domingo, 4 de março de 2018

EFEMÉRIDES DE HOJE - 4 DE MARÇO DE 2018

EFEMÉRIDES NA WIKIPÉDIA, NESTE DIA



Eventos históricos[editar | editar código-fonte]


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Compilação colhida através da Wikipédia



ANTÓNIO FONSECA
eito pela morte do capitão da Fiorentina, Davide Astori.
"Afetada pela trágica notícia, toda a família da Liga apoia a família de Davide Astori e a Fiorentina. Todos os jogos programados para hoje foram adiados. Estamos de luto. Adeus Davide", lê-se no comunicado da Liga italiana de futebol.
O futebolista internacional italiano Davide Astori, capitão da Fiorentina, foi, este domingo, encontrado morto no quarto de hotel em que a sua equipa se encontrava em estágio, para o jogo que devia realizar em Udine, face à Udinese.
"A Fiorentina tem de anunciar com profundo pesar a morte do seu 'capitão' Davide Astori, vítima de uma doença súbita. Face à terrível e delicada situação, e sobretudo por respeito à sua família, pede-se a sensibilidade de todos", anunciou a formação italiana na sua conta do Twitter.
Davide Astori, nascido em San Giovanni Bianco, na província de Bérgamo, há 31 anos, atuava na Fiorentina desde 2015/2016, depois de passagens pelo AC Milan, clube em que se formou, Pergolettese, Cremonese, Cagliari e Roma.
O 'capitão' da Fiorentina representou por 14 vezes a "squadra azzurra", tendo marcado um golo, ao Uruguai (3-2 nos penáltis, após 2-2 nos 120 minutos), no jogo de atribuição do terceiro lugar da Taça das Confederações de 2013, no Brasil.

Uma mulher se depara com os Portões Celestiais do céu. São Pedro saudou-a e disse: "Estes são os portões do céu, minha querida. Mas, antes de entrar, você precisa fazer uma coisa".
A mulher estava muito animada e perguntou a São Pedro o que ela deveria fazer.
"Soletre uma palavra", respondeu São Pedro.
"Qual palavra?" ela perguntou.
"Qualquer uma", respondeu São Pedro. "A escolha é sua."
A mulher respondeu prontamente: "Então a palavra que eu vou soletrar é casa. C-A-S-A".
 
São Pedro deu as boas-vindas à mulher e perguntou se ela poderia ficar no portão por alguns minutos, enquanto ele fazia uma pausa. Então, a mulher fica sentada na cadeira de São Pedro, quando um homem se aproxima dos portões, e ela percebe que é seu marido.
"O que aconteceu?", ela gritou: "Por que você está aqui?"
O marido a olhou por um momento e depois disse: "Fiquei tão chateado quando deixei o seu funeral, que acabei sofrendo um acidente. Será que estou realmente no céu?"
"Ainda não", ela respondeu: "Você deve soletrar uma palavra primeiro".
"Qual palavra?" ele perguntou.
A mulher, então, responde: "Tchecoslováquia".

56 anos AO SERVIÇO DA CLASSE BANCÁRIA - 4 de Março de 2018






SBN
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO NORTE


4 de Março de 2018



Efeméride:


Há 56 anos atrás fui admitido ao serviço classe bancária como Escriturário-estagiário (com a idade de 22 anos) no antigo Sindicato Nacional dos Empregados Bancários do Distrito do Porto, que foi posteriormente baptizado como Sindicato dos Bancários do Porto e finalmente Sindicato dos Bancários do Norte, onde permaneci 40 anos até 4 de Março de 2002, quando me reformei (como Chefe de Secretaria de Apoio à Direcção do SBN).


BOA NOTÍCIA



Finalmente cerca de um ano depois, o Edifício-Sede do Sindicato dos Bancários do Norte, na Rua Cândido dos Reis e Rua de Santa Teresa, assim como a sua continuação na parte que contorna na Rua Conde de Vizela apareceu com a cara lavada.

Este belo edifício situado numa parte nobre e antiga da cidade, merecia já há muito tempo estas obras de beneficiação e limpeza.

De qualquer modo, fiquei satisfeito pelo SBN ter efectuado esta beneficiação, e por isso os meus parabéns a quem delineou este trabalho.







Depois desta Efeméride faço agora um 

DESABAFO

Em Setembro de 1975 tomei as rédeas e fomentei activamente o arranque para a fundação dos SAMS- Serviços de Assistência Médico-Social que iniciou a sua actividade em Janeiro de 1976 (que este ano "2018" completou 42 anos de existência), assim como no seu desenvolvimento de prestação de serviços de Saúde a milhares de Bancários.

Como se sabe, os SAMS são considerados um dos melhores Serviços de Assistência - de carácter privado (são propriedade dos Bancários) que existem em Portugal. Note-se que o SNS - Serviço Nacional de Saúde, foi fundado apenas em 1979 e veio substituir o incipiente Serviço de Saúde das Caixas, como era chamado antigamente, e como Serviço de Saúde oficial tem obrigação de ser o melhor - mas não sei se é.

Infelizmente, há alguns meses porém, tive conhecimento de que os SAMS podem vir a ser ou até já terão sido absorvidos por uma entidade "Seguradora Internacional" (que para já desconheço qual seja...). Não sei se isso é verdade ou não mas desde já e mesmo que se comprove EU ESTAREI TOTALMENTE CONTRA.

Primeiro considero que os Bancários não devem alienar esta Obra que é propriedade sua com 42 anos de existência que tem cuidado da saúde a milhares de bancários e seus familiares, fazendo jus a qualquer outro serviço de Saúde (inclusive a certos sectores do SNS). Em segundo lugar, durante todos os anos, passaram e continuam a passar pelos SAMS centenas de colaboradores (entre funcionários, enfermeiros e médicos) que tudo têm feito para proteger os utentes dos SAMS. 


