terça-feira, 22 de maio de 2018

Rui Patrício sozinho no aeroporto de mochila às costas

3/36
© Fornecido por Adeptos de Bancada
Rui Patrício foi esta manhã surpreendido no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, completamente sozinho e de mochila às costas, segundo adianta a Sport TV.

O guardião do Sporting não revelou qual era o seu destino e adensa assim os rumores relativamente à sua permanência em Alvalade.

O jogador estava no aeroporto às 7h30 e havia voo marcado para as 9h00, com destino a Roma.

Recorde-se que Patrício tem sido associado fortemente aos italianos do Nápoles.

Lembre-se ainda que Patrício foi autorizado a gozar de um curto período de ferias, antes de juntar-se aos restantes companheiros de Seleção para preparar o MundialdaRússia. O que mais estranhou foi o facto de não estar acompanhado de familiares.

"Federação disse que bastava ganhar a Taça para irmos à Liga Europa"

1/36
Presidente da SAD do Desportivo das Aves garante que o organismo sempre transmitiu a confiança de que o clube poderia estar presente na prova europeia.: "Federação disse que bastava ganhar a Taça para irmos à Liga Europa"© Global Imagens "Federação disse que bastava ganhar a Taça para irmos à Liga Europa"
O presidente da SAD do Desportivo das Aves, Luiz Andrade, disse hoje que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) assegurou que bastava aos avenses vencerem a Taça de Portugal para estarem presentes na Liga Europa.
O dirigente alegou que a garantia teria sido dada pelo organismo que rege o futebol nacional e que na altura lhe foi assegurado que se o clube avense vencesse a Taça podia ir à Europa, contornando quaisquer faltas nos requisitos.
No final da cerimónia de receção do plantel avense na Câmara Municipal de Santo Tirso, Luiz Andrade esclareceu aos jornalistas que "o Desportivo das Aves conquistou em campo a possibilidade de estar na prova europeia" e garantiu que vai lutar por esse direito.
"Houve conversas entre o Aves e a Federação sobre esse licenciamento. Houve alguns problemas no nosso estádio, problemas de falta de condições. O Aves tinha acabado de subir da II divisão e sempre nos disseram na federação que não havia problema e que o Aves precisava apenas de ganhar a Taça de Portugal para estar na Liga Europa", começou por explicar.
Luiz Andrade acrescentou ainda que os representantes da federação entendiam a situação do Desportivo das Aves e desde sempre transmitiram a confiança de que poderiam estar presentes na Liga Europa se vencessem a final da Taça de Portugal.
"Eles entendiam que tínhamos acabado de subir da II Liga, tínhamos esses problemas, mas, mesmo assim, disseram que teríamos acesso direto à Liga Europa se, por mérito próprio, em campo, conquistássemos esse direito", reforçou ainda o dirigente.
Luiz Andrade afirmou que sabia que o Aves "não tinha condições de disputar a Liga Europa normalmente", confidenciando que, em dezembro, quando a federação foi ao estádio do Aves fazer a vistoria "chegaram à conclusão que não tinha condições".
"Isso é normal no futebol quando vens de uma II Liga. Ainda assim, a federação sempre nos deixou convictos que poderíamos estar presentes e por isso transmitimos essa possibilidade aos nossos sócios", disse.
O presidente da SAD avense confidenciou qual foi a altura em que a federação lhes comunicou que não teriam os requisitos para participar na prova europeia, numa situação caricata.
"A federação só disse ao Aves que não tinha condições de disputar a Liga Europa dois dias antes do jogo com o Sporting. Eles vieram dizer que não havia condições para disputar a final da Taça de Portugal, devido à falta segurança, e disseram que teria que se disputar em agosto. Aí nós questionamos como seria a situação da Liga Europa se a final da Taça de Portugal só se realizasse em dezembro. E foi nessa altura que nos disseram que o Aves não teria direito a ir. Questionámos e eles disseram que em dezembro, quando apresentámos as condições, faltaram alguns requisitos", afirmou ainda.
Luiz Andrade assumiu que o Desportivo das Aves vai lutar até "às ultimas consequências" para estar na Liga Europa, um direito que considera do clube por mérito próprio.
"Temos condições, porque ganhámos isso em campo. Não é justo que fora do campo nos tirem esse direito que ganhámos de uma forma que se calhar nunca mais vamos ganhar. O Aves é um clube pequeno, que ninguém esperava que ganhasse a Taça. Mas esqueceram-se que havia pessoas determinadas em ganhar e ganhámos. E agora a própria UEFA já colocou o Aves como um dos representantes portugueses. Agora eles que se desenrasquem. Vamos lutar como podemos por isso. Não devemos nada a ninguém. E se não formos para a Liga Europa será uma injustiça nacional", concluiu.
Garantida está a estreia do Desportivo das Aves na Supertaça Cândido de Oliveira. O vencedor da Taça de Portugal vai defrontar o campeão nacional, FC Porto, no primeiro fim de semana de agosto, no jogo que marcará a abertura oficial da época 2018/19 em Portugal.
Seja sempre o primeiro a saber. Acompanhe o site eleito pelo segundo ano consecutivo Escolha do Consumidor. Descarregue a nossa App gratuita pa

AVES REAGE - 22 DE MAI9O DE 2018


Aves reage ao afastamento da Liga Europa e aponta o dedo à FPF

1/32


© Fornecido por Adeptos de Bancada
Aves reagiu pela primeira vez às notícias que davam conta de que não iriam marcar presença na Liga Europa, apesar da vitória na Taça de Portugal.

Em causa esteve o facto de não terem conseguido cumprir com os requisitos exigidos na obtenção das licenças.

Os avenses apontam o dedo à Federação Portuguesa de Futebol.

Leia o comunicado na íntegra:


"COMUNICADO


Tem vindo a ser noticiado que o CD Aves não vai estar presente na Liga Europa na época 2018/2019 - lugar que conquistou meritoriamente em campo - sendo o justo vencedor da Taça de Portugal, porquanto não terá feito o necessário processo de licenciamento.
Ora, estas notícias não poderiam andar mais longe da verdade, pelo que se expõe o seguinte:
De acordo com o Regulamento do Licenciamento de Clubes para as Competições de Clubes da UEFA, a Federação Portuguesa de Futebol deve, até ao dia 30 de novembro do ano anterior ao da época a licenciar, remeter a todas as sociedades desportivas, a documentação necessária para a inscrição do processo de licenciamento.
Acontece que, apenas a 05.12.2017 (cinco dias após o prazo estabelecido pelo regulamento) o CD Aves - Futebol SAD, recebeu essa mesma comunicação, cujo teor se reproduz:

“Exmo. (a) Senhor (a),
Serve o presente para vos enviar os formulários de inscrição da vossa sociedade desportiva no processo de licenciamento para a época 2018/2019.
Considera-se o dia 20 de dezembro até às 17:00, como prazo limite de inscrição no processo em referência.
Esta inscrição é absolutamente obrigatória para poder aceder ao processo de obtenção de licença para a participação em competições de clubes da UEFA.
Permita-nos recordar que só a detenção de uma licença permite a um clube participar em qualquer das competições da UEFA na próxima época, independentemente da classificação final que venha a obter na I Liga durante a corrente época.
Ficamos ao dispor para todos os esclarecimentos que entendam necessário e para prestar a colaboração necessária ao sucesso da vossa inscrição.
Com os melhores cumprimentos.”

A receção daquela comunicação foi entendida pelo CD Aves – Futebol SAD como “ineficaz” pelas seguintes ordens de razão:
Em primeiro lugar, por ser extemporânea e em segundo lugar por ser do entendimento desta sociedade desportiva que aquela norma apenas se aplicaria ao licenciamento através da posição ocupada no Campeonato e não no que à Taça de Portugal dizia respeito, uma vez que em nenhum momento esta competição é mencionada.
Assim, face a estes dois argumentos e ainda em virtude da posição que o CD Aves ocupava na tabela - quando lutava pela manutenção na Primeira Liga - a comunicação não mereceu qualquer resposta.
De seguida, a FPF insistiu com nova comunicação afirmando que o prazo para a inscrição estaria a terminar, em 19.12.2017.
Face ao resultado obtido frente ao Rio Ave FC (a 10.01.2018), e em virtude da possibilidade de o CD Aves chegar à final da Taça de Portugal, o clube contactou a FPF expondo-lhe a sua posição e interpretação relativamente à comunicação recebida, bem como à inaplicabilidade do regulamento à situação em concreto.
Os argumentos apresentados foram bem acolhidos pela FPF, tendo a mesma assumido o compromisso de solicitar parecer da UEFA relativamente à situação.
O processo foi decorrendo normalmente com vários contactos entre a FPF e o clube, tendo mesmo sido agendada uma visita ao estádio.
O clube sempre esteve – e mantém-se - disponível para investir nas obras que forem necessárias para o cumprimento dos requisitos.
Os contactos com a FPF foram continuando tendo o CD Aves – Futebol SAD, ao longo de todo este período, mantido a absoluta convicção de que o mesmo iria ser finalizado após o jogo da Final da Taça de Portugal.
Foi, portanto, com enorme surpresa que, aquando do contacto da FPF a três dias da final do Jamor, com o propósito de adiar o jogo, que recebemos a informação de que o CD Aves – Futebol SAD não estaria ilegível para obter o licenciamento para as Competições Europeias na época 2018/2019.
De imediato foi novamente explicada à FPF a posição da nossa sociedade desportiva e, apesar da estupefação, o CD Aves – Futebol SAD, face aos acontecimentos ocorridos naquela semana, e em prol dos interesses superiores de segurança associados ao jogo da final, mostrou-se recetivo a aceitar o adiamento do jogo da Final da Taça de Portugal para agosto, ainda que, essa situação colocasse em causa a participação da nossa sociedade desportiva nas competições europeias na próxima temporada.
Tendo o jogo da final ocorrido na data aprazada, CD Aves – Futebol SAD confiou que o processo de licenciamento seria, como sempre nos foi indiciado, finalizado.
Aliás, na noite de ontem (domingo), tal circunstância parecia assegurada com a oficialização no site da UEFA da admissão da inscrição do CD Aves na Liga Europa.
No entanto, sem que nada o fizesse prever, hoje surgem notícias, certamente do interesse de terceiros, afirmando-se que o CD Aves não irá estar presente na Liga Europa por não ter feito o licenciamento em prazo.
Face a tudo o que foi exposto acima,reiteramos que é do entendimento da nossa sociedade desportiva que o prazo de 30 de dezembro se referia apenas ao licenciamento via campeonato, sendo, no mínimo, incoerente, que a FPF alegue o não cumprimento de prazos como motivo de reprovação do processo, quando a própria FPF, como demonstrado acima, não cumpriu com alguns dos prazos a que estava imposta pelo mesmo regulamento.
O assunto está entregue ao departamento jurídico do CD Aves – Futebol SAD com a certeza de que esta sociedade desportiva tudo fará para honrar o seu nome e lutar pelos seus direitos que foram conquistados de forma notável em campo com a ajuda de todos os avenses que tanto nos apoiaram na conquista deste troféu ímpar na nossa história."

CASHBALL - 22 DE MAIO DE 2018

O dinheiro que alegadamente serviria para pagar subornos a árbitros, encontrado no gabinete de André Geraldes, será proveniente da venda de bilhetes para jogos em Alvalade, em particular aqueles que são distribuídos pelas claques, avança o “Correio da Manhã” esta terça-feira
Para a juíza de instrução criminal do Porto, que tem em mãos o caso “cashball”, os 60 mil euros que foram apreendidos pela Polícia Judiciária, na semana passada, no gabinete de André Geraldes, diretor-geral de futebol do Sporting, são do clube de Alvalade, avança o “Correio da Manhã” esta terça-feira.
Este montante, que serviria alegadamente para pagar subornos a árbitros, comprar jogadores, será proveniente da venda de bilhetes para jogos em Alvalade, em particular aqueles que são distribuídos pelas claques.
A Operação Cashball incide sobre dirigentes do Sporting e é investigada pela PJ e pelo DIAP do Porto há já alguns meses: Caso cashball. Dinheiro do ‘saco azul’ encontrado na posse de André Geraldes será do Sporting© Foto Adam Davy/EMPICS Getty Images Caso cashball. Dinheiro do ‘saco azul’ encontrado na posse de André Geraldes será do Sporting
Antes de se tornar team manager, lembremos, André Geraldes começou no Sporting com oficial de ligação aos adeptos, ou seja, era o responsável pela coordenação às claques e era o homem que fazia a ponte entre as mesmas e a direção.
Com o “esquema” em causa, André Geraldes conseguiria manter um ‘saco azul’ no clube sempre com dinheiro disponível para corromper desportistas - quer no andebol, como no futebol.


Segundo o matutino, Geraldes foi questionado em tribunal, ainda na semana passada, sobre a origem dos 60 mil euros que foram encontrados no seu escritório no estádio de Alvalade. O dirigente leonino, contudo, não revelou a origem do dinheiro, nem a quem pertence.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Conseguimos ler as páginas censuradas do diário de Anne Frank e elas não são o que esperávamos

Link to HypeScience

Posted: 19 May 2018 04:00 AM PDT
Pela primeira vez, páginas censuradas do diário de Anne Frank, uma refugiada do Holocausto, puderam ser lidas e analisadas. O conteúdo não é um pouco surpreendente
 
Posted: 18 May 2018 07:51 PM PDT
O que acontece quando 9 milhões de toneladas de plástico são descartadas todos os anos?
 

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue