sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

EXPRESSO DIÁRIO - 29 DE JANEIRO DE 2016


Ainda falta alguém vir arrasar o OE 2016?

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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29 JAN 2016
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
 
Ainda falta alguém vir arrasar o OE 2016?
Um alerta. Dois. Três avisos. Os sinais multiplicam-se nos últimos dias.

Já nem falamos dos partidos agora na oposição. Teixeira dos Santos falou. A Comissão Europeia alertou. A UTAOavisou. O Conselho de Finanças Públicas criticou. Asagências de rating advertiram. E agora, qual cereja no topo do bolo, a única das quatro agências de notação que o BCE utiliza e que mantém Portugal acima de lixo, a DBRS, vem juntar-se ao coro de críticas.

Mas afinal, anda toda a gente enganada? Será possível que sejam o Governo e a maioria que o apoia os únicos a ver bem as contas? Há razão para tanta crítica? Eis uma discussão para os próximos meses, seguramente…

Hoje, o tema Orçamento de Estado para 2016 esteve em debate no Parlamento. Costa, que é um parlamentar hábil, virou o bico ao prego e em vez de estar à defesa acusou o anterior governo de ter enganado Bruxelas, por alegadamente lhes ter garantido que os cortes feitos, bem como a sobretaxa, eram para ser definitivos (o debate ficaria ainda marcado pela gaffe freudiana de Costa, que chamou duas vezes “primeiro-ministro” a Passos).

Em que ficamos?

Hoje no Diário escrevemos sobre o debate quinzenal desta manhã no Parlamento. E sobre os alertas lançados hoje pela DBRS, a agência de notação financeira canadiana que mantém a avaliação portuguesa acima de lixo, mas admite rever a sua posição lá para abril.

Falamos ainda sobre a descida do IVA da restauração para 13%, que afinal é só para a comida (o melhor é passar a ir beber água ao cafariz antes de ir almoçar).
Os representantes dos refrigerantes e do álcool mantém-se cautelosos. Ao mesmo tempo, ficamos a saber que os restaurantes pagaram qualquer coisa como 700 milhões de euros em IVA no ano passado.

Referência ainda a uma das notícias do dia, a história da menina de 11 anos que morreu devido a um “acontecimento repentino” na escola. O caso ocorreu em Sintra na última segunda-feira, mas só hoje foi noticiado. As autoridades estão a investigar a causa da morte.

Lá fora, os olhares do mundo estão virados para o início do longo processo eleitoral norte-americano, que começa segunda-feira com as primárias democrata e republicana no pequeno mas simbólico estado do Iowa. O correspondente do Expresso nos EUA, Ricardo Lourenço, escreve hoje no Diário sobre o assunto. E amanhã volta a atacar na edição semanal do Expresso. E no início da próxima semana cá estaremos para lhe ir contando tudo o que for acontecendo.

Hoje, sexta-feira, véspera de fim de semana, o Expresso Diário está carregado de cultura.
-Falamos de Siza Vieira e da Bienal de Veneza. O arquitecto será o representante nacional no certame e vai participar num programa de regresso a quatro dos bairros sociais construídos na Europa com a sua assinatura.
-De Miguel Borges Coelho, o pianista que parou de tocar um ano para escrever uma tese e agora regressa aos palcos.
-Da poesia portuguesa de que anda a encantar os colombianos.
-Isto além da habituais sugestões culturais para o fim de semana.

Na opinião, há muita e variada hoje:
Henrique Monteiro: “O Alberto João do Bloco de Esquerda”
Nicolau Santos: “Ou mentiu a Bruxelas. Ou mentiu aos portugueses”
José Gomes Ferreira: “Ah, mas isso são tecnicalidades!”
Daniel Oliveira: “A sombra sinistra do passado”
Henrique Raposo: “Porque é que os alunos estão cada vez mais inteligentes?”
Jaime Teixeira Mendes: “Morrer e nascer em Santa Maria”.

Por hoje é tudo, tenha um excelente fim de semana, cheio de boas leituras.
Amanhã temos a selecção semanal do melhor do Expresso Diário e a edição semanal do Expresso nas bancas.
LER O EXPRESSO DIÁRIO
ECONOMIA
Portugal em risco de perder último rating que não é ‘lixo’
AGÊNCIA DE RATING A canadiana DBRS, a única das quatro relevantes para o BCE que não colocou Portugal no nível de lixo, admite rever a classificação da dívida portuguesa. A analista principal para Portugal diz que vai depender do OE e do esclarecimento das dúvidas levantadas pelo esboço
Restaurantes pagaram 700 milhões de IVA em 2015. Imposto para refrigerantes e álcool só baixa em 2017
IMPOSTOS Nunca o sector da restauração pagou tantos impostos. Entre 2011 e 2015 a receita de IVA cresceu mais de 450 milhões. Governo mantém projeção de perda de 175 milhões, apesar do recuo no IVA, este ano, para álcool e refrigerantes. BEBIDAS ALCOÓLICAS Produtores surpreendidos com manutenção da taxa num sector já “sujeito a uma pressão fiscal desproporcionada”
Presidenciais dos EUA arrancam a sério na 2ª feira. Com Trump como rei do “bunkum”. Bun...quê?
Presidenciais dos EUA arrancam a sério na 2ª feira. Com Trump como rei do “bunkum”. Bun...quê?
Nicolau Santos
Ou mentiu a Bruxelas. Ou mentiu aos portugueses
 
José Gomes Ferreira
Ah, mas isso são tecnicalidades!
 
Henrique Raposo
Porque é que os alunos estão cada vez menos inteligentes?
 
Henrique Monteiro
O Alberto João do Bloco de Esquerda
 
PINGUE-PONGUE NA AR
Costa acusa Passos. Líder do PSD pede ao Governo para tranquilizar o país
BIENAL DE VENEZA
Siza Vieira regressa a quatro dos “seus” bairros sociais na Europa
MÚSICA
Miguel Borges Coelho: “O pianista é um intermediário”
CULTURA
Sugestões para o fim de semana
LOG OUT
Sete propostas para a “movida” no Porto
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QUE PEDALADA !!! - 29 DE JANEIRO DE 2016

(15) SBN



Que pedalada para o fim de semana!


-3:21
9691 visualizações
ایده های ناب و خلاقانه
اصلا بیخیال ایده . اسم صفحه رو عوض میکنیم میذاریم بزن و بکوب . چطوره ؟؟؟؟؟
Gosto
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António Fonseca

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OBSERVADOR - 29 DE JANEIRO DE 2016


Hora de Fecho: PS quer fechar 60% do acordo neste OE. E depois?

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
NOVO GOVERNO 
Eis o estado do acordo: 30 medidas fechadas ou encaminhadas, 20 ainda em stand-by. Só uma corre mal. Orçamento cumpre mais 13 - e o seguinte quase tudo. E depois, sobra o quê?
RATING 
É a agência mais pequena das reconhecidas pelo BCE. Mas é, para Portugal, a mais importante. A DBRS receia um desentendimento com Bruxelas em torno do Orçamento do Estado.
DEBATE QUINZENAL 
Esta sexta-feira é dia de debate quinzenal na Assembleia. O rascunho do Orçamento do Estado para 2016 que está em negociações com Bruxelas promete animar a discussão.
DEBATE QUINZENAL 
No debate quinzenal desta sexta-feira, António Costa queria convidar Passos Coelho a "vir para o presente". Mas chamou-o de "primeiro-ministro" em vez de deputado. Esta gafe não é nova no Parlamento.
COMISSÃO DE INQUÉRITO AO BANIF 
António Filipe, PCP, é o presidente. PSD e CDS apostam tudo com ex-governantes, PS põe quatro vices na frente de combate. BE e PCP repetem os trunfos usados no BES.
NOVO GOVERNO 
Governo prevê reduzir, já em julho, o IVA para 85% dos produtos de restauração. Baixa total do IVA só chegará em 2017, admitiu António Costa. Impacto orçamental é "muito superior" aos 350 milhões.
ORÇAMENTO 2016 
Os técnicos consideram que o Governo conta como extraordinárias medidas revertidas e que isso não cumpre as regras. Contas da UTAO dizem que o défice estrutural aumenta, em vez de diminuir.
ORÇAMENTO 2016 
Medidas extraordinárias que não o deviam ser, défice estrutural em risco de incumprimento, ameaças internacionais e nos mercados financeiros. Técnicos apontam muitos riscos às contas orçamentais.
MORTE 
Durante uma discussão com uma colega, a rapariga terá caído e batido com a cabeça num cacifo, acabando por morrer no Santa Maria com lesões cerebrais. Pais duvidam da demora na assistência na escola.
CRIME 
A Polícia Judiciária está a realizar buscas na sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil, em Carnaxide, e no aeródromo de Ponte Sor.
IMAGINARY COUPLES 
Eva Longoria, Jean-Baptiste Alaize, Florent Manaudou e muitos outros famosos juntaram-se ao fotógrafo Olivier Ciappa por uma causa: impactar o público para combater a homofobia. As imagens estão aqui. 
Opinião

David Dinis
É hoje, 6ª-feira, dia 29 de janeiro de 2016, que saio do Observador. É hoje que me despeço de si, com lágrimas a correr pela cara. São lágrimas, sim, de orgulho, de amor. Este é o meu até já.

