OBVIOUS MAGAZINE - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

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O mesmo foi aqui aplicado para falar de um livro do escritor peruano Mario Vargas Llosa, "A Civilização do Espetáculo", subintitulado de "Uma Radiografia do Nosso Tempo e da Nossa Cultura". O autor, atento e arguto observador do seu tempo e dos seus, traça um panorama (nada animador, diga-se de passagem) acerca do empobrecimento intelectual do nosso tempo, da banalização das artes, do triunfo do jornalismo sensacionalista e a frivolidade da política. Tripé que, segundo Llosa, afeta e provoca a derrocada da sociedade contemporânea. Bem vindos à bufonaria...  Ler o artigo completo nebulosas e "nebulae" por Camila Agner em 08/12/15   Nebulosa é um fenômeno cósmico que tem o seu devido destaque por conta das belas imagens abstratas que acaba formando no espaço. 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HYPE SCIENCE - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

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08-12-2015

 

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Quanto tempo o ser humano sobrevive sem água ou comida?

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• Quanto tempo o ser humano sobrevive sem água ou comida?
• Como fazer uma chave reserva para uma emergência
• Telescópio Event Horizon revela campos magnéticos no buraco negro central da Via Láctea
• Assista uma menina de 4 anos dirigindo um enorme caminhão por controle remoto
• Faça seu bebê parar de chorar em instantes

Quanto tempo o ser humano sobrevive sem água ou comida? Posted: 07 Dec 2015 09:30 AM PST De vez em quando somos surpreendidos com histórias de sobrevivência em meio à fome e à sede, mas quanto tempo nosso corpo aguenta essas condições? Continua...

Como fazer uma chave reserva para uma emergência Posted: 07 Dec 2015 07:30 AM PST Veja um tutorial que mostra como fazer rapidamente, em casa, a cópia de uma chave a fim de usá-la em um caso de emergência Continua...

Telescópio Event Horizon revela campos magnéticos no buraco negro central da Via Láctea Posted: 07 Dec 2015 07:25 AM PST Apesar dos cientistas terem teorizado sobre campos magnéticos no buraco negro no centro da nossa galáxia, eles nunca tinham sido observados até agora Continua...

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Faça seu bebê parar de chorar em instantes Posted: 07 Dec 2015 04:48 AM PST Uma técnica inovadora, muito simples e que não demanda esforço nenhum pode acalmar seu bebê em alguns segundos Continua...

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EL VENTANO - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

8 de diciembre de 2015

Una teletubbie en el debate

El maquillaje también le sentó mal a Albert, que no paraba de frotarse las manos y de saltar de un pie a otro, como si quisiera abarcar todo el espectro político a bandazos. Decía que no, que no y que no pactaría un acuerdo de gobierno, pero su cuerpo decía todo lo contrario (David Torres)

Para reforzar el voto hipster (potenciado esta semana con un video electoral donde una especie de teleñeco vegano pedía el voto ecologista para salvar a las ballenas) Mariano envió al debate a Soraya vestida de teletubbie mientras él se quedaba en Doñana buscando el voto taurino y cinegético. Es lo bueno del PP, que pesca en cualquier montería al tiempo que sus votantes se van pegando tiros en el pie.

Cuando le reprocharon la ausencia del candidato a la presidencia, Soraya replicó: “Somos un equipo”. Algo que no dejaron de recordarle sus adversarios desde las otras tres esquinas del cuadrilátero con el recitado de la alineación popular casi al completo: Bárcenas, Matas, Granados y de delantero centro, Rodrigo Rato.

“Hablar es muy fácil” decía Soraya cada vez que alguno del triunvirato de opositores le plantaban una verdad de este estilo delante de la cara. Evidentemente, destrozar el país del modo en que lo han hecho los populares estos cuatro años, con el empleo en números rojos, la Sanidad moribunda, la Educación apaleada y la hucha de los pensiones saqueada, no es nada sencillo.

Pero el jugueteo con las cifras -que en estos debates se estiran y se contraen según principios que hubieran desconcertado a Kurt Gödel- llegó al máximo cuando la vicepresidenta en funciones de presidenta dijo en referencia al drama del exilio: “Muchos jóvenes han salido de España. De 700.000 personas que se fueron en esta legislatura, 620.000 no habían nacido”. Será por no haber nacido que no van a poder ejercer su derecho al voto. O a lo mejor son los 600.000 puestos de trabajo que se han sacado de la manga, es difícil saberlo tal y como echa cuentas Montoro.

Fue la primera vez en democracia que se estrenaba este formato, con tres candidatos a la presidencia y un muñeco de ventrílocuo manejado por control remoto. Había mucho maquillaje en las caras, aunque en las matemáticas de Soraya lo que había era cirugía estética. Cualquier parecido con la realidad era casualidad la primera vez, coincidencia la segunda y la tercera una acción hostil, ya lo decía Goldfinger.

El maquillaje también le sentó mal a Albert, que no paraba de frotarse las manos y de saltar de un pie a otro, como si quisiera abarcar todo el espectro político a bandazos. Decía que no, que no y que no pactaría un acuerdo de gobierno, pero su cuerpo decía todo lo contrario. Puesto que en los debates televisivos el lenguaje gestual explica mucho más que un programa político, escasearon las propuestas concretas y arreciaron las muecas, los encogimientos de hombros, las sonrisas indulgentes e incluso las risas malvadas. No obstante, a pesar de que cuando Rivera se quedaba quieto parecía haber cinco candidatos, seguro que cabían más gestos en una sola cara al otro lado de la tele, en Doñana.

