quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Deixe a Sua Positividade Florescer Como Uma Flor!

As flores são belas, assim como os pensamentos reconfortantes que elas podem reproduzir em nossas mentes. Esse vídeo me fez ver que preciso de um momento na vida para refletir sobre minhas decisões e caminhos. E depois desta mensagem, eu posso afirmar que tudo que precisamos na vida é amor, saúde, a visão e o cheiro de uma bela flor, adicionados a sentimentos positivos resultantes de bons e simples momentos. Aprecie e compartilhe!
 

EXPRESSO DIÁRIO


1003
17 OUT 2017
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Diretor-Executivo
 
Um. Dois. Três depoimentos dos incêndios que impressionam
Boa tarde,
O Expresso Diário desta terça-feira continua fortemente dominado pelos incêndios dos últimos dias (cujo número oficial de mortos conhecidos já vai nos 41), tal como a atualidade nacional continua fortemente dominada pelo tema. Ainda esta noite, Marcelo vai falar ao país a partir de Oliveira do Hospital, uma das zonas mais afetadas.

Hoje vou começar por lhe chamar a atenção. Chamar-lhe a atenção para o conjunto de depoimentos de quem viveu de alguma forma o que se passou nestes incêndios. Depoimentos que podem ser lidos e vistos e ouvidos.

-Em reportagem, o Hugo Franco e o Tiago Miranda trazem "Luís, o coveiro que vai enterrar três amigos da terra";

-Aqui perguntamos o que significa ao certo o país estar de luto nacional;

-Neste artigo mostramos como já começam a surgir algumas vozes dentro do Partido Socialista a criticar a atuação de António Costa e do seu Governo nesta matéria;

-Nesta peça percebemos um pouco melhor os problemas que se põem para o ambiente agora que passam o calor e os fogos e chega a chuva. Dou-lhe uma pista: carvão a escorrer para as barragens. Estações de tratamento incapazes de processar esta água;

-Este tema é um vídeo (e um texto a acompanhar) de resumo de uma reportagem maior que estamos a realizar sobre Pedrógão. Nele, Marcelo, de 19 anos, conta como perdeu a avó e a irmã nos incêndios de junho. E como é viver hoje com esse peso em cima.

-Aqui pode ver também um vídeo de resumo das 24 horas que deixaram o país em choque.

Finalmente, aqui pode ler e ver e ouvir outro depoimento impressionante. O de um percurso de quatro quilómetros entre Coimbra e Aveiro, por entre chamas. "Por favor, pai, não pares".

Os nossos colunistas continuam a falar do assunto. O Ricardo Costa escreve sobre a "Política depois de Pedrógão", o Henrique Monteiro sobre "A destruição do Estado", o Daniel Oliveira titula "Da Protecção Civil a Marta Soares, precisamos de despartidarizar a luta contra os incêndios" e o Henrique Raposo afirma "Sr. Presidente, os mortos estão à sua espera".

Boas leituras
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LER O EXPRESSO DIÁRIO
Dias de lutoLuís, o coveiro que vai enterrar três amigos da terra
■ Socialistas criticam António Costa ■ Luto nacional (outra vez). O que significa? ■ “Por favor, pai, não pares” ■ Vídeo. 24 horas no inferno
Marcelo, 19 anos, perdeu a avó e a irmã no fogo: “Não vamos voltar a ter uma vida normal, nunca mais”
Marcelo, 19 anos, perdeu a avó e a irmã no fogo: “Não vamos voltar a ter uma vida normal, nunca mais”
Socialistas criticam António Costa “Tenho de mostrar que tenho coração”
Socialistas criticam António Costa “Tenho de mostrar que tenho coração”
Ricardo Costa
A política depois de Pedrógão (II)
 
Daniel Oliveira
Da Proteção Civil a Marta Soares, precisamos de despartidarizar a luta contra os incêndios
 
Henrique Raposo
OPINIÃO
 
Henrique Monteiro
A destruição do Estado
 
2:59 PARA EXPLICAR O MUNDO
“E as empresas querem o quê do mar?”
PODER LOCAL
Mulheres a mandar nas autarquias, procuram-se. Em 1976 eram cinco, hoje são 31
PAÍS
Tribunal de Contas acusa Saúde de falsear listas de espera

ALETEIA

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Terça-feira 17 Outubro 2017

ZELDA CALDWELL

Catedral de Notre-Dame precisa urgentemente de reparos

Arquidiocese de Paris lançou uma campanha para salvar a igreja mais visitada da “Cidade Luz”

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Autor de “O Código Da Vinci” diz que Deus não sobreviverá à ciência

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16 de outubro de 1978: um homem que veio de muito longe aparece na janela

