quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

expresso diário - 27 de Janeiro de 2016

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27 JAN 2016
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
Refugiados: situação explosiva em Calais /Zika: “vírus compromete toda uma geração” / Orçamento: Governo tem até 6ª para dar explicações

Boa tarde,

Na cidade portuária francesa de Calais há uma zona conhecida como “a selva”, um enorme bairro da lata onde sobrevivem milhares de refugiados e migrantes de todas as paragens e de todos os tipos que almejam chegar a Inglaterra. A situação, tanto nessa zona como na cidade, está a tornar-se explosiva, como conta o enviado do Expresso Daniel Ribeiro, que está por lá. Os incidentes na cidade com refugiados aumentam, as autoridades pedem a intervenção do exércitoforças policiais cercam “a selva”, e ao ladodesta acaba de ser aberto um conjunto “oficial” de abrigos que já é conhecido como… “selva-chique”. Vale a pena ler a reportagem do Daniel Ribeiro, para perceber quão volátil é a situação na zona onde milhares de pessoas tentam entrar – ilegalmente - de qualquer maneira em qualquer veículo que os possa fazer atravessar o Canal da Mancha e chegar ao Reino Unido.

Outro tema em destaque nesta edição é sobre o vírus zika, cuja disseminação (acaba de chegar à Dinamarca) está aalarmar o mundo. A Christiana Martins falou com a médica com mais casos de microcefalia de recém-nascidos no Brasil, por causa da infeção das mães. A médica, de Pernambuco, onde a epidemia brasileira começou, não tem dúvidas : “É toda uma geração que está comprometida”.

Para tentar ”explicar o mundo”, o Expresso tem um novo programa em web vídeo. Chama-se 2:59 e o primeiro deles analisa os quês e porquês dos preços da gasolina. Se o petróleo está barato, porque é que a gasolina está cara?. O Pedro Santos Guerreiro explica tudo.

O “caso” político do dia foi o Orçamento, sobre o qual aComissão Europeia pediu explicações ao Governo.Lisboa tem até sexta-feira para responder a Bruxelas, que não ficou satisfeita com o esforço de 0,2% do PIB proposto por Costa-Centeno para 2016, quando o Conselho tinha recomendado em julho que o esforço fosse de 0,6%. A diferença é de “apenas” 0,4%, mas este “apenas” representa uma “pipa” de massa. O João Silvestre e a Susana Frexes analisam o que está em causa.

A nível internacional também houve por estes dias um “caso”: o das estátuas de nus que as autoridades italianas taparam para não ferir as suscetibilidades do Presidente do Irão, de visita ao país (e passagem por locais onde essas obras se encontravam). Foi autocensura? Foi a pedido de Teerão? A dúvida persiste, mas o ministro português da Cultura, João Soares, é que não tem dúvidas: “Em Portugal, as estátuas não seriam tapadas”, disse ao Pedro Cordeiro, que conta os contornos deste caso.

O outro tema maior do dia é sobre a sucessão na liderança da Caixa Geral de Depósitos. A administração liderada por José de Matos está a chegar ao fim e já foram convidadas duas pessoas, contam o João Vieira Pereira e a Anabela Campos. Mas a coisa não está fácil, por causa do salário do novo presidente da Caixa, 16.578 euros brutos, bem inferior ao auferido pelos seus concorrentes da banca privada.

Ainda no Expresso Diário desta quarta-feira, um artigo sobre uma exposição de homenagem ao criador de Lucky Luke, o cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra; a habitual página de turismo; o também habitual conjunto de notícias sobre artes, espetáculos e entretenimento; e a opinião, hoje a cargo do João Vieira Pereira e dos habituais Henrique MonteiroDaniel Oliveira e Henrique Raposo.

