terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

TUDO POR ERMAIL

Divertido: 16 Crianças Que Fizeram Desastres Hilários no Cabelo

É sempre uma coisa maravilhosa ver uma criança crescer e começar a ter um grau de autodeterminação, no entanto, quando eles são deixados sem vigilância com tesouras e muita criatividade, desastres hilários podem acontecer... Essas imagens engraçadas irão lembrá-lo porque os pequeninos devem ser vigiados 100% do tempo:
 
 
Quando perguntaram o cabeleireiro desta menininha se isso poderia ser corrigido, a resposta foi um grande "NÃO".
 
Esta pequena pensou que estava linda, mas depois de olhar no espelho...
 
Este jovem decidiu raspar as sobrancelhas, e cortar os cabelos! Coitado...
 
 
Um irmão mais velho também faz arte...
 
Uma tentativa frustrada de fazer seu cabelo ficar com o do papai...
 
Ele decidiu que queria fazer um moicano, então ele usou a máquina do papai!
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
A "arte" de Keira não está tão ruim assim, quando contrastado com as outras imagens aqui...
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Hum, será que ficou feio?
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Essa franja está um desastre, meu amor! Mas o seu sorriso é muito lindo!
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Belos olhos... já o cabelo...
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Inspirado em Rosie O'Donnell. Até que ficou parecida!
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Mamãe, ficou bonito?
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Que bom que o cabelo cresce...
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Esse garoto tentou cortar seu próprio cabelo, mas não deu muito certo...
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
 
Mamãe não sabia se devia rir ou chorar quando viu isso...
16 crianças que fizeram desastres no cabelo
Fonte:

OBVIOUS MAGAZINE

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você não é sua depressão

por Poliane Teixeira em 21/02/17  


Mas saiba que nada dura para sempre, e aquele velho ditado de um dia após o outro é a maior verdade da vida! Aqui, eu serei totalmente sincera dando algumas dicas do que faço para aliviar as minhas dores de uma pessoa que sente muito, muito mesmo, mas que aprendeu que sentir muito NÃO é problema, e sim uma vantagem, nesse mundo louco de gente mesquinha que só se importa com o próprio umbigo.

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sobre amar o que faz, não fazer o que ama

por Felipe Moitta em 21/02/17  


Costumamos ouvir muito sobre a importância de fazer o que amamos. Talvez essa visão esteja errada, ou ao menos, incompleta.

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o amor-próprio sempre será recíproco

por Marcel Camargo em 21/02/17  


Se estivermos felizes e completos em nosso relacionamento com nós mesmos, as fases ruins serão apenas fases, que servirão para nos amarmos ainda mais, em busca de tudo o que merecemos, de tudo e de todos que ficarão junto com verdade e calmaria.

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envelhecer

por Gilsara Mattos em 21/02/17  


Então agora vocês serão os "pais de seus pais". Sério?

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a ilusão da escolha e do controle

por Priscila Fernandes em 21/02/17  


Todas as vezes em que eu ria da vida, ela logo dava um jeito de gargalhar de mim. Meu senso de humor foi mudando... e minhas percepções também.

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RTP - O ESSENCIAL

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21 Fevereiro, 2017
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Alexandre Brito
Subdiretor de Informação
Alexandre Brito

Bem-vindo

Manhã marcada pela notícia de que Portugal e Espanha chegaram a acordo em relação à construção de um aterro de resíduos nucleares na central nuclear de Almaraz.


Portugal retira queixa e Espanha trava construção de armazém na central nuclear de Almaraz


Portugal retira queixa e Espanha trava construção de armazém na central nuclear de Almaraz

Acordo amigável. A decisão resulta de uma reunião realizada em Malta, a 3 de Fevereiro de 2017, por iniciativa do presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker. Os dois países comprometem-se a encetar “um diálogo e um processo de consulta construtivo” com o objetivo de resolverem o atual litígio sobre a construção de um aterro de resíduos nucleares na central nuclear de Amaraz. Portugal compromete-se a retirar a queixa contra Espanha. Nos próximos dias irá ser realizada uma visita conjunta à central nuclear que vai contar com a participação da Comissão Europeia.