Tenho pena se tal acontecer e agora pergunto aos Bancários do Norte


Valeu a pena o esforço que fiz para ajudar a fundar os SAMS?


Para quê o trabalho e os esforços, as horas extraordinárias  (muitas sem retribuição e por opção minha) que foram despendidos por dezenas de trabalhadores durante o tempo que demorou a consolidação dos Serviços dos SAMS para os tornarem o Melhor Serviço de Saúde PRIVADO ?


Para onde vai o dinheiro da contribuição dos Bancários para os SAMS?



ANTÓNIO FONSECA




sábado, 3 de março de 2018

EXPRESSO

1115
03 MAR 2018
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
As Escolhas do Editor
Boa tarde,

As sugestões de (re)leituras para este sábado de alguns dos melhores temas que fomos publicando ao longo da semana no Expresso Diário começam hoje com duas chamadas de atenção um pouco diferentes: não são para um dos artigos que publicámos, mas sim para uma edição inteira, um deles; e para um conjunto de artigos, publicados não num dia específico, mas diariamente, nas últimas três semanas.

A primeira sugestão é para a edição especial de quinta-feira, sobre a Síria. Pode entrar nela clicando na primeira chamada depois do fim desta newsletter. Depois é só navegar nela. Será uma leitura inquietante, muitas vezes dura, mas há coisas temos de ficar a saber, há coisas com as quais temos de nos revoltar.

A segunda é sobre os Óscares. Com a cerimónia da entrega a aproximar-se, na noite deste domingo para segunda-feira, pode revisitar os artigos que escrevemos diariamente nas últimas três semanas, sobre cada um dos nove candidatos ao Óscar de melhor filme e sobre os cinco nomeados pela Academia pela melhor canção original.

Um dos casos noticiosos do início da semana foi o das acusações de plágio feitas a um dos semifinalistas do Festival da Canção. Mas sabe o leitor quantos processos foram abertos nos últimos tempos pela Justiça e quantas condenações houve? Na edição de quarta-feira, a Joana Pereira Bastos dava a resposta.

(já agora, veja também na edição do dia seguinte, AQUI, quantas condenações houve fora do universo da música)

Um estudo da Universidade de Aveiro estabelece uma relação entre a presença de cádmio na água e nos solos e doenças mentais, como Alzheimer. A Europa quer reduzir utilização deste químico, usado em fertilizantes, mas Portugal tem votado sempre contra. A Carla Tomás fez o ponto da situação na edição de segunda-feira.

Outra sugestão de (re)leitura que faço para este sábado é sobre a polémica questão do “cultivo” de órgãos humanos em animais, para tentar minorar o problema da escassez de dádivas. Na edição de terça-feira, a Paula Freitas Pinto escreveu sobre os mais recentes desenvolvimentos científicos e sobre o que deles dizem especialistas portugueses.

Cáritas, associação da Igreja Católica, publicou um relatório sobre as dificuldades dos jovens. O balanço é negro, como se pode comprovar no artigo que publicámos na terça-feira.

Porque é que teve de ser criado um dia para pensarmos em gente rara? 
É o que a Christiana Martins explica no artigo de jornalismo de dados desta quarta-feira da série 2:59 Para Explicar o Mundo, um trabalho que vale a pena revisitar.

O que sente o polícia que é chamado para resolver um conflito parental? O que sentem os tribunais perante os relatórios que não chegam? O que sente um mediador familiar que nem sempre tem acesso à visão das crianças? É de tudo isto que se fala num livro lançado esta semana, sobre crianças e divórcios, a propósito do qual entrevistámos as duas coordenadoras.

Creches ao fim de semana? Só há uma, e não serve os funcionários da Autoeuropa. Mas há-as onde as crianças jantam, vestem o pijama e dormem o 1º sono. No Expresso Diário de segunda-feira publicámos a reportagem da Liliana Coelho e do Nuno Botelho em duas delas.

Boas (re)leituras e um excelente fim de semana, que pode acabar de pijama, a ver os Óscares, depois do primeiro sono
LER O EXPRESSO DIÁRIO
SíriaJá não é cedo para falarmos a sério sobre isto
TEXTOS DE Bruno Vieira Amaral, Daniel Oliveira, Henrique Monteiro, Henrique Raposo, Ricardo Costa, Ana França, Joana Beleza, Joana Azevedo Viana, Helena Bento, Marta Gonçalves e Soraia Pires. Ilustrações de Dima Nachawi
Óscares 2018Lembra-te de mim sempre que ouvires uma guitarra triste
TEXTO Mariana Lima Cunha
Direitos de autorJustiça abriu 802 processos por plágio nos últimos três anos. Mas não há memória de condenações
TEXTO Joana Pereira Bastos
Ambiente e saúde públicaCádmio provoca demência, mas Governo ainda nada fez para o eliminar
TEXTO Carla Tomás
RelatórioBalanço negro da Caritas sobre os jovens: aumenta “pobreza no trabalho” e habitação está “incontrolável”
TEXTO Isabel Leiria
2:59 Para Explicar o MundoPorque teve de ser criado um dia para pensarmos na gente rara
GUIÃO Christiana Martins
SociedadeCoordenadora da transplantação em Portugal critica ‘cultivo’ de órgãos humanos em animais
TEXTO Paula Freitas Pinto
EntrevistasDivórcio. “O conflito de lealdade é devastador para as crianças”
TEXTO Expresso

InfânciaDentro das creches da “geração Autoeuropa”
REPORTAGEM Liliana Coelho e Nuno Botelho

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