sábado, 23 de julho de 2016

HYPE SCIENCE - 23 DE JULHO DE 2016

HypeScience
12:35
Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

HypeScience

Link to HypeScience

Depois de ver estes 15 mapas, você nunca mais vai encarar o mundo da mesma forma
Posted: 22 Jul 2016 08:04 AM PDT
Se o Brasil estivesse na mesma latitude que a Rússia, ele seria representado como um país gigantesco, segundo a projeção de Mercator; veja mais comparações curiosas

Demasiadas newsletters? Pode anular a subsc

EXPRESSO - 23 DE JULHO DE 2016

As Escolhas do Editor

Expresso Diário (expressodiario@news.impresa.pt)
08:06
Grupos, Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


630



23 Jul 2016


José Cardoso
POR José Cardoso
Editor Adjunto

 
As Escolhas do Editor

Bom dia,

A história (contada pelo próprio) de um herói que há cinco anos salvou duas dezenas de pessoas numa história de horror. Neste e noutros casos, até onde se deve mostrar o horror? Sócrates de volta (à Operação Marquês). O que diz ao Expresso, sobre Trump e não só, um ex-diretor da CIA. Manual de instruções da máquina de dopar russa. Uma tentativa de golpe de Estado algo esquisita. Os Jogos Olímpicos e os problemas do Rio. E, para descontrair, uma viagem por um rio acima. Eis, em versão curta, os temas das sugestões do editor para este sábado.

Vamos a elas:

As buscas desta quinta-feira ao banco de investimento da CGD e ao ex-BESI trouxeram de novo à tona um assunto que já andava meio esquecido: a Operação Marquês e o “caso Sócrates”. Foi a segunda vaga de buscas em poucos dias e tem a “novidade” de envolver o nome da PT e respetivos negócios. Para quem tem andado mais distraído ou já não se lembra muito bem de alguns contornos do caso, o Micael Pereira faz no Expresso Diário de quinta-feira uma boa atualização do que se sabe e do que foi feito até agora no âmbito deste processo.

Um dos assuntos que dominou a semana noticiosa foi a convenção do Partido Republicano, que entronizou Donald Trump como candidato do partido às presidenciais de novembro. Além dos artigos do Ricardo Lourenço, nosso correspondente nos EUA (“Porque é que ninguém fala do que interessa?”, na terça-feira), e do Luís M. Faria (sobre os discursos de encerramento de Trump & família, na sexta-feira), recomendo a entrevista exclusiva que o general Michael Hayden, que já foi diretor da CIA e da NSA, deu ao Ricardo Lourenço. Foi publicada na edição de quarta-feira e, nela, entre outras coisas, o general arrasa Trump mas diz para a Europa não entrar em pânico.

Ainda sobre espiões e serviços secretos, aconselho a (re)leitura de outro artigo que publicámos na mesma edição: quem foram os protagonistas e como funcionava o esquema de doping em larga escala no atletismo russo, cujo escândalo desencadeou uma investigação que levou agora à proibição de participação de Moscovo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (a decisão foi só sobre o atletismo, mas este domingo poderá ser alargada a outras modalidades). Como conta o Luís M. Faria, o esquema envolvia agentes dos serviços secretos russos e amostras de urina trocadas através de buracos na parede.

Sobre os Jogos Olímpicos, não perca também o 2:59 Para Explicar o Mundo desta quarta-feira, no qual a Christiana Martins explica, no formato habitual de vídeo em 2 minutos e 59 segundos, tudo o que está a correr mal com os preparativos dos jogos. “Deus deixou de ser brasileiro?”, é o título do trabalho, que fala de política, de insegurança, de poluição e de zika.

(ainda sobre Jogos Olímpicos, e também da autoria da Christiana, leia o tema de capa da revista E que chegou este sábado às bancas, que é precisamente sobre JO e Rio. A duas semanas da abertura da competição, o ambiente é de cortar à faca na “cidade maravilhosa” que vai formosa mas não segura, conta a jornalista.

Outro tema que tem estado na berlinda é o da tentativa de golpe de Estado na Turquia e respetivas ondas de choque. Um putsch sobre o qual continua a haver muitas dúvidas por esclarecer e receios crescentes sobre liberdades e Direitos Humanos. Por exemplo, porque é que a oposição, incluindo os curdos, que têm sido reprimidos pelo regime do Presidente Erdogan, vieram para a rua apoiá-lo? Especialistas falaram à Helena Bento sobre as lições e ilações a retirar da tentativa de golpe, num artigo que publicámos na edição de terça-feira.