Tragédia no Mar Mediterrâneo


Tragédia no Mar Mediterrâneo

Sem fim à vista esta tragédia. Setenta e quatro corpos de migrantes deram à costa da Líbia junto à cidade de Zawiya, no mar Mediterrâneo. As imagens reveladas pelo Crescente Vermelho mostram dezenas de corpos em sacos ao longo da praia. As causas do afogamento não são, por esta altura, claras. Em 2016, é preciso referir, mais de cinco mil pessoas morreram quando tentavam atravessar o Mediterrâneo.

Camião roubado carregado de gás tenta entrar em contramão em autoestrada de Barcelona


Um camião carregado de botijas de gás tentou entrar em contramão numa via rápida de Barcelona. A polícia foi obrigada a disparar para deter o condutor, de nacionalidade sueca. A imprensa avança que o camião tinha sido previamente roubado.

Portugal está na moda. E isso nota-se nas receitas do turismo


Portugal está na moda. E isso nota-se nas receitas do turismo

As receitas turísticas em Portugal aumentaram 10,7% em 2016 face ao ano anterior.Ultrapassaram os 12.600 milhões de euros, de acordo com o Banco de Portugal. O aumento do número de voos low cost terá sido o facto que mais contribuiu para este crescimento. E foram os franceses que mais gastaram no país. Esta manhã, em entrevista à Antena 1, a secretária de Estado do Turismo afirmou que a aposta, agora, é atrair turistas da China, dos Estados Unidos e do Canadá.

Aeroporto do Montijo. Companhias aéreas low cost fundamentais para que funcione


Aeroporto do Montijo. Companhias aéreas low cost fundamentais para que funcione

Até agora, apenas a Rynair mostrou disponibilidade para transferir as operações de voo do aeroporto Humberto Delgado, no centro de Lisboa, para o futuro aeroporto complementar no Montijo. Mas um estudo encomendado pela Autoridade Nacional de Aviação Civil revela que é fundamental que “as low cost estejam disponíveis para transferir a sua operação para o Montijo”. É preciso “evitar uma dependência excessiva” a uma companhia de baixo custo. Saiba mais aqui.

10 mil milhões fugiram para offshores. E o Fisco não controlou


10 mil milhões fugiram para offshores. E o Fisco não controlou

O jornal Público avançou esta manhã que sairam de Portugal dez mil milhões de euros para paraísos fiscais, entre 2011 e 2014, sem que o Fisco tenha controlado essas transferências. A Inspeção Geral de Finanças já está a investigar. Ouvido pela Antena 1, o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro afirmou que se houve impostos que ficaram por pagar, relativos a essas transferências que não foram vigiadas pelo fisco, eles são recuperáveis.

Governo dá tolerância de ponto no Carnaval


Governo dá tolerância de ponto no Carnaval

O Governo vai dar tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval, no dia 28 de fevereiro, aos trabalhadores “que exercem funções públicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam eles centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos”. Em despacho assinado pelo primeiro-ministro lê-se que “embora a terça-feira de Carnaval não conste da lista de feriados obrigatórios”, existe em Portugal “uma tradição consolidada de organização de festas neste período”.



A NÃO PERDER
A Suécia responde a Trump

A Suécia responde a Trump

Continua a dar que falar, e muito, nos meios de comunicação social e nas redes sociais as declarações de Donald Trump sobre a Suécia. O presidente dos EUA falou como se algo grave estivesse a acontecer no país… o que não é verdade. No YouTube cirucla já um vídeo, bem humorado, sobre o que aconteceu na Suécia na última sexta-feira. Vale a pena ver aqui.










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OBSERVADOR

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia...O Presidente da República foi ontem à noite à TVI e fez duas declarações importantes:
  • Uma. Depois de há dias ter prometido que nunca escreveria as memórias do seu tempo em Belém (pequena provocação a Cavaco Silva), fez agora uma espécie de memórias em tempo real e revelou as suas muitas dúvidas na fase inicial deste governo: "Quando entrei não pensei que [o governo] conseguisse cumprir com os compromissos internacionais" e "que fosse tão resistente quanto se mostrou ao longo deste ano". Na altura, esta falta de confiança não foi conhecida - pelo contrário.
  • Duas. Marcelo justificou a permanência de Mário Centeno no Governo com o exemplo de Vítor Gaspar: "Recordo que em 2013, num contexto menos agitado, o ministro das Finanças pediu a demissão e isso provocou" uma crise política. Também não se sabia que, na opinião do Presidente, vivemos hoje um momento mais "agitado" do que aquele que existia quando o país estava sob intervenção internacional.
A "resistência" da "geringonça" não impressiona só o Presidente: em entrevista à TSF, o líder dos socialistas no Parlamento Europeu elogia a "experiência de António Costa" e quer fazer uma "aliança" semelhante em Bruxelas.

Uma avioneta despenhou-se ontem à noite junto a um centro comercial em Melbourne, na Austrália. Morreram as cinco pessoas a bordo. O Sydney Morning Herald escreve que o piloto estava a ser investigado por, em 2015, ter quase colidido com outro avião num voo.


Informação relevanteAntónio Costa já o pressionou? "Já. Quer dizer… Já se chateou comigo em público, sim. Mas não vou mostrar mensagens de SMS que ele me manda." A pergunta é dos jornalistas do Observador; a resposta é de Sérgio Figueiredo. A TVI faz 24 anos e o diretor de Informação do canal deu uma grande entrevista à Rita Tavares e ao Rui Pedro Antunes sobre as mudanças na estação, sobre a polémica da notícia relativa ao Banif e sobre as relações com políticos. Já agora: adivinhe qual foi o único primeiro-ministro que nunca pressionou Sérgio Figueiredo (e porquê)?

Ainda sobre a TVI: a Procuradoria-Geral da República confirmou ao Observador que já foi aberto um inquérito-crime à notícia da estação que, no final de 2015, anunciou o suposto fecho iminente do Banif e terá provocado uma fuga de depósitos. Não há ainda arguidos no caso mas já foram ouvidas pessoas, entre elas Sérgio Figueiredo e Jorge Tomé, ex-presidente do banco.

São conhecidos pelo nome "lanzas internacionales". Dois dos fugitivos de Caxias pertencem a este grupo de assaltantes chilenos que atua na Europa e se especializa em assaltos a alvos com muito dinheiro. O João de Almeida Dias falou com o chefe da Interpol no Chile para perceber quem são e como actuam. A caça ao homem continua, depois de um dos chilenos ter sido detido e o outro ter sido libertado por falta de um mandado internacional (há ainda um português a monte).

A direita já prepara comissão-SMS, que será a segunda comissão de inquérito parlamentar à Caixa, mas fica a dúvida: a esquerda pode travar isto? O DN diz que sim.

Entre 2011 e 2014, a Autoridade Tributária e Aduaneira deixou sair de Portugal, sem escrutínio, cerca de dez mil milhões de euros para paraísos fiscais. Agora, vai ser feita uma investigação. A notícia é do Público.

Agora, dois pequenos momentos justiça-política: Trump já tem um novo Conselheiro para a Segurança Nacional. Segundo o The New York Times, o general H. R. McMaster é "altamente respeitado". A escolha até foi elogiada no Twitter pelo senador republicano John McCain, que tem sido muito crítico da Presidência Trump.

No futebol português há quase tantas queixas como bolas. O Bruno Roseiro fez a contabilidade toda e só parou no número 10.


A nossa Opinião

Rui Ramos escreve sobre a Caixa e o Governo: O segredo que o caso CGD ameaça desvendar é que o governo não tem condições para governar, e que a sua habilidade é feita de 'habilidades' e 'erros de percepção mútuos' que às vezes dão 'trapalhada'".