Da chaminé da Capela Sistina, sobe aos céus uma fumaça branca

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PELA POSITIVA

PELA POSITIVA


Posted: 16 Oct 2017 01:51 PM PDT

Portugal está de luto, decretou o Governo. Também decretou a situação de calamidade. Um ano de incêndios que devastaram o país e mataram cerca de 100 pessoas. Ainda não estão contabilizados os feridos, alguns dos quais poderão vir a falecer. Uma tragédia para um país com tão débeis recursos. Não temos palavras para retratar os dramas de milhares de compatriotas que tudo perderam. Tudo, incluindo bens construídos ao longo de anos, mais a alegria de sonhar, o gosto de projetar o futuro, o prazer de viver. 
A tragédia vai marcar os nossos quotidianos por tempo sem fim. A história de Portugal, a história de concelhos, freguesias e aldeias e as histórias de famílias e pessoas atingidas pelo inferno das chamas hão de ficar dramaticamente registadas na nossa memória coletiva. 
Para muitos, as culpas são sempre dos outros, mas temos de assumir que todos somos coniventes nesta situação, direta ou indiretamente, desde o poder político, nacional e autárquico, até aos nossos comportamentos a nível de ambiente, do cuidado que não temos em relação à natureza, mesmo nos horizontes que nos cercam. Urge olhar para o que nos rodeia com olhos de ver, no sentido de denunciar os erros de ordenamento florestal, de falta de organização dos meios de vigilância e de ataque aos fogos, sem reclamar que os bombeiros, que tanto fazem, estejam disponíveis a toda a hora e no território todo. Os fogos deste ano provam à saciedade que tudo falhou. E alguém quererá que a culpa morra solteira?
A desertificação do território nacional, o calor intenso que se abateu sobre o país, a seca por falta de chuva, o desordenamento florestal, a falta de limpeza das matas, a ausência de profissionais de ataque aos fogos, uma coordenação capaz de gerir os diversos meios que estão no terreno, de Norte a Sul de Portugal e, ainda, o nosso conhecido desleixo e indiferença perante a causa comum estarão na base dos dramas deste ano? Talvez. Mas os técnicos que se pronunciem.

Fernando Martins

SALVAR VIDAS ...

Este Novo Material Pode Salvar a Vida de Muitas Pessoas no Futuro!

Você já ouviu falar sobre o mais recente desenvolvimento científico que poderia salvar milhões de vidas no futuro? Quando alguém fica gravemente ferido em um acidente ou algum outro ocorrido, há sempre um grande risco de sangrar muito antes que as equipes médicas possam parar o sangramento. No entanto, isso pode ficar no passado, já que atualmente cientistas conseguiram desenvolver uma cola elástica adesiva que poderia selar as feridas, inclusive as mais graves, em cerca de 60 segundos.
 
material MeTro ajuda a cicatrizar feridas
Este gel é baseado em um tipo de material conhecido como ‘metacrílico substituto da tropoelastina’ (abreviado como MeTro), uma proteína elástica híbrida que pode ser aplicada a feridas externas e internas para ajudar a cicatrização e selá-las completamente. O mais surpreendente é que, enquanto ele pode selar rapidamente as feridas, ainda permite que a pele ou o órgão possa expandir naturalmente, e assim evita o risco de complicações futuras.
De acordo com Nasim Annabi, uma das pesquisadoras da Universidade Northeastern em Boston, Estados Unidos, "a grande beleza da fórmula do MeTro é que, assim que ele entra em contato com superfícies de tecido de pele, ele se solidifica como gel sem escorrer".
material MeTro ajuda a cicatrizar feridas
Uma vez aplicado, o material é então colocado sob luz UV para mantê-lo firme no lugar. Annabi explica que é para "estabilizá-lo ainda mais, curando o local com um curto tratamento de reticulação mediada pela luz. Isso permite que o gel seja colocado com precisão para estreitar e bloquear as estruturas na superfície do tecido".
Comparado com feridas tratadas com pontos ou similares, os ferimentos tratados com o MeTro podem demorar menos da metade do tempo para curar e cicatrizar completamente e, se for necessária uma cirurgia adicional, os pesquisadores afirmam que o MeTro também pode simplificar o procedimento. Devido a uma enzima degradante encontrada dentro do material, ele pode ser modificado para durar por um longo tempo, dependendo do tipo de lesão ou ferida.
 
No caso de situações de emergência em que o tempo é vital, o MeTro pode fazer uma enorme diferença na forma como as feridas são tratadas. Na verdade, os criadores do material afirmam que funciona de forma muito semelhante à forma como funcionam os selantes de silicone usado em telhas.
Anthony Weiss, um dos pesquisadores da Universidade de Sydney, diz que "ao ver o MeTro, você pode vê-lo como um líquido que preenche as lacunas e se ajusta à forma da ferida. As aplicações em potencial são poderosas - do tratamento de feridas sérias internas em locais de emergência a acidentes de carro e zonas de guerra, assim como melhorar as cirurgias hospitalares".
material MeTro ajuda a cicatrizar feridas
“O MeTro acaba com a necessidade de pontos e suturas e simplifica o procedimento”
A equipe por trás da criação do material diz que é muito simples de aplicar, pode ser armazenada com muita facilidade e se adapta facilmente ao organismo humano no tratamento de feridas. Além disso, eventualmente se degrada sem deixar vestígios de produtos químicos tóxicos no interior do corpo.
Até agora, este gel ainda não foi usado em humanos, mas tem sido muito bem-sucedido quando aplicado em pulmões de porco, bem como pulmões e artérias de roedores. Se tais experimentos continuarem sem problemas, então o gel pode em breve se tornar um produto comercial seguro, com muito potencial para se tornar uma parte essencial de cada kit de primeiros socorros.
"Nós mostramos que o MeTro funciona em uma variedade de situações e resolve problemas que outros produtos disponíveis no mercado da medicina não conseguem", diz Weiss. "Estamos agora prontos para transferir nossa pesquisa para testar humanos. Espero que MeTro seja usado em breve na medicina, salvando vidas".
Fonte: sciencealert | sciencemag | scimex
Imagens: 12

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