Uma (re)leitura que recomendo igualmente é o depoimento de um homem, chamado Kasper Ilaug, que salvou sozinho mais de 20 pessoas aquando da chacina de Utoya, na Noruega, há cinco anos. Ilaug foi um dos voluntários que ajudaram a resgatar jovens da ilha onde Anders Breivik assassinou 77 pessoas – e a Cátia Bruno recolheu o relato que ele faz, na primeira pessoa. Publicámo-lo no Expresso Diário de quinta-feira.

Também relacionado com horror, este mais recente, é o artigo da Maria João Bourbon que publicámos na edição de segunda-feira: até que ponto a comunicação social deve mostrá-lo? Há limites? Quais? As perguntas, e as respostas possíveis de quem ela consultou, vêm na esteira do atentado de Nice, sobre o qual circularam inicialmente imagens chocantes e cuja cobertura deu azo a algumas acusações (levando, por exemplo, a cadeia de tv TF1 a pedir desculpa por excessos que tenha cometido).

Para terminar proponho-lhe a (re)leitura – ou melhor, o visionamento, já que se trata de um vídeo – de um trabalho mais repousante, até porque estamos em período de férias. Para descontrair, veja ou reveja a reportagem que o André de Atayde fez por um rio acima – um rio cujo nome perdeu os acentos e que corre de norte para sul.

Boas leituras, um excelente fim de semana e, se for o caso, férias repousantes, em rio, terra ou mar.

(E não se esqueça que, em terra, tem nas bancas nova edição do semanário, que oferece este sábado “Eusébio Macário”, o segundo de oito volumes das obras de Camilo Castelo Branco que estamos a distribuir aos nossos leitores)

Ler o EXPRESSO DIÁRIO


O depoimento impressionante do homem que salvou sozinho mais de 20 pessoas POR KASPER ILAUG

O depoimento impressionante do homem que salvou sozinho mais de 20 pessoas POR KASPER ILAUG


Quais são os limites para a comunicação social mostrar o horror? POR MARIA JOÃO BOURBON

Quais são os limites para a comunicação social mostrar o horror? POR MARIA JOÃO BOURBON


PT, PT, PT. A curva apertada que o caso Sócrates está a fazer POR MICAEL PEREIRA

PT, PT, PT. A curva apertada que o caso Sócrates está a fazer POR MICAEL PEREIRA


“Trump é um excelente instrumento de propaganda para o Daesh” POR RICARDO LOURENÇO, CORRESPONDENTE NOS EUA

“Trump é um excelente instrumento de propaganda para o Daesh” POR RICARDO LOURENÇO, CORRESPONDENTE NOS EUA


Espiões, amostras trocadas, buracos na parede: o fascinante mundo do doping POR LUÍS M. FARIA

Espiões, amostras trocadas, buracos na parede: o fascinante mundo do doping POR LUÍS M. FARIA


A diferença entre um gesto prudente e uma resposta obediente POR HELENA BENTO

A diferença entre um gesto prudente e uma resposta obediente POR HELENA BENTO


Jogo Olímpicos: Deus deixou de ser brasileiro? POR CHRISTIANA MARTINS

Jogo Olímpicos: Deus deixou de ser brasileiro? POR CHRISTIANA MARTINS


Viagem experimental em vídeo: a serenidade e os mistérios do rio que perdeu os acentos POR ANDRÉ ATAYDE

Viagem experimental em vídeo: a serenidade e os mistérios do rio que perdeu os acentos POR ANDRÉ ATAYDE



O grupo Impresa pretende oferecer um serviço personalizado de qualidade, respeitando sempre o direito à sua privacidade. Os seus dados são tratados de forma confidencial, sendo utilizados apenas para envio de informação do grupo.

Para deixar de receber newsletters do Expresso clique aqui

ALETEIA - 23 DE JULHO DE 2016

- Newsletter diária 23/07/16

Aleteia (info@aleteia.org)
07:12
Grupos, Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
Ver este email em seu navegador
Sábado 23 Julho 2016

Daniel R. Esparza

Os arranha-céus da Idade Média

Durante séculos, as catedrais góticas foram os edifícios mais altos na terra

Aleteia Team

Revolução sexual e violência sexual: uma relação que o laicismo finge que não existe

A chamada “liberação sexual”, sem limites, acelerou a redução da mulher a objeto

Daniel R. Esparza

Se seu cérebro não se emociona, não aprende

Modelo pedagógico que considera o estudante como um receptor passivo é ineficaz

Aleteia Team

Surpresa: quem celebrou o casamento deles foi… o Papa Francisco!

