sexta-feira, 29 de julho de 2016

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Centeno impõe cobrança de IMI nas zonas históricas

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29/07/2016
 
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Estamos em guerra, declarou o Papa Francisco, comentando a vaga de ataques solitários, loucos, cada vez mais acelerados. Mas a frase, proferida após a morte de um padre, poderia ser ouvida com ressonâncias que o líder dos católicos quis excluir sem margem para dúvidas. Guerra, sim. Mas não de religiões. "Todas as religiões querem a paz. A guerra querem-na os outros, entendido?"
 
 
 
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o FMI? Qual FMI? O FMI! Ah, mas qual deles?

Expresso Curto (expresso@news.impresa.pt)
09:00
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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Ricardo Costa
Por Ricardo Costa
Diretor de Informação da SIC
 
29 de Julho de 2016
 
Lembra-se do FMI? Qual FMI? O FMI! Ah, mas qual deles?
 
O FMI é uma caixa de surpresas. Nos últimos anos habituou-nos a alguma variedade de opiniões entre as suas equipas técnicas, gabinetes de estudos e funcionários políticos. Mas ontem conseguiu ir um pouco mais longe na sua esquizofrenia.

Não é fácil ficar indiferente ao documento do Independent Evaluation Office, um órgão independente do Fundo Monetário Internacional que faz avaliações das suas políticas, e que produziu um relatório sobre os programas conduzidos na zona euro durante a crise da dívida pública.

Além do FMI Técnico, do FMI Académico e do FMI Político, temos agora o FMI Independente. E o que diz este último FMI sobre o trabalho que os outros FMI’s fizeram em Portugal nos últimos anos? Diz mal, ou para ser mais preciso, diz muito mal. O programa foi mal desenhado, mal pensado, mal aplicado, mal corrigido e teve maus resultados.

Nem sei bem por onde começar. Para simplificar, basta dizer que se o documento tivesse sido encomendado por alguém que detestasse a troika não teria conclusões muito diferentes.

Vamos aos cinco erros principais, elencados pelo meu colega João Silvestre no Expresso: a) as previsões económicas falharam completamente; b) o impacto da consolidação orçamental foi sempre subestimado; c) o pacote de financiamento foi excessivamente curto; d) houve insistência em estratégias erradas depois das metas falharem; e) a célebre desvalorização fiscal nunca existiu.

Pois. Para quem, como eu, pôde assistir por razões profissionais a várias conversas à porta fechada com a delegação do FMI, este documento é ridículo. Seja porque ridiculariza a ação do Fundo, seja porque diz com extrema naturalidade aquilo que a maior parte dos críticos já tinha dito, seja porque entra em contradição frontal com o que os funcionários do FMI ainda dizem hoje. Não dá mesmo para usar outra palavra, a não ser ridículo. Pronto, risível também serve. Se me esforçar um pouco ainda descubro mais adjetivos, mas nenhum é simpático.

Apesar de tudo, convém sublinhar as três vitórias apontadas ao modelo de ajustamento: a) regresso aos mercados; b) retoma económica e c) reformas estruturais. O problema é o balanço entre as duas coisas. A lista de insucessos é muito superior à dos sucessos. Pelo menos faz-nos sorrir.
 

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OUTRAS NOTÍCIAS
Hillary Clinton é oficialmente a candidata do Partido Democrata à Presidência dos EUA. É um momento inédito, com a primeira mulher a vencer a nomeação partidária para a corrida à Casa Branca. O marco histórico decorreu esta madrugada, na convenção dos democratas.

Hillary fez um discurso a tentar combater a divisão no seu próprio partido e, claro, no país. As frases elogiosas para Bernie Senders foram muitas, porque a luta contra o seu ex-concorrente deixou feridas no partido. O ex-rival fez tudo para promover a conciliação, mas uma parte dos apoiantes do senador do Vermont não pareceram convencidos.

Donald Trump foi o alvo principal do discurso da candidata democrata, que sabe tem um concorrente particularmente difícil pela frente. Trump respondeu de imediato no twitter – onde tem 10 milhões de seguidores –, com cinco mensagens. As ideias principais de Trump são estas:
  • Hillary recusa-se a mencionar o islão radical, que ameaça o dia dia americano, e quer aumentar em 550% o numero de refugiados nos EUA
  • Hillary não pode reformar Wall Street, porque Wall Street manda nela
  • Hillary defede um mundo sem fronteiras, onde a classe trabalhadora não tem poder, emprego ou segurança
  • Foi a guerra de Hillary no Médio Oriente que iniciou a onda de destruição e terrorismo do Daesh
  • Ninguém tem pior capacidade de avaliação do que Hillary, uma candidata que anda de mão dada com a corrupção
Basta este pequeno exemplo das últimas horas para termos a certeza de que vamos assistir a uma campanha sem precedentes. As sondagens estão longe da unanimidade. Há mais estudos a dar a vitória a Hillary, mas vários apostam na chegada de Trump à Casa Branca.