Boas leituras e um bom resto de dia
LER O EXPRESSO DIÁRIO
Crise dos refugiados torna situação em Calais explosiva
REPORTAGEM Incidentes com refugiados na cidade portuária francesa levam autoridades locais a pedir a intervenção do exército. Forças policiais cercam “a selva”, o bairro da lata onde sobrevivem milhares de pessoas que almejam chegar a Inglaterra. A reportagem de Daniel Ribeiro, enviado do Expresso
2:59 para explicar o mundo: novo programa do Expresso analisa preços da gasolina
2:59 para explicar o mundo: novo programa do Expresso analisa preços da gasolina
Médica brasileira alerta: "Vírus zika compromete toda uma geração"
Médica brasileira alerta: "Vírus zika compromete toda uma geração"
João Vieira Pereira
Os outros já cortaram no papel higiénico
Daniel Oliveira
Quando a Autoridade Tributária foi usada numa campanha para enganar os contribuintes
Henrique Raposo
Se há PCP, há semipresidencialismo
Henrique Monteiro
O nu, o sexo e os ladrões
ORÇAMENTO
Governo tem até sexta-feira para dar explicações a Bruxelas
POLÉMICA
“Em Portugal nenhuma estátua seria tapada”, garante o ministro João Soares
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HYPE SCIENCE - 27 DE JANEIRO DE 2016


As 6 armas militares mais estranhas que já foram usadas

 
 
10:08
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

As 6 armas militares mais estranhas que já foram usadas

Link to HypeScience

Posted: 26 Jan 2016 10:00 AM PST
Às vezes, vencer uma guerra significa ser um pouco mais louco do que o inimigo. Afinal, é bom preservar o elemento surpresa, e como o adversário já está preparado para qualquer arma convencional, é preciso ousar um pouco Continua...
 
Posted: 26 Jan 2016 08:27 AM PST
O que se passa dentro de você enquanto você assiste um bebê panda rolando na neve ou um cachorrinho tentando desesperadamente sair de uma tigela? Continua...
 
Posted: 26 Jan 2016 07:14 AM PST
Físicos teóricos já acreditavam que a formação de nós em campos quânticos seria possível, mas ninguém tinha realizado a esta façanha até hoje Continua...
 
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EL VENTANO - 27 DE JANEIRO DE 2016

Alborotos en el ‘gallinero’

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El gallinero se ha asociado siempre con los ‘plebeyos’, con el ‘populacho’… Solo falta que esos espacios del ‘Gallinero’ que son todavía minoría se vayan expandiendo por el Congreso, hasta tomarlo mayoritariamente (Pedro Antonio Honrubia)