Dois jovens surdos recebem uma graça extraordinária na capela da Casa Santa Marta

Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

PRINCIPE TITO BLOG - 23 DE JULHO DE 2016

PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PríncipeTito Blog


ALONGAMENTO...
Posted: 22 Jul 2016 03:30 PM PDT

GRANDES IDEIAS...
Posted: 22 Jul 2016 12:30 PM PDT

AJUDANDO NA LIMPEZA...
Posted: 22 Jul 2016 08:00 AM PDT

NÃO FUME...
Posted: 22 Jul 2016 03:30 AM PDT


Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

DESPORTO EM PORTUGAL - ANO DE CAMPEÕES - 23 DE JULHO DE 2016


Verão quente com títulos europeus e mundiais até mais não

4/33


O país não foi apanhado de surpresa quando Fernando Pimenta conseguiu dois títulos de campeão da Europa de canoagem, nos primeiros dias do verão. Afinal de contas, trata-se de um atleta que tem alcançado resultados de exceção nos últimos anos. Logo depois, Portugal já se surpreendeu um pouco com o título mundial de Tiago Ferreira, nas maratonas BTT, e com a nova campeã europeia da natação, Tamila Holub.
A 10 de julho começámos a abrir a boca de espanto: até meio da tarde desse domingo chegaram as medalhas de ouro de Patrícia Mamona (triplo salto) e Sara Moreira (meia maratona) nos Europeus de atletismo, em Amesterdão. Sara, de resto, não é virgem em títulos desta magnitude, uma vez que em março de 2013 já tinha sido campeã da Europa nos 3000 metros, em pista coberta. Na mesma prova, Portugal foi também campeão por equipas (vitória de Sara Moreira, Dulce Félix, Jéssica Augusto, Marisa Barros e Vanessa Fernandes).
© Gerardo Santos / Global Imagens Definitivamente, 10 de julho deveria passar a ser conhecido como o Dia do Desporto em Portugal: depois de muito sofrimento, surgiu mais um título europeu, sem dúvida o mais apetecido de sempre para a maioria dos portugueses: uma grande conquista da seleção nacional A de futebol, ainda por cima diante da habitualmente aziaga França e em Paris. Estava vingada a desilusão do Euro 2004.
A sequência de grandes conquistas inflamou a confiança nacional e os títulos continuaram a chegar e a ganhar eco solene, mesmo nas modalidades habitualmente mais menosprezadas no espetro mediático. Como a columbofilia, na qual Paulo Jorge Martins ganhou os Campeonatos Internacionais em Mira com o seu "Cristiano Ronaldo" de asas fortes.
E, claro, sem esquecer o título de campeão da Europa de hóquei em patins, alcançado 18 anos depois em Oliveira de Azeméis, a verdadeira capital portuguesa do hóquei. Mas os atletas nacionais não ficaram por aqui e ainda foram os melhores no ténis de mesa para transplantados e dialisados, por Cláudio Mendes e no surf, com Teresa Bonvalot a sagrar-se campeã europeia júnior. E para o ecletismo ser total nem faltou um título na arte marcial jiujitsu, obra de Bruno Lima, de apenas 14 anos.
Efeito Marcelo
Face a este conjunto de fantásticos resultados nas mais variadas modalidades, o treinador de futebol Manuel José, em declarações ao DN, brinca: "Quando uma borboleta bate as asas no Paquistão acaba por ter efeito em todo o mundo. Ou então estamos em presença do efeito Marcelo. O nosso Presidente é hiperativo e quase consegue estar em cinco sítios ao mesmo tempo para condecorar esta gente toda."
No que se refere ao título de campeão da Europa no futebol, Manuel José realça "a forma equilibrada como Fernando Santos construiu a equipa e, com um futebol bonito ou não, a verdade é que havia um projeto definido e o treinador sempre acreditou". Por outro lado, pensa que "o facto de Portugal ter voltado a trabalhar muito bem na sua formação nos últimos anos foi decisivo para este título".
Como é natural, a seleção passa a ter mais responsabilidades, mas Manuel José entende que é possível manter o nível. "Fernando Santos tem todo o crédito do mundo e poderá fazer uma renovação natural na seleção, arriscando com a aposta em jogadores jovens de valor, que felizmente não faltam. Se os clubes continuarem a trabalhar bem na área da formação, o futuro continuará assegurado", defende.
Hóquei rei e a menina prodígio
Júlio Rendeiro, figura lendária do hóquei em patins português - duas vezes campeão mundial e cinco vezes campeão europeu como jogador e uma vez campeão mundial como treinador -, acompanhou com enorme satisfação a última caminhada vitoriosa da seleção.