Após dois dias de reclusão no Palácio de Belém, onde recebeu os partidos e parceiros sociais, Marcelo Rebelo de Sousa saiu à rua. E o que disse o Presidente? Bem, afastou qualquer cenário de crise política e manifestou-se tranquilo em relação à aprovação do Orçamento do Estado para 2017.

"Basta terem ouvido aquilo que disseram os partidos e os parceiros sociais à saída das audiências para terem percebido que não há crise política e não vai haver crise política", sublinhou o PR, acrescentando que não vê "nenhuma razão de tensão adicional quanto ao Orçamento de 2017". Traduzindo, vão de férias e esqueçam as crises por uns meses, que eu tenho uma agenda preenchida e muitas condecorações a distribuir.

Com o mês a chegar ao fim, o Diário de Notícias escolheu para a primeira página uma fotografia com um ano, quando a autoestrada entre Lisboa e o Algarve parou literalmente. É bem lembrado porque hoje e amanhã é natural que se vejam imagens parecidas nas estradas. Mas este ano já dá para caçar Pokemons enquanto a fila não anda.

Num sentido contrário, o JN recorda que até domingo devem chegar a Portugal cerca de 150 mil emigrantes. O jornal recorda que as remessas de dinheiro dos emigrantes estão em queda, depois dum pico de 1,2 mil milhões em 2015.

José Sócrates revelou ontem que foi obrigado a pedir a pensão vitalícia, a que tem direito com ex-deputado e ex-membro do governo, num gesto de protesto contra o Ministério Público, que, segundo o ex-primeiro-ministro, o impede de trabalhar. O Correio da Manhã escreve hoje em manchete que o valor da pensão corresponde a €3800 mensais, cerca de €2550 líquidos.

Aqui ao lado, a incerteza continua. As eleições espanholas já lá vão, aliás já lá vão duas, e ainda não se percebeu que governo vem aí. Mariano Rajoy foi ontem indigitado pelo Rei para tentar formar governo mas continua sem o apoio de nenhum outro grande partido. A ideia de que o atual primeiro-ministro pode ter que sair para dar lugar a uma nova liderança do PP que consiga um acordo está a ganhar força, mas não se percebe se é ou não exequível. Para os mais esquecidos, as primeiras eleições inconclusivas foram dia 20 de… dezembro.

A luta contra o terrorismo continua a agitar a política europeia. Em França, as alegadas falhas policiais que têm permitido ataques por pessoas já referenciadas continuam a provocar ondas de choque. Na Alemanha, a situação não é mais fácil para o governo,mas Angela Merkel voltou a dizer ontem, numa corajosa declaração, que se recusa a alterar a sua política para com os refugiados. Uma posição nada fácil.

Uma das notícias mais extraordinárias e curiosas do ano envolve dois países nórdicos. É que a Finlândia está à beira de comemorar o seu 100º aniversário como país independente e a Noruega está a pensar oferecer ao país vizinho uma… montanha! Isso mesmo, a Finlândia tem mais de 180 mil lagos mas a natureza não foi nada generosa no que toca a montanhas e picos.

Foi esta evidência geográfica e a certeza de que as fronteiras foram um pouco desenhadas à pressa em 1750, que levou o governo norueguês a acolher a ideia de um geógrafo: basta mexer 40 metros na dita fronteira e a Finlândia recebe de prenda de anos o seu maior pico, com 1331 metros.

A generosa ideia tem alguns problemas jurídicos mas o governo norueguês quer mesmo ultrapassá-los e avançar com a oferta. Se Marcelo sabe disto ainda vai convencer o Rei de Espanha a devolver Olivença num aniversário da pátria. Não são 40 metros até ao Guadiana, mas tudo se arranja…


FRASES
A crise política evaporou-se”. Marcelo Rebelo de Sousa a afastar um cenário de crise política, na sequência das reuniões que fez com os partidos e parceiros sociais

Carlos Costa não cometeu qualquer falha grave no caso Banif”. Eurico Brilhante Dias, relator da Comissão de Inquérito do Banif, em entrevista ao jornal i

Eu sou o Michael Jordan e apoio Hillary. Disse isto porque Donald Trump não conseguiria perceber a diferença”. Kareem Abdul-Jabbar, um dos melhores jogadores de sempre da NBA, no discurso de apoio a Hillary Clinton

"Outro jogador disse-me que podia encontrá-lo ali, chamei um Uber e pedí ao condutor que conduzisse em círculos até o apanharmos". Nick Johnson, o primeiro jogador do mundo a terminar o Pokemon Go depois de fazer uma viagem de 110 km até Nova Jersey

O QUE EU ANDO A LER
Um livro muito pequeno que encaixa bem no que recomendei no meu último Expresso Curto: A grande evasão, de Angus Deaton. Se o livro do Prémio Nobel da Economia de 2015 já era interessante e polémico, com uma abordagem muito profunda aos índices de desigualdade e de saúde em todo o mundo, este Sobre a Desigualdade, de Harry. G. Frankfurt é curto, seco e bem mais polémico.

Harry Frankfurt é professor de Filosofia em Princeton e neste pequeno livro de 76 páginas desenvolve uma ótima (e muito discutível) tese sobre a melhor forma de combater a desigualdade. Num estilo frontal e sem meias medidas, sustenta que a desigualdade não se combate através da promoção da igualdade, mas sim pela luta contra a pobreza. E sustenta que a ideia de igualdade acaba mesmo por promover a desigualdade.

Sobre a desigualdade (editora Gradiva) é um texto de filosofia moral, com profundo interesse económico e político e que vem contribuir para um dos mais interessantes debates contemporâneos, muito presente nos debates políticos nos últimos anos.

Para quem gosta destes temas, sugiro ainda um dos livros que levo de férias, Pós-Capitalismo: guia para o nosso futuro, editado pela Objectiva. Neste livro, que provocou acesso debate, no Reino Unido, Paul Mason prepara as exéquias do capitalismo, apontando para todos os sinais de morte iminente que nos rodeiam.

Mason defende que o capitalismo está enredado num choque com a revolução tecnológica em rede e a sociedade do conhecimento e que isso abre oportunidades para uma nova economia e política. (pode ler aqui um artigo do meu colega Jorge Nascimento Rodrigues sobre o livro)

O mês está quase a acabar, mas o mundo gira à mesma velocidade em agosto e é bom continuar de olho no Expresso Online e na SIC Notícias. Ao fim da tarde chega o Expresso Diário e amanhã há Expresso nas bancas. Bom dia e, já sabe, se encontrar alguém do FMI na rua, faça como no frei Luís de Sousa e pergunte: "FMI, FMI, quem és tu?"
 
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OBSERVADOR

défice

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia "Não acreditem em ninguém que diga que ‘eu, sozinho, vou melhorar tudo'". Hillary Clinton fez ontem um dos discursos mais importantes da sua vida, na convenção democrata. Parte agora para uma campanha dura contra Donald Trump e já está ao ataque: "Ele está a esquecer-se de cada um de nós. Os americanos não dizem 'eu, sozinho, vou melhorar tudo'. Nós dizemos que 'nós, juntos, vamos melhorar tudo'".
Aproveite também para ver e ouvir o Conversas à Quinta desta semana - José Manuel Fernandes, Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto falam sobre o que está em jogo na disputa entre Hillary e Trump.

O Papa Francisco falou em Cracóvia sobre qual deve ser a reação ao medo e pediu aos católicos que acolham “aqueles que vêm de outras culturas, outros povos, e até aqueles de quem temos medo porque pensamos que nos podem fazer mal”. Hoje de manhã, o Papa está já no campo de concentração de Auschwitz, a rezar "em silêncio".

A polícia americana está neste momento a procurar um número indeterminado de homens que alvejaram dois polícias em San Diego. Ainda não se conhecem os detalhes do incidente nem o estado dos agentes.

Informação relevanteExecução Orçamental? Não brinquem com coisas sérias. O pedido, enviado ao governo e à oposição, é feito pelos investigadores Luís Teles Morais e Henrique Lopes Valença na habitual análise à execução orçamental no Observador: "Talvez fosse melhor Governo e oposição concentrarem-se nas desilusões do investimento, do crescimento e das exportações e menos em sanções e em brincadeiras com os números do défice". E tome atenção a um outro ponto. Nesta análise, é feita já uma previsão de qual será o nosso défice, em contabilidade nacional, no final do ano: ficará entre os 2,7% e os 2,9%. Veja as explicações aqui.

A DBRS, que é a única agência de rating a manter Portugal acima de "lixo", também está a fazer contas. E alerta: se houver desvios na execução orçamental, o governo deve "reagir rapidamente". Em declarações ao Edgar Caetano, a agência diz que o pior que podia acontecer era termos uma atitude de "inércia" e (atenção ao recado) que devemos evitar "um conflito com a Comissão Europeia".

Já hoje de manhã, Paulo Ferreira escreve um artigo de opinião no Observador sobre o défice, "esse popular desporto nacional": "O que nunca tentámos foi a velha fórmula de equilibrar as contas e mantê-las certas de forma duradoura, amealhando na abundância para poder gastar mais um pouco na escassez. Mas, está à vista, isso é contra a nossa natureza. A nossa natureza é mais de andarmos permanentemente à rasca. Continuaremos a pagar por isso."

São críticas e mais críticas.  O FMI encomendou um relatório independente à forma como interveio em Portugal, na Grécia e na Irlanda e o resultado não é propriamente uma recomendação para o Prémio Nobel. Os especialistas que analisaram a atuação do Fundo dizem que o programa para Portugal partiu de um diagnóstico errado. Numa frase: o FMI achava que tínhamos principalmente um problema de competitividade quando, na realidade, o nosso drama era a falta de poupança privada e pública. Veja todos os detalhes aqui.

Neste exame ao FMI, o Banco de Portugal também não escapa. O mesmo relatório afirma que a análise à situação dos nossos bancos devia ter sido feita por uma entidade independente e não pelo Banco de Portugal. Como isso não aconteceu, o resultado foi este: a reestruturação da nossa banca ficou por fazer. Carlos Costa reagiu às acusações antes mesmo de elas serem publicadas e a sua resposta até faz parte do relatório: segundo o governador do Banco de Portugal, este exame ao programa do FMI que apanha o nosso regulador por tabela tem "falta de rigor e erros graves".

Este foi um dos assuntos de que Carlos Costa falou ontem no parlamento, quando foi ouvido na comissão de inquérito à Caixa. Mas houve mais: o governador do Banco de Portugal explicou que a Caixa Geral de Depósitos teve perdas de 6.586 milhões desde 2010 (sendo a esmagadora maioria as famosas imparidades). E reconheceu, concordando com José de Matos, que em Portugal há banca a mais.

Mário Centeno está com muita pressa. Por causa do próximo Orçamento, o ministro das Finanças pediu aos serviços das administrações públicas para apresentarem pelo menos cinco iniciativas que permitam poupar em 2017. Data limite para mostrar resultados: 19 de agosto. Punição para quem ficar parado: não poderá implementar novos projetos que impliquem mais custos. O ministro das Finanças deu ainda uma outra orientação para a preparação do Orçamento: os salários ficam congelados.

E o que é que se passa lá por fora? Vamos ver rapidamente:

Os nossos Especiais

Há 30 anos, seis condenados escaparam da cadeia de Pinheiro da Cruz depois de matarem três guardas prisionais e ferirem outros dois com gravidade. Os "Cavacos" eram os mais mediáticos e Faustino o mais temido. Um dos evadidos suicidar-se-ia para não ser apanhado e só ao fim de quatro meses seriam capturados os últimos fugitivos. Bruno Vieira Amaral recorda os crimes e a paranóia colectiva que tomou conta de Portugal naquele período. Acredite no que lhe vou dizer agora (vou soletrar e tudo): é um texto im-per-dí-vel.

O triângulo Sócrates/GES/PT é a nova linha de investigação no caso Marquês - e o Luís Rosa foi procurar detalhes para explicar tudo (rigorosamente tudo) num texto longo e detalhado. No artigo "Testa-de-ferro de Sócrates terá recebido mais três milhões do GES por conta da PT" consegue entender-se o que está na cabeça dos investigadores.

Notícias surpreendentes

Vá poupando: são 500 euros. A 11 de novembro sai uma caixa com gravações inéditas dos Pink Floyd. São mais de 12 horas de áudio e 15 de vídeo. Aqui vai o nome: "Pink Floyd: The Early Years 1965 - 1972".

Se alguém aí consegue dormir bem em aviões ponha o dedo no ar. Ninguém? Pois, bem me parecia. Então, o melhor é ler este artigo com oito dicas para descansar melhor em viagem.

As 100 melhores fotos de 2016 estão aqui. O júri dos prémios EyEm analisou 270 mil imagens, de mais de 38 mil fotógrafos, vindos de 150 países. E, claro, há um português na lista.

Vem aí mais um fim de semana em cheio: o lançamento mundial do novo livro de Harry Potter é na Livraria Lello, no Porto; há muita música (e boa) na Expofacic, em Cantanhede; e em Sesimbra pode experimentar snorkeling. São só três exemplos, destacados pela Rita Neves Costa, mas a lista completa tem muito mais coisas para fazer de Norte a Sul.

E, no meio de tanta coisa para fazer, vá passando pelo Observador. Vamos ter todas as notícias atualizadas ao minuto e, logo à noite, teremos novidades sobre os testes de stress feitos à banca europeia.
Até já!
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Nº 77 - FOTO BLOG - 1ª PÁGINA - 29 DE JULHO DE 2016




















Águeda, suas ruas, suas flores, seus guarda sois coloridos, etc.,
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Embora ultimamente eu as tenha editado no meu Facebook, nem todas o foram, por conseguinte, sou capaz de as enviar também para essa rede social.

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ANTÓNIO FONSECA

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