Bien plantado, un boli bic azul en la mano, Pablo se metió en un jardín andaluz para salir luego por un desierto en Siria, demostrando incluso en sus equivocaciones que es el único candidato que representa una alternativa real a lo de siempre, con corbata o sin ella. Los círculos de sudor en la camisa le imprimieron a su breve diatriba final un marchamo proletario. En cuanto a Pdr Snchz, estuvo extrañamente sereno, como si únicamente estuviera entrenando para la gran final con el presidente y hubiera alquilado a los demás de sparrings.

No hubo un ganador claro salvo Mariano, quien, además de salir del debate con el cutis intacto, torpedeó la posible Operación Menina sin dejar a salvo ni un enano. Por mucho que se empeñe en farfullar y en tropezar con los números, Soraya no puede sustituir al hombre que nos está dejando el país hecho una mierda, sí, pero que cada semana revienta las listas de videos más vistos con un chiste de primera. El penúltimo ha sido no acudir al debate por culpa de la agenda y quedarse en Doñana con su familia viendo el debate por la tele. No es que mienta, es que tiene la agenda tan repleta que hasta su mujer y sus hijos son actos de campaña.

David Torres

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EL VENTANO - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

8 de diciembre de 2015

Los medios dan como ganador a Pablo Iglesias en el debate de Atresmedia

El candidato a la presidencia del Gobierno de Podemos, Pablo Iglesias, ha sido el ganador del debate de Atresmedia entre PP, PSOE, Podemos y Ciudadanos, retransmitido la noche de este lunes por Antena 3 y laSexta, según la mayoría de medios de comunicación.

En el programa especial posterior a dicho debate en ‘Al rojo vivo’, distintos colaboradores señalaron a Iglesias como el vencedor. También compartía esa opinión el periodista Jordi Évole, que ha entrado vía telefónica en directo con el programa. “Parece que han cambiado las tornas respecto al debate que hubo aquí en laSexta en Salvados entre Albert Rivera y Pablo Iglesias”, dijo el periodista.

En la encuesta de El País, Iglesias habría ganado el debate con un 51% de los votos de los lectores. Un porcentaje muy similar al del diario El Confidencial, donde el líder de Podemos también ganaba con más del 50% de los votos, o El Español con un 49%

En eldiario.es, el líder de Podemos se ponía en primer lugar con un 59% de los votos, seguido de Sánchez con un 29%; mientras que en el diario El Mundo ganaba por un 40%, seguido de Sáenz de Santamaría con un 30%. En 20 Minutos Iglesias obtenía un 46% de los votos, seguido de Rivera con un 28%.

También en ABC ha ganado el secretario general de Podemos, con un 39%, seguido de la vicepresidenta del Gobierno, con un 28%. En la encuesta realizada por este portal en Twitter, también ha sido Iglesias el vencedor con un 61%.

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EL VENTANO - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

8 de diciembre de 2015

Pekín declara la primera alerta roja de su historia por contaminación del aire

Por primera vez en la historia, Pekín ha declarado la alerta roja por la contaminación del aire, el máximo nivel en su normativa. Después de que la semana pasada se alcanzaran los peores niveles de los últimos dos años, y tras un corto respiro de cuatro días de cielos azules, la capa de polución ha vuelto a teñir de gris la capital china. Y sus autoridades se han visto obligadas a ceder ante la indignación popular y las protestas por la falta de medidas drásticas.

Desde las siete de la mañana de este martes hasta el mediodía del jueves, se pondrán en marcha una serie de iniciativas que incluyen la suspensión de las obras de construcción y la recomendación de cierre de los colegios. Igualmente quedará prohibido el tráfico de vehículos pesados, y los vehículos privados solo podrán circular en días alternos, dependiendo de que su matrícula termine en número par o impar. Las únicas excepciones serán los coches eléctricos.

También se cancelarán las actividades recreativas en el exterior y las empresas tendrán libertad para ofrecer a sus empleados horario flexible en esta ciudad de 21 millones de habitantes. No se podrán tirar petardos ni encender barbacoas al aire libre. Las autoridades del Departamento de Protección Medioambiental de Pekín recomiendan también limitar al máximo las salidas al exterior e instan a los peatones a usar mascarillas.

Los niveles de contaminación han ido subiendo gradualmente y el domingo la concentración de partículas PM2,5, de un diámetro inferior a las 2,5 micras, consideradas las más peligrosas por su capacidad para infiltrarse en los pulmones, llegaba a 274 microgramos por metro cúbico de aire, 10 veces más del máximo que la OMS considera tolerable, aunque la semana pasada había llegado hasta los 634 microgramos por metro cúbico de aire.

China asiste a la Cumbre del Clima de París con la promesa de reducir su consumo de carbón, el causante de la contaminación en la capital, en 100 millones de toneladas para 2020, una cantidad insignificante comparada con los 4.200 millones de toneladas que consumía en 2012.

La causa principal de la contaminación del aire de las grandes ciudades es la quema de carbón, por lo que los efectos de prohibir el tráfico apenas va a tener repercusión, según denuncian miles de personas a través de las redes sociales.

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