Laurinda Alves escreve sobre namoros violentos: "Não está nas nossas mãos começar nem terminar namoros alheios, mas está ao nosso alcance ficar disponíveis para ouvir e conversar sobre estes temas complexos e delicados, sem moralismos nem devassas".

Paulo de Almeida Sande escreve "O dia dos meus anos": "Houve um tempo em que festejavam os meus anos e eu era feliz. Não era eu que pagava o bolo, nem tinha de decidir os amigos a convidar, não me preocupava com os pormenores, se não esquecera alguém".


Os nossos EspeciaisO País precisa mesmo de mais um aeroporto no Montijo? Que estudos sustentam esta opção? Quanto custa e quem paga? A Ana Suspiro responde a todas as dúvidas num Explicador indispensável.


Notícias surpreendentes

Preparem os Kleenex: Angelina Jolie falou pela primeira vez do divórcio de Brad Pitt. "Vamos ser sempre uma família", disse a atriz, emocionada, numa entrevista à BBC.

Vêm aí os Óscares e nós, no Observador, já nos estamos a preparar. Para já, estamos a lembrar o estilo na passadeira vermelha das candidatas a melhor actriz. Veja as fotos (e os vestidos) de Natalie Portman.

Já agora, aproveite para conferir a evolução da imagem de Rihanna. Não digam que ela é aborrecida.

Valeria Olivari é uma chef peruana que trouxe para Lisboa empanadas, alfajores e muitas outras coisas que vale a pena provar. O Tiago Pais conta tudo.

Há um batom que acaba com a neura? A Helena Magalhães jura que sim. Tem tudo a ver com a serotonina.

Se ficou bem disposto (mesmo sem batom), então está mais do que pronto para enfrentar mais um dia. Vá passando por aqui para se manter actualizado e atenção a esta novidade: amanhã, a NASA vai fazer um anúncio importante que envolve uma descoberta sobre planetas fora do sistema solar.
Até já!
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EXPRESSO

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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto
João Silvestre
POR JOÃO SILVESTRE
Jornalista
 
21 de Fevereiro de 2017
 
Vejam o que aconteceu ontem à noite em…(preencher, sff, com país à escolha)
 
Bom dia,

Se este Expresso Curto fosse dedicado a factos alternativos, talvez pudesse dizer-se que Hillary Clinton tinha acabado de cumprir o primeiro mês de mandato na Casa Branca, que os EUA são o país número 1 do mundo a acolher refugiados e que não há sinal de interferência russa na política americana. Mas isso era ‘se’ fosse e não é. Porque a alternativa aos factos alternativos pode simplesmente ser a realidade e essa é bem diferente.

A sucessão de casos com Donald Trump já quase não surpreende. O grau de surpresa tem a ver com o desvio à norma e a norma, neste caso, está já no campo do anormal. É estatística, tão só. O episódio mais recente foi o acontecimento ‘dramático’ ocorrido na Suécia onde, disse Trump (citando a Fox News), aconteceram coisas e coisas bastante graves. Quais? Ninguém sabe muito bem.

Claro que, como habitual, a culpa é dos media que “distorcem” os factos e neste, como noutros casos, voltaram a fazê-lo. Todos menos a Fox News que, não só inspirou a intervenção do presidente norte-americano, como veio explicar que Trump pode não ter sido muito claro mas que há realmente um aumento da criminalidade na Suécia relacionada com imigrantes.

Mas os factos alternativos não se ficam por aqui. O The Wall Street Journal noticiou ontem que a administração americana está a estudar a hipótese de alterar a forma de cálculo do défice comercial. A ideia é agravá-lo, excluindo por exemplo as exportações de bens importados previamente, e assim tornar mais negra situação para reforçar as críticas ao acordo NAFTA.