Paulo Ferreira
Soçobra a ideia de que o PS conseguiria compatibilizar a responsabilidade orçamental com o aumento mais rápido de rendimentos. Não consegue como a tentativa de sacrificar o défice estrutural demonstra

Manuel Villaverde Cabral
Uma falsa impressão criada pelos media foi a de um retumbante êxito da candidata do Bloco com quase 470.000 votos, quando na verdade o melhor resultado do BE remonta a 2009 com quase 590.000 votos.

Miguel Tamen
Há pessoas que têm a certeza de que, verificados os meios, o motivos e a oportunidade, seriam capazes do melhor; sabem que se as circunstâncias fossem outras, seriam santos ou heróis.

Rui Ramos
É importante notar que Marcelo Rebelo de Sousa prometeu "ajudar" o governo a defender o crédito externo do país, mas não prometeu "ajudar" Costa a manter-se no poder contra tudo e contra todos. 
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EL VENTANO - 29 DE JANEIRO DE 2016

El Gobierno pide a Podemos que colabore en una investigación judicial que no existe

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La vicepresidenta del Gobierno, Soraya Sáenz de Santamaría, ha pedido este viernes desde el Consejo de Ministros que Podemos colabore con un “procedimiento judicial” que no existe. La  número dos del Ejecutivo que dirige Mariano Rajoy ha acusado de presunta financiación ilegal al partido de Pablo Iglesias a cuenta de las informaciones que han aparecido en las últimas semanas a partir de un informe policial realizado por una unidad de “inteligencia” de la que oficialmente solo se sabe que pertenece a la Dirección Adjunta Operativa (DAO) de la Policía, y que, de momento, no ha llegado a la Fiscalía ni al despacho de ningún juez.
Sáenz de Santamaría ha entrado a valorar en la rueda de prensa posterior al Consejo de Ministros las informaciones que vinculan a Podemos con Irán y Venezuela a través del programa de televisión que produce una empresa de Pablo Iglesias y que emite Hispan TV. “Si no estoy equivocada, hay una investigación en marcha”, ha asegurado la vicepresidenta del Gobierno. Y ha añadido: “Yo pido a los líderes de Podemos la máxima colaboración judicial en la investigación de lo que, si es así y si el proceso judicial con el máximo respeto así lo determinase, es un caso de financiación irregular”.
Hoy por hoy, no existe ninguna investigación judicial a Podemos por su supuesta relación con Irán y Venezuela, según afirma la Fiscalía Anticorrupción. Lo que sí existe es un informe atribuido a una poco precisa “inteligencia” policial sin membretes policiales, ni firma del funcionario que lo ha elaborado, y que fue entregado hace tres meses a la UDEF, la unidad de lucha contra la corrupción, que actúa a las órdenes de los jueces y que aún no ha elaborado el suyo propio, que será el que remita a la Fiscalía en su momento,

EL VENTANO - 29 DE JANEIRO DE 2016

Pedro Santisteve, alcalde de Zaragoza: “Sí se puede, el cambio no hay quien lo pare”

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Este proceso de cambio y transformación de la sociedad ya no hay manera de pararlo. Sí se puede hacer. Se puede hacer con ilusión, con energía y con la fuerza que nos dan los ciudadanos. Y así vamos a seguir (Pedro Santisteve)