La desesperación que comienzan a mostrar las fuerzas del régimen con la nueva situación política que nació tras los resultados de las pasadas elecciones generales del 20D es buena señal de que aquellos que se propusieron, en un momento dado, “asaltar los cielos”, no lo están haciendo mal de todo. Cuando el nerviosismo de quien no acepta la nueva realidad pasa a convertirse en movimientos absurdos para tratar de tapar el sol con un dedo, en pataletas infantiles que generan más risas que escándalo y en ataques sinsentido que acaban resultando, para los atacados, más cómicos que dañinos, se puede decir que estás haciendo daño, mucho daño.
Y no porque quienes así actúan teman que el famoso “asalto a los cielos” esté próximo, sino porque el simple hecho de que la tierra se mueva bajo sus pies, que puedan empezar a perder solo una pequeña parte de sus privilegios, los aterroriza y los sitúa en un escenario al que jamás hubieran deseado enfrentarse. Carcomidos por la corrupción, secuestrados por la troika y el Ibex 35, los partidos del régimen, viejos y nuevos, andan locos con Podemos.
Mandar al ‘Gallinero’ del Congreso a más 5 millones de votos que, se supone, representan a los intereses de la gente “común”, de los “de abajo”, no debería, no obstante, ser motivo de escándalo para Podemos. Al revés. Si “izquierda” y “derecha” son, como gustan de recordar sus líderes con frecuencia, metáforas que vienen del reparto de los espacios en la Asamblea republicana Francesa en tiempos de la revolución, no puede existir mejor metáfora para ejemplificar eso de “los de arriba contra los de abajo” que tanto gusta a tales líderes e ideólogos de Podemos.
El gallinero, como es bien sabido, se ha asociado siempre con “los de abajo”, con el “pueblo”, con los “plebeyos”, con el “populacho”. Si izquierda y derecha ya no explican la realidad política del momento y aquello de los de “arriba contra los de abajo”, “el pueblo contra la casta” o “partidos del cambio vs fuerzas del régimen” sirve para entender mejor el tiempo presente, la metáfora parlamentaria que, a la medida de aquella histórica francesa, les han brindado las fuerzas del régimen, no puede ser mejor. A un lado, en el gallinero, el pueblo, al otro, en el resto de espacios “centrales” que se han dado a sí mismos los que controlan la mesa del Congreso, el inmovilismo, la casta, el régimen, lo defensores de los intereses de las oligarquías.
Deberían agradecerle el gesto y no criticarlo, por coherencia. Ahora solo falta, claro está, que esos espacios del ‘Gallinero’ que son todavía minoría se vayan expandiendo por ese Congreso, hasta llegar a tomarlo mayoritariamente y convertirlo en una verdadera “casa del pueblo” y representante de los intereses de las mayorías sociales, en lugar de ser la cámara de representación de los intereses de las élites que hasta el momento ha sido y sigue siendo. La metáfora sirve: el pueblo avanza posiciones.
Y es que bien sabemos que los ‘amos del cortijo’ no soportan ni soportarán nunca que los “jornaleros y jornaleras” se les revuelvan en sus propias tierras. Tienen a sus manijeros y a sus escopeteros para hacerles frente. Usarán cualquier medio a su alcance para impedir que el “orden de las cosas” cambie siquiera una “mijita”, y no repararán en gastos y medios para conseguirlo.
Seguramente ahora a muchos les pueda parecer estúpido. Pero tal vez esa sea la diferencia entre ellos y los dirigentes actuales de Podemos: que mientras ellos piensan en lo inmediato, los dirigentes y estrategas de Podemos ya están pensando en tres o cuatro pasos por delante, incluso aunque tales pasos nunca llegaran a darse. Quieren ser Gobierno del Estado, nacieron para ser Gobierno del Estado, e independientemente de si lo consiguen o no alguna vez, piensan y actúan como si fueran a hacerlo, por si, de verdad, alguna vez logran hacerlo. Y el “adversario”, que aunque nervioso tampoco es tonto, se da cuenta. De ahí los nervios y de ahí los pelos como escarpias. Primero se rieron de ellos, luego los despreciaron y ahora ya empiezan a temerlos de verdad.
¡Joder, que el gallinero se revuelve! Y ya no solo alborota, ahora también quiere tomar el teatro. Y, lo peor, ¡van camino de conseguirlo! Al menos, queda claro, van a intentarlo y saben cómo hacerlo. Normal que los que siempre han estado en los palcos y las primeras filas tengan miedo. No vaya a ser que los del gallinero les acaben robando el asiento.

SEM PALAVRAS ... 27 DE JANEIRO DE 2016


Só novidades da banda
Cada coisa que acontece!
Gosto
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António Fonseca
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OBSERVADOR - 27 DE JANEIRO DE 2016


Não perca hoje o webinar sobre as finanças de um casal

Para: António

Novidades Observador

Eventos, conferências e iniciativas do Observador
Webinar: dicas para as finanças de um casal, o que precisa de saber?

Webinar: dicas para as finanças de um casal, o que precisa de saber?

O Observador, em parceria com a Cofidis, dá hoje início à rubrica “Contas ao Vivo”, que consiste num ciclo de três webinars onde os leitores poderão ver esclarecidas as suas dúvidas sobre finanças, impostos e carreira. 

Todos os webinars serão transmitidos em direto e por meio de streaming, assumindo o seguinte formato: um moderador e um convidado que vai responder às perguntas colocadas pelos leitores sobre os temas referidos. 

primeiro webinar terá início hoje, pelas 15h. Neste dia de estreia, Bárbara Barroso, jornalista e moderadora destes webinars, irá conduzir a conversa com Susana Albuquerque sobre “Dicas para as finanças de um casal”. 

Porquê este tema? É simples de explicar. O amor é um ingrediente essencial para o sucesso de um casamento ou de uma simples relação. No entanto, no médio prazo, é impossível ignorar o resto do mundo – em particular, o mundo financeiro. As discussões sobre dinheiro são provavelmente um dos motivos principais para o divórcio e para a separação. 

Para evitar que a sua vida a dois sofra com questões financeiras,coloque aqui as suas perguntas e não perca a transmissão em direto a partir das 15h.
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