Esta prática de manipular estatísticas com fins políticos faz lembrar outros países e outras geografias. Não é por acaso que, ainda antes deste dado, já a revista The Economist dizia que Donald Trump pode ser um líder à boa maneira da América Latina.

Mas nem tudo são desilusões. O Washington Post, por exemplo, conta que os apoiantes de Trump acham que tudo está a ser um sucesso.

Para ter uma ideia do que se passou, vale a pena dar uma espreitadela ao vídeo que o João Santos Duarte fez no Expresso para ‘celebrar’ este primeiro mês de Trump na Casa Branca. Ou então a compilação deste mês em frases (Lusa) ou em imagens (Observador).
 
OUTRAS NOTÍCIAS
Cá dentro 

Por cá, a notícia que tem marcado os últimos dias é a fuga de três reclusos de Caxias. Neste momento, dois foram apanhados mas um deles – um dos dois chilenos – foi libertado em Espanha por falta de um mandato de captura internacional que não foi emitido. Já o português continua em fuga. O Hugo Franco, no Expresso Diário de ontem, contava como os três reclusos podem ter tido ajuda de fora na fuga.

O ministério das Finanças anunciou ontem, depois de o Primeiro-ministro já o ter revelado, que Portugal reembolsou mais de 1,7 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Com este valor, Portugal cumpre a devolução de metade do empréstimo do FMI que já tinha sido autorizada pela Europa. É que, como credores, os fundos europeus têm que abdicar do direito de pari passu para que Portugal possa avançar apenas no FMI.

A novela da CGD acalmou mas não acabou. E os partidos da maioria de esquerda podem ter formas de impedir uma segunda comissão parlamentar. Seja com base a Constituição que protege a inviolabilidade da correspondência, seja através da não participação de forma a impedir a formação de quórum. A este propósito, o Expresso Diário escreveu ontem que a correspondência entre Mário Centeno e António Domingues não será destruída – foi selada em envelope lacrado.

Ainda na banca, o Banco de Portugal confirmou que recomendou ao governo a negociação direta e exclusiva com o Lone Star. E Centeno, em Bruxelas à saída do Eurogrupo, confirmou que o fundo norte-americano pode não ficar com 100% do capital. Falam-se em 65%, com o restante a ficar no Estado (25%) e outros investidores (10%). (No mesmo Eurogrupo, houve acordo para o regresso da troika a Atenas para tentar desbloquear o impasse negocial da segunda avaliação do terceiro resgate.)

Portugal fechou 2016 com quinto ano consecutivo de excedente externo. A dívida externa é ainda excessiva mas esta correção nos últimos anos, que começou com a troika, mostra que é possível travar a fundo mesmo sem o país ter moeda própria. Ainda que possa doer mais, claro.

Notícias rápidas
morreu José Fernandes Fafe que foi o primeiro embaixador português em Havana após o 25 de abril; 13 alunos tiveram intoxicação alimentar em Corroios; choque em cadeia na Ponte 25 de abril em Lisboa provocou corte de trânsito.
Machetes dos jornais:”Fisco deixou sair 10 mil milhões para offshores sem vigiar transferências” (Público); “Esquerda pode impedir segunda comissão de inquérito à CGD”(DN); “Espanha liberta foragido sete horas após o alerta”(JN); “Família Espírito Santo dá golpe de 991 milhões” (Correio da Manhã); “PS e BE propõem formas de reestruturar a dívida mas Costa não se compromete”(i); “Fidelidade quer entrar no negócios das Amoreiras” (Jornal de Negócios); “Ardaiz na mira do leão”(Recorde); “Mitroglou diz não há à China”(A Bola); “Mitroglou sob ameaça chinesa ”(Jogo)

Lá fora 

No registo de policial, continua a polémica em torno da morte de Kim Jong-Nam, o meio-irmão do líder norte-coreano, no aeroporto de Kuala Lumpur. Existem várias suspeitas e a situação está a provocar um incidente diplomático entre Pyongyang e as autoridades malaias. Há também novos dados, nomeadamente um vídeo divulgado por um canal de televisão japonês que mostra o momento do ataque e que se espalhou pela imprensa internacional.

Ontem ao final do dia, uma avioneta despenhou-se em cima de um centro comercial de Melbourne na Austrália. Tinha cinco pessoas a bordo e, para já, as autoridades acreditam tratar-se de um acidente. 

Lembra-se do crash relâmpago na bolsa de Nova Iorque em 2010? Lembra-se do principal culpado, um jovem com pouco mais 30 anos que fazia operações a partir do quarto em Inglaterra? A Bloomberg, num texto traduzido e publicado pelo Jornal de Negócios, conta-lhe como está a história agora.

A Liga dos Campeões regressa hoje para mais dois jogos: Bayer Leverkusen-Atlético Madrid e Manchester City-Monaco. Amanhã é a vez do FC Porto defrontar a Juventus, um embate que não se repete desde a época 2001-2002, então na fase de grupos da prova, quando o emblema português teve um empate e uma derrota.

Para os amantes do rock, mais concretamente do grunge que fez de Seattle a ‘capital mundial’ da música no início dos anos 90, ontem foi um dia importante. Kurt Cobain faria 50 anos e a data foi assinalada um pouco por todo o mundo (por exemplo, na Blitz ou no El Espanol)

Também no mundo das artes, agora em Nova Iorque e sem sequer sair do ‘clube dos 27’, é quase impossível não espreitar as fotos inéditas de Jean-Michel Basquiat. Foram divulgadas pelo The New York Times e mostram o artista antes de ser famoso.

FRASES 

“Apoio este Governo como apoiarei qualquer Governo durante o meu mandato que os portugueses venham a eleger nas próximas legislativas. É um dever constitucional do Presidente da República criar todas as condições para o Governo poder realizar as suas metas”, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República ainda a propósito da polémica da CGD numa declaração em que comparou a eventual demissão de Centeno à crise da saída de Vitor Gaspar no verão de 2013

“Somos uma família e sempre seremos uma família”, Angelina Jolie, atriz americana a propósito do seu divórcio de Brad Pitt

O QUE ANDO A LER

Ainda no mundo das ilusões – não de factos alternativos – é sempre interessante dar um pulo ao livro “A Ilusão Monetária”, de Irving Fisher
, o economista que para Joseph Schumpeter foi o “maior que os EUA já produziram”.

O livro não é propriamente uma novidade. Tem quase 100 anos na versão (é de 1928) e está traduzido em português – numa edição da Actual – desde 2011. Mas tem, ainda assim, toda a pertinência numa altura em que a inflação é a grande preocupação do Banco Central Europeu. E não é pela sua dimensão. Pelo contrário. É por ser escassa. Deu um pulinho em janeiro mas não chega.

Fisher chama a atenção para o problema da ilusão monetária e de como, muitas vezes, as pessoas se prendem a valores nominais e não olham para o que realmente representam. O que é, na sua opinião, um erro grave. “O rendimento real de um homem é de suprema importância económica para ele” e só depende de duas coisas: “quantos dólares recebe e o que cada um destes dólares comprará”.

Só que a realidade é muito diferente e, com frequência, as pessoas são iludidas e agarram-se demasiadas vezes aos valores nominais. Por exemplo, aceitam aumentos salariais de 10% quando a inflação é de 20% ou são ‘enganadas’ pelos devedores, como os Estados, que se aproveitam da inflação para encolher as dívidas.

Atualmente, o debate anda em torno da baixa inflação que, caso fosse diferente, ajudaria a reduzir o endividamento real dos países, das empresa e das famílias. Como o Expresso escreveu recentemente, ter uma inflação de 3% já ajudava a baixar a dívida pública para 60% do PIB dez anos mais cedo.

Sem ilusões ou factos alternativos, o noticiário vai continuar em tempo real no Expresso Online e, como sempre, teremos os principais temas do dia no Expresso Diário às 18 horas. Tenha um excelente dia.


 
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