"Éramos sem dúvida a melhor equipa do Campeonato da Europa. 18 anos sem um grande título internacional é muito tempo para Portugal, mas foi agora feita justiça, porque tínhamos perdido alguns campeonatos em que tínhamos sido manifestamente superiores", defende.
O antigo selecionador nacional, que já pensa na possibilidade de Portugal se sagrar campeão mundial no próximo ano, na China, diz que o título europeu "irá trazer um novo impulso ao hóquei português, mas não o suficiente para que volte a ser a segunda modalidade de Portugal, pois houve outros desportos que entretanto cresceram muito". A surfista Teresa Bonvalot tem apenas 16 anos mas também já habituou a resultados de exceção. Nunca, no entanto, tinha conseguido sagrar-se campeã europeia júnior, o que sucedeu há poucos dias, em Espanha.
"Já participo no circuito Pro Junior europeu há quatro anos e em 2015 terminei em segundo lugar, por isso neste ano encarei a competição com ainda mais determinação. Impus a mim mesma este objetivo e tudo correu bem nas cinco etapas já decorridas. Já não necessito de participar na última etapa em Lanzarote (em novembro) porque só contam os cinco melhores resultados das seis etapas", explica ao DN.
Teresa não esconde o "grande orgulho" de estar englobada entre tantos campeões portugueses. "Estas últimas semanas estive em Espanha e vi todos os jogos do Europeu de futebol, alguns na companhia de outros surfistas espanhóis, ingleses e franceses [risos]. Sofri durante a final mas valeu a pena", sublinha a surfista, que tem como ídolo Kelly Slater.
No seu horizonte para os próximos anos tem objetivos muito claros. "Treinar, evoluir, treinar, evoluir, para um dia chegar ao World Campionship Tour", salientou a jovem surfista.
Pombo CR7 e um exemplo de vida
Nem sequer a columbofilia escapou à "fúria" vencedora portuguesa, com Paulo Jorge Martins a ganhar os Campeonatos Internacionais que decorreram em Mira e que contaram com mais de 900 pombos. Este português de 37 anos já vendeu, por 550 euros, a ave que lhe permitiu o triunfo.
"O pombo tinha muito boas origens, umas belas asas, bem ventiladas. Era um verdadeiro Cristiano Ronaldo dos pombos!", atira ao DN, acrescentando que "a prova final não era nada fácil, o pombo esteve a voar 350 quilómetros durante seis horas, mas foi o primeiro a voltar a Mira, com 30 segundos de avanço sobre o segundo classificado".
O campeão Paulo Jorge Martins, no entanto, não foi condecorado pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa nem faz questão de o ser.
"Este desporto, infelizmente, não é muito divulgado em Portugal. De qualquer forma, não são as medalhas e os troféus que me movem, mas sim a paixão por esta modalidade e, claro, pelos pombos", explica.
De todos estes heróis portugueses, há um que merece ser ainda mais destacado: Cláudio Mendes, que se sagrou campeão europeu de ténis de mesa para transplantados e dialisados.
"Não estava à espera, até porque foi a minha primeira participação. Já ficaria satisfeito com um lugar no pódio", confessa ao nosso jornal. Curiosamente, o início foi desastroso, diante do francês Remy Segade, bicampeão em título.
"Estava muito nervoso, até porque os atletas portugueses estavam todos a apoiar-me e isso provocou-me uma pressão extra para a partida. Mas depois concentrei--me, equilibrei o meu jogo e acabei por conquistar os outros três sets", conta ao DN. Seguiram-se triunfos frente aos finlandeses Erik Lintula e Pasi Supperi... e o título estava no bolso.
Cláudio Mendes, de 35 anos, padece de insuficiência renal. "Em 2008, eu jogava ténis de mesa no Sporting da Madeira, mas comecei a sentir-me muito cansado e com dores de cabeça. Fui ao médico mas não me diagnosticaram nada. Comecei a sentir-me cada vez pior e em 2011 estava sempre com a tensão muito alta. Foi aí que descobriram a insuficiência renal", revelou o atleta.
Na altura, foi obrigado a deixar o ténis de mesa, mas entretanto começou a fazer diálise e melhorou substancialmente. De tal forma que neste ano voltou à ação e foi convidado a participar nestes Jogos. Atualmente sente-se tão bem que até já recebeu convites para voltar a jogar a modalidade que tanto gosta.
A exemplo de outros, Cláudio não foi englobado na "febre" de comemorações do nosso Presidente da República, mas deixa-lhe o recado. "Acho que mereço, pois para além de campeão no desporto também o sou na vida!", refere o atleta.

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue