quarta-feira, 20 de abril de 2016

PRINCIPE TITO BLOG - 20 DE ABRIL DE 2016


PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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Posted: 19 Apr 2016 03:30 PM PDT

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EL VENTANO - 20 DE ABRIL DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

La actual mujer de Felipe González aparece en los papeles de Panamá con negocios offshore

by cesar
  María del Mar García Vaquero, actual pareja del expresidente español Felipe González, también figura en los archivos del despacho Mossack Fonseca, uno de los mayores del mundo en creación de sociedades 'offshore'. La información interna del bufete panameño indica que García Vaquero gestionó una cuenta en Suiza a través de una sociedad afincada en … Continuar leyendo La actual mujer de Felipe González aparece en los papeles de Panamá con negocios offshore
cesar | abril 20, 2016 en 10

EXPRESSO - 20 DE ABRIL DE 2016


Um desabafo e… peixes verdes

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto 
Luísa Meireles
POR LUÍSA MEIRELES
Redatora Principal
 
20 de Abril de 2016
 
Um desabafo e… peixes verdes
 
Permitam-me primeiro um desabafo, à laia de confissão: não gosto da ditadura do “politicamente correto”, sobretudo quando aplicado às causas que não o merecem de todo. E acredito pouco numa linguagem neutra, pela simples razão que não o somos. Ninguém é. Acredito nas virtudes da aprendizagem, da educação e da evolução, mas francamente, não compreendo: como é que eu, mulher, trabalhadora, devedora e credora de direitos e deveres, me sinto mais incluída na sociedade se passar a ter um cartão de cidadania, em vez do atual cartão de cidadão? Atingirei o tal teto de vidro por causa disso? Tenho dúvidas. A discriminação sexista – e que existe, feia, forte e bruta - não passa por aqui, esconde-se em outros detalhes.

Espantado o leitor? Tem razão. Não é tema. Mas fiquei sobressaltada quando ontem li esta pequena noticia sobre a possibilidade do Governo admitir mudar o nome do dito. Com uma espécie de tempestade das grossas a gerar-se sobre as nossas cabeças, isto não é assunto e não acredito que a grande maioria dos portugueses o veja como tal. Sejamos sérios. Questionado sobre a proposta bloquista, o ministro-adjunto admite pensar para o futuro e sem encargos com a substituição dos cartões. Espero que haja bom senso. Há um bloco de medidas que o Governo pretende implantar em termos de igualdade e seguramente que esta não pode ser a principal.

Tema sim é o dos peixes verdes que habitam os olhos de Isabel dos Santos, para glosar o texto que o meu colega Nicolau Santos aqui escreveu ontem: o problema gigante que começa a esboçar-se depois do súbito anúncio, no sábado, de que, afinal, já não havia acordo entreIsabel dos Santos e o Caixabank no BPI, a OPA lançada por aquele sobre este, tudo agravado pela tomada de posição da filha do Presidente angolano sobre o “diploma BPI”, que considerou “sem precedentes e parcial”. “Uma lei à medida”, chamava-lhe Santana Lopes, “uma lei fotografia”, dizia por sua vez António Vitorino no programa de comentário de ambos ontem, na SIC. Os termos do comunicado são duríssimos (na íntegra aqui), o BPI não faz por menos, (e também aqui) acusando a empresária angolana de mentir. O Governo ainda não reagiu, mas o Público conta que o diploma causou tensão dentro do Executivo. Só pode estar preocupado, dado o historial das relações entre Portugal e Angola e a interligação profunda entre as duas sociedades, nomeadamente do ponto de vista económico. O João Vieira Pereira comenta.

Soluções? Por enquanto não há, embora haja muitas possibilidades, como reconhecia ainda ontem o Primeiro-ministro em conversa com os jornalistas na festa de aniversário do PS. Ainda há esperança. Consequências? Vamos aguardar. Retaliação à vista? Provavelmente. Dificuldades? Mais que certas. Sob que forma? Esperam-se várias e de vários lados. Vai ser mau para ambos os países? Com certeza. Lembre-se do Mantorras, titulava o Observador, o jogador angolano que foi apanhado a conduzir com uma carta de condução angolana, não válida em Portugal, e gerou uma vaga de detenções de portugueses em Angola pelo mesmo motivo. Não vai ser bonito de ver e não ser bom para nenhuma das partes. É a parte em que os políticos têm de agir com pinças e demonstrar todos os seus talentos.
 

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OUTRAS NOTICIAS
São sempre na mesma onda. Quando o Governo de António Costa tomou posse, quis por a política à frente das finanças e inventou-se até uma palavra: a desfinanciarização do discurso. Tal como estão as coisas, não é possível tão cedo. A política regressou ao palco, é certo, mas é de finanças que se fala ainda e sempre.

Exemplos? Banif. A Comissão de Inquérito segue o seu curso mas não promete grandes resultados. Entre o que o ministro Mário Centeno e o governador do Banco de Portugal disseram ou terão dito e o que quiseram dizer, ficou o “jogo do entala”, como dizia Rui Tavares. Quem entala ou quer entalar quem? Certo é que, depois das inflamadas intervenções do BE e do secretário de Estado Mourinho Félix sobre a falha grave de Carlos Costa e interrogações sobre o que disse ou não disse o ministro, eis que, ontem, o tom baixou de intensidade, como aqui explicam a Alexandra Simões de Abreu e a Isabel Vicente ou o DN aqui e aqui.

Sobre o que verdadeiramente aconteceu com o banco-que-já-era há de ficar sempre uma nebulosa. Entre as regras da Comissão Europeia(leia-se interpretação livre da Direção Geral de Concorrência), o papel do BCE e do Banco de Portugal e ainda do ministro das Finanças (que ainda ontem reafirmou que não disse quaisquer falsidades, como lhe imputava o PSD) há atas barradas a preto, deveres de sigilo e escasso controlo. A seguir.

Depois, a Comissão Europeia veio, mais um vez (e ainda dizem que não há ideologia na Comissão!), colocar baias ao Governo: aumentar o salário mínimo não resulta. António Costa respondeu-lhe ontem: “não estamos condenados a viver num país de baixos salários”. É a resposta taco-a-taco, nas vésperas do Governo aprovar em Conselho de Ministros e apresentar o Programa de Estabilidade, que o Primeiro-ministro refere como um “anexo” ao que considera importante: o Programa Nacional de Reformas, onde se contêm as reformas que quer implantar e a propósito do qual prometeu também surpresas.

Quanto ao Programa de Estabilidade, houve reunião ontem entre os parceiros sobre o assunto. Não há sombra de plano B. Mas o ministro Centeno disse que vai haver abrandamento do crescimentoda economia: 1,8% para o ano. Será também amanhã que será aprovada a descida do IVA para restauração. O BE, entretanto, apresenta hoje um programa económico alternativo, em jeito de contributo... e pressão.

Também amanhã é dia da função pública: o Governo paga a segunda fatia de 25% da reposição dos cortes dos seus salários. EAntónio Mexia vai ganhar 2,6 milhões/ano.

Depois, quanto ao gasóleo, tão logo o Governo anunciou a redução dos preços do gasóleo e de portagens em ex-scuts para transportadores profissionais, veio logo o argumento dos restantes:então e eu? É o que diz o presidente do ACP, Carlos Barbosa, de quem se fala poder vir a ser candidato à Câmara de Lisboa. Quanto à guerrados suinicultores continua. Deu dois manifestantes detidos e um ferido.

E ainda há o aspeto social da crise82 pessoas por dia pedem ajuda à Deco por causa do sobre-endividamento. O gráfico é estarrecedor: a confirmar-se a tendência pode chegar-se ao fim do ano com quase 30 mil pedidos de ajuda, mais do que o registado em 2014 e 2015. Mas então a crise ainda não tinha acabado? Nãããão.

Virando a página do económico, aterramos em Lisboa. Atenção, lisboetas, preparem-se para um longo período de obras (vêm aí eleições, não se esqueçam): as da nova Feira Popular começam até ao fim do ano, as do chamado Eixo Central da cidade já esta semana. Mas a capital vai ficar mais bonita, haja paciência. O presidente da Câmara anunciou-o ontem.

Ah, e não perca esta deliciosa notícia sobre o comunista que o Bloco desviou para as negociações com o PS sobre a pobreza. Chamam-lhe oChalana e sabe a potes do assunto. Apela à sublevação dos pobres.

Lá fora
Ainda o Brasil, que não nos cala o espanto. O Ricardo Costa acha que só quem não acompanha a política deste país se surpreende, mas eu, que não lhe perco o rasto, pasmo. Assombra-me mesmo a impunidade, o descaramento, a desfaçatez, a intolerância, o ódio. É o Brasil diante do abismo sem fundo, como se percebe nesta notícia: o corrupto Eduardo Cunha entregou o impeachment e deve receber a amnistia em troca. E o povão vai deixar?

E, claro, os Estados Unidos, cuja caminhada em direção às presidenciais se jogou ontem nas primárias de Nova Iorque. São as mais disputadas em décadas sem claros vencedores ainda nem entre Republicanos nem Democratas. Nova Iorque é o segundo estado com mais representantes depois da Califórnia, com 291 delegados, dos quais 44 são superdelegados. O Luís Faria explica o que está em causa. O El Mundo diz que para os republicanos ou é Trump ou uma guerra civil. Foi Trump e Hillary, sem margem para dúvidas, diz oNew York Times, que também mostra como está a corrida global. Se quiser ler em português, veja aqui.

Da Rússia, diz o Inteligência Económica que vem aí “Grande malandrice”: Putin anunciou a desclassificação de milhares de documentos entre 1930 e 1989 e parece que vão aparecer muitos "cadáveres políticos" (diz ele). Aguardemos.

Em Espanha, começou a contagem para as eleições do 26-J (26 de junho, à portuguesa), mas os socialistas não dão tudo como perdido e fazem fé ainda numa investidura. Em França, desde 31 de março que há manifestações na Praça da República todos os dias contra a alteração das leis do emprego.

Mais um toque de Europa: o desmantelamento de Schengen, de que tanto se tem falado por causa dos refugiados, custaria à Europa algo como 15 mil milhões de euros por ano. Com tantos problemas para resolver, ainda vamos comprar mais este? E um ultimato: o da Turquia, que promete fazer tábua rasa do acordo com a União Europeia se não forem levantadas as restrições aos vistos até junho.

O autoproclamado Estado Islâmico promete intensificar a estratégia de terror: agora diz que o alvo serão as praias de França, Itália e Espanha, alvos impossíveis de proteger. Um arrepio. A França anunciou o prolongamento do estado de emergência e o Governo português disse que quer tornar o Algarve "o destino turístico mais seguro da Europa". Espero que sim. Em nome de todos nós.

FRASES
"O ajustamento implicou a perda de muitos graus de liberdade no que diz respeito à capacidade de definirmos o caminho a seguir",Miguel Albuquerque, presidente do Governo regional da Madeira, ao Público.

"Se a senhora ministra da Administração Interna disser que a Caixa Geral de Aposentações está a aplicar bem o corte, teremos de partir para a luta", Peixoto Rodrigues, presidente do Sindicato Unificado da Polícia, ao I.

"Visto de Barcelona ou Madrid, o nosso terrritório é um espaço regional no contexto da Península Ibérica"Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças, ao I.

"Portugal não pode ser uma economia-filial"Sandro Mendonça, economista e professor no ISCTE

O QUE ANDO A LER
Dois pequenos livros, em tudo diversos. Explico. O poeta e embaixador Luís Filipe Castro Mendes, o novo ministro da Cultura, deveria reformar-se em breve e, nessa expectativa, escreveu um livro, de poesia, claro: “Outro Ulisses regressa a casa” (Assírio & Alvim). A vida trocou-lhe as voltas. Regressou a casa, sim, mas não para a reforma. Agora que está no cargo, tenho vontade de lhe perguntar: “Quem encontraste hoje que te oferecesse / o puro leite da ternura humana / e não o mel da lisonja ou a indiferença comum?” Chamou-lhe poema de Natal e eu, abusivamente, chamo-lhe de ministro.

O outro foi uma descoberta, um pequeno livro que não aspira a ser mais do que servir para recolha de fundos para uma das mais nobres e desconhecidas causas: o Resgate de crianças escravas no Gana, que a jornalista Alexandra Borges escreveu a meias com a sobrinha. O livro não é novo, mas veio-me parar às mãos por um acaso e lê-lo foi uma revelação. Na pátria de Kofi Anan, há crianças também chamadas kofies, não porque nasceram a uma sexta-feira, como o ex-secretário-geral da ONU, mas porque foram vendidas nesse dia da semana. Valeram 30 euros aos pais, tinham 3 ou 4 anos, não sabem o nome nem a idade. Trabalham para os pescadores do lago Volta 14h por dia, 7 dias por semana. E morrem. É um crime contra a Humanidade e a Alexandra teve a coragem e a persistência de lutar por elas. Fundou uma ONG, Filhos do Coração. Eu não sabia. E o leitor, sabe?

Ding-dong! Tempo de terminar! Tenho um bom dia! É Primavera e, por enquanto, há Sol.

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OBSERVADOR - 20 DE ABRIL DE 2016


360º - Lá fora, a vitória de Hillary e Trump. Cá dentro, as contas sem plano B

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormiaHillary Clinton e Donald Trump ganharam as primárias de Nova Iorque - mas estão em posições muito diferentes. Com 57,9%, Hillary ficou à frente de Bernie Sanders e tem praticamente garantida a nomeação democrata. Já nos republicanos, Trump teve uns claríssimos 60,5% mas está cada vez mais longe de ser nomeado directamente: é muito provável que tenha de enfrentar uma convenção aberta, durante a qual pode aparecer qualquer outro candidato. Na próxima terça-feira vai haver mais um conjunto grande de eleições em cada partido.

O governo esteve reunido ontem à noite com o PCP e o BE para os informar sobre o Programa de Estabilidade.No documento, que será aprovado amanhã em Conselho de Ministros, juntamente com o Plano Nacional de Reformas, prevê-se que a economia cresça 1,8%, um valor igual ao deste ano mas, como lembra o Público, abaixo dos 3% previstos no programa eleitoral do PS. O quadro macroenonómico é muito semelhante ao do Orçamento atual e, sublinha o DN, sem qualquer rasto de um eventual plano B ou de medidas adicionais. Por isso, comunistas e bloquistas não estão a apresentar dificuldades. Aliás, ementrevista à Rádio Renascença, Catarina Martins disse mesmo:"Eu acho que o plano B não existe".  

O protesto dos suinicultores, que tinham cortado a Estrada Nacional 1terminou cerca da 1h30 da manhã. Resultado: duas detenções e um ferido. Os manifestantes querem evitar que seja usada carne espanhola.

Informação relevanteNo BPI, estamos numa guerra de comunicados. Tivemos duas peças literárias interessantes.
Ao começo da tarde, Isabel dos Santos acusou o governo de António Costa de agir de forma "declaradamente parcial" a favor dos espanhóis, desmentiu ligações entre o que se passa no BPI e os problemas no BIC, insistiu que um dos pontos "inegociáveis" das conversas era ter o BFA cotado na Bolsa, recusou que tivesse algum acordo com a Santoro (entenda-se: não havendo acordo, também não terá havido um recuo da sua parte) e manteve aberta a hipótese de voltar a falar com o CaixaBank.
Ao começo da noite, o BPI disse que "não reconhece a versão dos factos apresentada" por Isabel dos Santos e reafirma que as negociações entre a Santoro e o CaixaBank chegaram a estar fechadas e que, portanto, a parte angolana "desrespeitou o que tinha acordado".
O que vai acontecer agora? O Edgar Caetano e o Vítor Matos falaram com diplomatas, analistas de mercado e ex-responsáveis pela política externa que avisaram que devem vir aí retaliações de Angola. Basta lembrar Mantorras, o antigo avançado do Benfica.

No caso Banif, o PSD ainda não está convencido. Um deputado social-democrata disse ao jornal i que, mesmo depois das declarações de ontem do ministro das Finanças na comissão de inquérito, o partido admite apresentar queixa no Ministério Público por achar que Mário Centeno mentiu.

O Governo admitiu ontem "reflectir" sobre a proposta do Bloco de Esquerda para alterar o nome do Cartão de Cidadão. Ou seja: o Governo (nome masculino) e o Bloco (nome masculino) vão juntar-se para alterar o nome do cartão (nome masculino) para algo mais compatível com a igualdade de género, trocando a designação "cidadão" (nome masculino) por "cidadania". A abertura do governo para pensar no tema foi anunciada, como não poderia deixar de ser para a ironia se tornar completa, por um homem, o ministro-adjunto Eduardo Cabrita.
Mais uma nota: já esta manhã, Maria João Marques escreve um artigo de opinião no Observador sobre o assunto.

A Câmara de Lisboa vai começar as obras entre o Marquês de Pombal e a Avenida Elias Garcia e, ontem, Fernando Medina conseguiu controlar os protestos dos moradores, preocupados com o desaparecimento de centenas de lugares de estacionamento na zona do Saldanha. O presidente da Câmara diminuiu esse número mudando o projeto inicial: em vez de duas ciclovias haverá apenas uma, agora com duas direcções. Um recuo? Nada disso. Medina argumenta que se trata apenas de reforçar o calor humano na cidade - para o autarca, a via de bicicletas com dois sentidos (e não apenas com um) "melhora" a solução que estava prevista porque "aproxima todos os que utilizam a mobilidade suave".

investigação aos Panama Papers, representada em Portugal pelo Expresso e pela TVI, revelou ontem uma carta onde o advogado José Miguel Júdice é referido como "representante legal" de duas offshores de João Rendeiro. Será o mesmo documento que havia sido apreendidopelo Ministério Público em 2009 no escritório de Júdice durante uma investigação a João Rendeiro. O advogado reagiu: "Que me lembre, e tenho boa memória, nunca soube que me tenham sido conferidos tais poderes, nunca os exerci e obviamente não os exercerei".

Um relatório da Agência Nacional da Segurança do Medicamento francesa aponta que a molécula que estava a ser testada pela Bial em ensaios clínicos está "claramente ligada" à morte de um voluntário. Mas há ainda muito por esclarecer neste caso, incluindo a causa da morte.

No Brasil, mais novidades. Sobre a Presidente da República: Dilma Rousseff reuniu-se com algumas centenas de mulheres que a apoiam no processo de impeachment e no final disse estar "de alma lavada". Sobre o presidente da Câmara dos Deputados: Eduardo Cunha aparece na investigação Lava Jato como tendo recebido indevidamente 1,2 milhões de euros e as suas despesas pessoais estão a ser escrutinadas (existirá, por exemplo, uma conta de 4750 euros numa loja da Chanel em Nova Iorque).

Fidel Castro, que está quase a fazer 90 anos, discursouperante os membros do Partido Comunista Cubano e falou sem tabus sobre a morte: "Em breve serei como todos os outros".

Para terminar este bloco, uma boa notíciaa primavera chega neste domingo, com sol e temperaturas mais altas.Digam todos como a Marta Leite Ferreira, que assina o texto do Observador com as novidades: "Aleluia".

Os nossos EspeciaisO escritor Bruno Vieira Amaral participou na 6.ª edição do Festival Literário da Madeira e trouxe de lá um artigo que vale a pena ler no Observador: "Como sobrevivi a um festival literário e descobri um escândalo".

Abre hoje ao público o Museu do Dinheiro, em Lisboa.Como descobriu o Hugo Tavares da Silva, a visita inclui uma barra de ouro que vale meio milhão de euros e pesa quase 13 quilos.

Notícias surpreendentesO IndieLisboa começa hoje e só termina a 1 de maio.Todos os dias, o crítico do Observador Eurico de Barros vai sugerir um dos filmes do cartaz. Começa com "Don't Blink - Robert Frank", sobre o mítico fotógrafo americano: "É uma viagem animada, por vezes melancólica, pelo passado".

Há dez bons concertos para ver esta semana, de Ludovico Einaudi a Caetano Veloso e Gilberto Gil. A escolha é do Pedro Esteves e da Inês Linhares Dias.

Foi um dos casamentos mais falados de sempre: a 19 de abril de 1969, o príncipe Rainier III casou-se com a atriz Grace Kelly no Mónaco. Agora, a casa real divulgou 51 fotografias desconhecidas daqueles dias que mobilizaram mais jornalistas do que a Segunda Guerra Mundial.

Quais foram as últimas palavras de Leonardo da Vinci, de Karl Marx, de Fernando Pessoa ou de Steve Jobs?Este artigo revela o que foi dito por 31 ícones antes de morrerem. Vale a pena destacar Winston Churchill: "Estou tão aborrecido com isto tudo".

Por razões que serão fáceis de compreender, foi um dos artigos mais partilhados ontem pelos leitores do Observador: um estudo australiano concluiu que as pessoas com mais de 40 anos (quem estiver neste grupo levante o braço) só deveriam trabalhar três dias por semana. Tem tudo a ver com o funcionamento do cérebro e pode confirmar (e decorar) os argumentos aqui.

Para saber as últimas notícias, já sabe que tem de vir aqui. Estamos à sua espera.
Até já!
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