Recorro las calles de mi ciudad, paseando como siempre me ha gustado hacer, y no dejo de hablar con mis vecinos y vecinas. Rosario me cuenta que a su hijo Paco lo han contratado, que solo son tres meses, en una empresa en Plaza, pero que menos es nada. Le sonrío, le digo: ánimo, y me quedo pensando en Paco, a quien conozco de siempre aunque es más joven que yo, mecánico, que tuvo que cerrar el taller y ahora se engancha a lo que puede para sacar adelante a sus tres hijos. Angelines está desesperada con la huelga del autobús: “Algo tendréis que hacer –me dice resignada– es tremendo el rato de espera, y sin llegar puntual a trabajar”. Le explico que esta es la realidad que tenemos: un conflicto laboral entre empresa y trabajadores, enquistado desde hace años, sin poderlo solucionar desde el ayuntamiento, más que poniendo dinero de todos. Le cuento que me he implicado, como alcalde, con las dos partes, que les he hablado a los trabajadores, que me he sentado con la empresa. Le hablo a Angelines de Teresa Artigas, la concejala de Movilidad que se está dejando la piel para que se solucione el conflicto y, a la conversación, se suman tres vecinos más del barrio, que cada mañana me ven tomando un café.
El conflicto del autobús me quita el sueño y es, sin duda, la prueba más dura que me ha tocado vivir en estos seis meses como alcalde. Tomarle el pulso a la calle, hablar con la gente, y escuchar los problemas y la realidad que viven mis vecinos y vecinas, es lo que hago cada mañana, cuando acudo al despacho del ayuntamiento. En estos seis meses hemos aprendido mucho. Pasado el primer golpe de efecto al descubrir la realidad de una administración al borde del colapso financiero, el equipo de Zaragoza en Común nos pusimos a trabajar en la emergencia social como primer objetivo, solucionando los problemas de vivienda y evitando los desahucios.
Encontramos fórmulas financieras para pagar condenas por sentencias judiciales acumuladas, que empezaron a llegar. Agilizamos la obra de la tubería de La Almozara para no perder fondos europeos y garantizar un abastecimiento de calidad. Suprimimos gastos sin sentido en coches oficiales, plazas de aparcamientos viajes, comidas, etc. Y hace unas semanas hemos conseguido que se celebraran unas elecciones a alcaldes y vocales de los barrios rurales mucho más democráticas y, en consecuencia, más participativas.
Creemos en la gente, trabajamos para nuestros vecinos y estamos implantando nuevas formas de gobernar. Soy consciente que no está siendo nada fácil, tampoco lo tienen mejor compañeros y compañeras de A Coruña, Santiago de Compostela, Madrid, Barcelona o Cádiz, las ciudades del cambio. Todas ellas hemos establecido un vínculo, hemos creado redes de trabajo con nuevas herramientas para conseguir, realmente, acabar con las oligarquías, que han dominado la vieja política, favoreciendo, entre otras cosas, la corrupción que ha traído desigualdad y pobreza a tantos y tantos ciudadanos.
Este proceso de cambio y transformación de la sociedad ya no hay manera de pararlo. Sí se puede hacer. Se puede hacer con ilusión, con energía, unidos y con la fuerza que nos dan, cada día, la mayoría de los ciudadanos. No vamos a aplicar políticas que han jugado con la especulación del suelo, ni vamos a apostar por proyectos que solo generan riqueza a unos pocos. Gobernamos para la mayoría. Escuchamos sus demandas y sus propuestas, acudiendo todos los meses a los barrios, a dar cuenta de nuestra gestión. Así vamos a seguir, que nadie lo dude. Vamos a tener unos presupuestos este 2016. Serán restringidos, constreñidos por las enormes deudas que existen, pero centrados en las personas, en acabar con la desigualdad, en garantizar el acceso a la vivienda para cualquier vecino o vecina y en potenciar la cultura participativa, como modelo de crecimiento democrático.
Me he reunido varias veces con los portavoces de la oposición en el ayuntamiento. Les he explicado a todos que hay que pactar unos mínimos objetivos, para dar calidad de vida a las personas. Les he pedido ayuda para ir de la mano, al Gobierno de Aragón, a exigir con contundencia lo que la ciudad merece: más dinero para atender a los vecinos, como tienen todas las grandes ciudades de España a través de una ley de Capitalidad, el pago de las deudas, y renunciar al cobro de un nuevo impuesto, el ICA (Impuesto de Contaminación de las Aguas) que triplicaría el precio del agua a todos los zaragozanos, cuando ya pagamos nuestro saneamiento. Ojalá consigamos un gran acuerdo entre todos.
Estoy ilusionado y muy agradecido a todos mis vecinos y vecinas por la confianza que depositan en este gobierno. Pienso en Paco, en Angelines, en Rosario. Pienso en Verónica, Marta y Marcelo, los tres son jóvenes formados en nuestra universidad que han encontrado trabajo en ciudades europeas, y me gustaría que pudieran volver a casa. Y pienso en Abdul, Zamir, Zulema o Saira, refugiados que están esperando llegar a nuestro país. En Zaragoza tenemos todo preparado para que encuentran parte de la vida que les han robado. Que su espera no se demore más, eso es lo que deseo.
Pedro Santisteve, alcalde de Zaragoza. Este viernes se celebra el patrón de la ciudad, San Valero (el ventolero)

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