quinta-feira, 20 de agosto de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 20 DE AGOSTO DE 2015

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uma geração à frente do seu tempo

por Lucia Righi em 20/08/15





A
geração millennium quer diversão e novidades, pluralidade e liberdade e
não se enquadra no estilo de vida burocrático e impositivo que ainda
não foi superado no mercado atual. É como se a mente estivesse mil anos
luz a frente da realidade em que vivemos e as pessoas ao redor não
acompanhassem o raciocínio. A culpa afinal é dos jovens impacientes ou
das empresas que não se atualizam?

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o que você dirá antes de partir?

por Luana Simonini em 20/08/15





Em
menos de 48 horas antes da sua morte, um homem registra em verso como é
se despedir da vida aos 36 anos de idade. Esse poema se transformou em
um mergulho ao cruel e infinito desconhecido para quem lê.

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sobre a capacidade de estabelecer vínculos

por Sílvia Marques em 20/08/15





Ter
um vínculo especial com alguém, independente de ser uma amizade, uma
relação familiar ou um namoro/casamento é o mesmo que ter a pessoa
impressa em nossa alma, arraigada à nossa História, fazendo parte da
constituição das nossas lembranças mais profundas e do nosso ser como um
todo.

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o amor não é uma filosofia de vida, é um movimento.

por Murillo Leal em 20/08/15





O
que eu sei é que o amor precisa ser um movimento, porque as filosofias
de vida não podem ser sustentadas por ninguém em si mesmo. Amar nunca
foi uma filosofia a ser conceituada e aplicada. Amar é movimentar-se, é
ser militante do apreço, do cuidado, da entrega.

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síndrome de scarlett o’hara

por Mariana Miranda em 20/08/15





Se você sabe o que quer, você terá o que quer. Se ainda não conquistou, é por que não fez drama o suficiente.

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o amor deveria estar acima de tudo?

por Gabriela Fróes em 20/08/15





Não
conseguimos dar chance pro que é palpável, porque o emocional diz que
há de existir algo melhor, que aquilo não é intenso o suficiente. Mas o
melhor não existe, ao que parece. E acabamos sempre insatisfeitas e
frustradas. E frustrando as pessoas com quem nos relacionamos. E
sozinhas.

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drummond: o soluço de vida que rebenta de cada verso é imortal

por Renata Ferreira em 20/08/15





No
dia 17 de agosto de 1987, há 28 anos, a luz se apagou para o poeta do
Sentimento do Mundo, Rosa do povo, do Claro Enigma... O poeta cujos
poemas transitam no tempo. Nunca esqueceremos Carlos. O soluço de vida
que rebenta de cada verso é imortal.

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forty elephants: o temível gang feminino

por diana ribeiro em 20/08/15





Embora
se atribua o papel de grandes vilões a grupos e gangs organizados por
homens, um deles foi liderado por mulheres e conduziu a maior operação
de roubos na história de Inglaterra. As Forty Elephants controlaram o
submundo dos gangs, aproveitando a sua condição feminina para escapar
ilesas. A história foi recentemente revelada por Brian McDonald no livro
“Gangs of London”.

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norman bates introdução - norman e norma: a encarnação do édipo freudiano

por André Dias em 20/08/15





Norman
Bates com certeza é um dos personagens mais enigmáticos do cinema. Sua
relação com sua mãe, Norma Bates e sua patologia são um enigma que
desafiam até hoje desde curiosos até os psiquiatras. Esta é a primeira
parte de uma análise da sua personalidade, que passará desde sua
infância até a vida adulta, concluindo com um bônus sobre Ed Gein, o
psicopata que inspirou Hitchcock. Nesta primeira etapa será apontado o
pontapé das patologias que rondam a família Bates à luz do conceito do
Édipo Freudiano.

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palavras e imagens- a arte de amar

por Fernanda Villas Boas em 20/08/15





Em
uma escola secundária, começa uma guerra entre dois professores: Jack
Marcus, escritor de sucesso e professor de literatura, e Dina Delsanto,
pintora e professora de artes plásticas. Enquanto ele acredita que as
palavras são mais importantes do que as imagens, ela afirma a supremacia
das fotos e dos quadros. À medida que o embate dos dois se transforma
em romance, os alunos tentam descobrir qual linguagem é mais importante.

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carros elétricos - por que eles ainda não invadiram as ruas?

por Alexandre Beluco em 20/08/15





As
cidades e as estradas estão tomadas de automóveis consumindo petróleo e
emitindo gases poluentes. Esses automóveis atuais, por incrível que
possa parecer, não são muito diferentes dos automóveis de 30 ou 40 anos
atrás. Os automóveis elétricos poderiam substituí-los, reduzindo o
consumo de combustíveis fósseis e as emissões. Mas por que os elétricos
ainda não invadiram as ruas? Será por algum lobby de fabricantes?

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existe o momento certo ... ??

por Carolina Vila Nova em 20/08/15





Existe mesmo a hora certa para se casar? E para ter filhos?

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ampliando a consciência

por Lucas Shiniglia em 20/08/15





“Ele
provavelmente não adivinhava, até então, o quanto eu me sentia infeliz
todas as noites, o que minha mãe e a minha avó sabiam muito bem; mas
elas me amavam o bastante para não consentir que me poupassem o
sofrimento, pois desejavam que eu aprendesse a dominá-lo, a fim de
diminuir a minha sensibilidade nervosa e fortalecer minha vontade.”

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dois pesos, duas medidas

por Ana Luiza Figueiredo em 20/08/15





Ultimamente
opiniões exaltadas pipocam em diferentes meios, de todas as formas.
Parece que somos todos juízes, prontos para bater o martelo e julgar
qualquer coisa ou qualquer um como inocente ou condenado. Mas até que
ponto esses julgamentos são coerentes, ou seja, valem para todo mundo?

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não mande nudes, mande rosas!

por Marcel Camargo em 20/08/15





"Em tempos de nudes, mandar flores tornou-se um ato de ousadia." (Marcel Camargo)

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ninguém é de ninguém

por Antônia Macchi em 20/08/15





Com
o tempo foi possível enxergar que as expectativas em cima de outras
pessoas eram projeções únicas e exclusivamente minhas, e que ninguém era
culpado em não atendê-las. Fato é que não sabemos nos bastar. Aliás,
não queremos nos bastar. Entendemos que uma vez nos bastando, seremos
reclusos em nossa individualidade, quando o que acontece é justamente o
contrário.

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um novo dueto

por Fernanda Villas Boas em 20/08/15





Aurore
(Jasmine Trinca) é uma famosa pianista que mora no sul da França. Ela
sofre com problemas amorosos e a falta de motivação profissional até o
dia em que encontra o eletricista Jean (Joey Starr), responsável pela
instalação de alarmes nas casas da região. Eles começam uma história de
amor e Jean decide terminar com a sua namorada de longa data, Dolorès
(Virginie Ledoyen), para viver este novo romance. Ela não aceita romper o
relacionamento e faz de tudo para que Aurore e Jean não se encontrem
nunca mais.

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relacionamentos - infidelidade

por Santiago Gomes em 20/08/15





O
relacionamento nasce a partir do DESEJO, se constitui conciliado ao
COMPANHEIRISMO e resigna sob a lápide do TÉDIO. Caso não ocorra
intervenção nesse último estágio, de certo... Alguém está sendo
enganado. A decisão e sua.

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ANTÓNIO FONSECA





quarta-feira, 19 de agosto de 2015

HISTÓRIA DO MUNDO EM 2 MINUTOS - 19 DE AGOSTO DE 2015

2:10/2:10
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OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - 19 DE AGOSTO DE 2015


Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 Gérard CASTELLO-LOPES, Algarve, Portugal, 1957
 

O Macroscópio continua a revisitar a primeira metade do mês de agosto e regressa hoje, como prometido, a temas da campanha eleitoral. Desta vez para falarmos de Segurança Social e do sistema de pensões, seguramente um dos mais importantes e, também, mais difíceis. Tanto o programa apresentado pelo PS (com a polémica descida da TSU), como o elaborado pela coligação (com o cenário de plafonamento horizontal dos descontos), têm suscitado controvérsias que, infelizmente, no que ao discurso político diz respeito, quase se têm limitado a uma troca de acusações muito pouco esclarecedora. Não nos devemos surpreender demasiado: grande parte do eleitorado, sobretudo do eleitorado que não se abstém, é constituída por reformados ou por trabalhadores à beira da reforma. O tema escalda e por isso todos lhe tocam ora com pinças (quando se trata de definir as suas promessas), ora com bombardas (quando falam das promessas alheias).

Para quem quiser ter uma boa introdução ao debate –e também à quantidade de informação que falta para avaliar as propostas da coligação e do PS – uma excelente introdução é a de Margarida Corrêa de Aguiar, Reforma das pensões: sem solução política, publicado no Observador. Para esta especialista, “Coligação e PS reconhecem que há uma quebra de confiança dos contribuintes e beneficiários no sistema de pensões. Mas não assumem as mudanças no modelo de governação do sistema que isso implica.”

O texto é relativamente longo, mas vale a pena lê-lo já que ajuda a clarificar os termos do debate. Alguns extratos:
  • “A insustentabilidade financeira está e vai continuar a gerar iniquidades entre gerações. Este é um problema de que pouco se fala, muitas vezes secundarizado.”
  • “Há muito tempo que o “contrato social” se quebrou, devido justamente às recorrentes medidas e reformas paramétricas que têm vindo a ser introduzidas, reduzindo crescentemente benefícios de geração em geração.”
  • “Ambos os programas eleitorais indicam a introdução de mecanismos de plafonamento (leia-se reduções/tectos às contribuições e reduções/tectos às pensões). No caso da Coligação trata-se de um plafonamento horizontal – é fixado um máximo salarial a partir do qual não há incidência de contribuições – e no caso do Partido Socialista trata-se de um plafonamento vertical – é estabelecida uma redução generalizada de contribuições para todos os salários.”
  • “Ambos os mecanismos implicam a necessidade de financiamento adicional para repor, no entretanto, que pode ser um período mais ou menos longo, a perda imediata da receita de contribuições. Ora, as restrições económicas e de finanças públicas que o País atravessa dificultam e inviabilizam o financiamento dos custos de transição destas opções. Fazê-lo introduz um risco adicional na já frágil situação financeira do Sistema Previdencial de Segurança Social.”

Há um outro texto de uma economista reputada, Cristina Casalinho, que actualmente preside à Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública, que, no Jornal de Negócios, escreveu um texto bastante pedagógico sobre o que pode estar em causa nos sistemas de Segurança Social: Sistemas em coexistência. É um texto onde explica as diferenças entre o nosso sistema, dito de repartição, e os sistemas de capitalização (como passaria a ser parcialmente o nosso caso avançasse o plafonamento), e as dificuldades de transição entre um e outro:
A transformação de um sistema de repartição num regime de capitalização com plafonamento levanta a importante questão do seu financiamento. No caso de o nível de dívida pública ser reduzido, esta passagem pode ser facilitada. O Estado terá de emitir dívida adicional para o estabelecimento das contas individuais, podendo em simultâneo beneficiar da procura por dívida pública por parte dos novos fundos. Se esta hipótese estiver vedada ao Estado, os atuais financiadores do regime de repartição terão em paralelo de suportar o estabelecimento do sistema de capitalização. Para tal ser viável, os rendimentos na economia têm de estar a crescer a um ritmo forte e a carga fiscal tem de ser considerada suportável. Para uma sociedade envelhecida num Estado fortemente endividado e com baixo crescimento económico, a transição entre modelos será sempre um processo delicado, desafiante e problemático.”

Dito isto, vale a pena referir dois textos, editados em dias sucessivos pelo Diário de Notícias, que ajudam a esclarecer as propostas em cima da mesa, se bem que ambos abarquem mais temas do que apenas os relativos o sistema de pensões. Pequenas citações (os dois textos são relativamente longos):
  • Mário Centeno, responsável pela coordenação do estudo macroeconómico que está na base do programa eleitoral do PS, Quanto? Quando? Como?: “O plafonamento das contribuições para a Segurança Social não é uma reforma estrutural. O terramoto pode assumir proporções colossais. Mas a coligação não diz o quanto. O plafonamento dá liberdade de escolha aos contribuintes. É verdade. Se o plafonamento começar nos 2000 euros de salários, a 8% dos contribuintes, 295 mil. Se começar nos 2500 euros, a 5%, 190 mil. Quem são os contribuintes que obtêm liberdade de escolha?”
  • Jorge Bravo, um académico que colaborou no programa eleitoral do PSD, Proteção social mais justa, adequada e sustentável: “Esta proposta [de plafonamento], bastante mitigada nos seus impactos de curto e médio prazo sobre o financiamento da Segurança Social, contrasta com a proposta do PS de redução da taxa social única (TSU) em 4% para os trabalhadores (denominada de plafonamento vertical), que não só retira uma fatia importante das receitas ao sistema como não cuida de exigir que a base contributiva isenta fica sujeita a contribuições para regimes complementares de proteção social.”

Quanto a textos substantivos, a levantar dúvidas legítimas sobre as propostas em cima da mesa, um dos que se destacou foi o de Alfredo Marvão Pereira, que é Thomas Vaughn Professor of Economics no The College of William and Mary, no Público: As ramificações provavelmente não intencionais da redução da TSU dos trabalhadores. É um texto que aborda com seriedade a proposta do PS, queixa-se (como se queixam tantos outros) da “ausência de alguns detalhes cruciais”, e levanta interrogações como esta:
Se se reduzirem de modo uniforme as contribuições de todos os trabalhadores no ativo, as diferenças nas taxas marginais de poupança entre os contribuintes de rendimentos mais baixos e mais altos, poderá levar, imagino que não intencionalmente, a um aumento da desigualdade de rendimentos na reforma. Ou seja, com esta medida, o contribuinte de mais baixo rendimento terá o seu rendimento na reforma proporcionalmente mais reduzido que o contribuinte de mais alto rendimento. Quaisquer ajustamentos na proposta em sede de TSU com vista a obviar este efeito, além de trazerem pela sua complexidade sérios problemas de implementação, comprometeriam de forma significativa a eficácia da medida como alavanca do consumo privado.”

Chamo ainda a vossa atenção para três comentários mais breves:
  • Bruno Faria Lopes, do Económico, em Alguém sabe o que quer a coligação para as pensões?: “Não é compreensível que Passos Coelho e Paulo Portas apresentem uma proposta escrita sobre plafonamento da Segurança Social com termos tão vagos como a introdução de "um limite" (qual?), para "gerações mais jovens" (quais?), sem explicar claramente como seria financiado e remetendo maior detalhe para uma "análise" em "sede de concertação social" (fórum a que a coligação não dá qualquer crédito técnico, como vimos na legislatura que agora termina).” 
  • Pedro Braz Teixeira, no mesmo Económico, em Pensões: “O que o PS propõe é não tocar nas pensões já atribuídas, ou seja não corrigir os graves problemas de pensões claramente acima das carreiras contributivas. Para além disso, pretende aumentar as fontes de financiamento, ou seja ir subindo sucessivamente impostos e contribuições para não reformar a Segurança Social, como se isso fosse um caminho com algum futuro para além do curto prazo.”
  • Camilo Lourenço, no Jornal de Negócios, em PS e coligação fogem das pensões: “Não há forma de equilibrar o sistema de pensões sem uma reforma dura. E um dos vectores dessa reforma implica cortar pensões. Iludir os portugueses por causa das eleições é pregar mais um prego no caixão da credibilidade da classe política.”

A terminar, um conjunto de referências a entradas já antigas do blogue de Pedro Romano, Desvio Colossal, que também ajudam a clarificar os termos da discussão: A Segurança Social é sustentável? É. Mas o que é que isso significa?; Pay-as-you-go e o “cofrezinho” do contribuinte; Poupança e capital num sistema de capitalização e Economia política dos regimes de capitalização.

Eis pois um debate que ainda vai no adro, devia merecer mais atenção durante a campanha e ser realizado em termos que permitissem um acordo pós-eleitoral nesta matéria. Apesar da retórica, há muitos pontos em que o PS e a coligação estão de acordo e, num tema que não é de uma legislatura mas de gerações, alguma forma de consenso alargado (à nórdica?) devia ser alcançado.

Por certo voltaremos a falar de pensões e de Segurança Social, mas por hoje despeço-me com votos de bom descanso e boas leituras. Até amanhã

 
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ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 19 DE AGOSTO DE 2015

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
legislativas 2015
O PS refez as contas, depois de fechado o programa: mais medidas vão custar mais dinheiro, o défice vai descer mais devagar. Líder socialista garante que as regras europeias vão ser cumpridas.
legislativas 2015
O PS calcula que as medidas que quer implementar tenham um impacto positivo na criação de emprego. O impacto começa já em 2016 com a criação de 29 mil empregos quando comparado com a previsão atual.
algarve
Cabanas de Tavira, no Algarve, não é a Sicília, mas a guerra que opõe os barqueiros tem contornos de filme 'gangster'. Os turistas passam ao lado da querela, mas a população nem por isso.
fora de moda
A moda, como a vida, é feita de nascimentos e mortes. E se há itens que se tornam intemporais, outros há que desaparecem para nunca mais voltar. Eis alguns que pode guardar no sótão.
Viagens
Desde as baleias mexicanas até às imensas paisagens australianas, sem deixar fugir os encantos de Portugal. Estes países são ideais para ficar em pleno estas férias. Qual é o seu favorito?
Índia
Reportagem do New York Times expõe alegada perseguição de Narendra Modi a uma ativista que tem tentado responsabilizar o atual primeiro-ministro pelos massacres de 2002 em Gujarat.
turquia
Vários tiros e uma explosão foram ouvidos no centro da capital turca. Não existem registos de mortos ou feridos. As estradas já foram cortadas.
turquia
Bomba detonada à distância explodiu à passagem de uma patrulha militar numa zona rural do distrito de Pervari, informou o exército num comunicado oficial.
boko haram
Ataque foi na semana passada, mas havia discórdia entre órgãos oficiais quanto ao número de vítimas. A maior parte terá morrido afogada num rio, enquanto fugia ao ataque do Boko Haram.
desaparecimento
Pedro Lemos é antigo operador de câmara da RTP e está desaparecido desde sexta-feira. Não levou qualquer documentação quando saiu de casa. Fazia surf desde criança.
crise no ges
Banco de Portugal e o Fundo de Resolução pediram ao juiz do Tribunal Administrativo de Lisboa mais tempo para preparar a defesa no pedido de providência cautelar.
Opinião

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ANTÓNIO FONSECA

OBVIOUS MAGAZINE - 19 DE AGOSTO DE 2015

obvious magazine



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a arte como memória

por Pedro Lacerda em 19/08/15  

O cinema paga mais um merecido tributo às vítimas do Holocausto, dessa vez mostrando o processo movido por Maria Altmann para reaver uma das milhares obras de arte que o regime nazista pilhou pela Europa.

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a filosofia do ser em wish you were here

por Bruno Lima em 19/08/15  

Afinal, seremos parte da luta pelo Ser, ou protagonistas de seu sumiço?

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sinceridade ostentação: pura enganação

por Ana Macarini em 19/08/15  

Por detrás das palavras é que mora a verdade. As palavras são apenas e exatamente o que são: fragmentos escolhidos de nossos verdadeiros pensamentos. Não tornamos público, na íntegra, o que nos vai na alma por uma simples razão: caso o fizéssemos, acabaríamos a sós. E, nada nos assusta mais do que nossa própria companhia.

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pequenos souvenirs do amor

por Mônica Montone em 19/08/15  

Descubra quais são as malas que não lhe pertencem e as devolva, ou, simplesmente, jogue-as fora, todas elas. A mochila do sentimento de inadequação, por exemplo, é um souvenir que não serve para nada.

Ler o artigo completo

10 atitudes fáceis para começar a mudar o mundo já

por Bárbara Valsézia dos Santos em 19/08/15  

Reclamar é fácil, fazer é difícil. Já dizia a sua avó? Ela está correta! Com tanta coisa errada no mundo, é simples criticar as atitudes (ou a falta de) do próximo. E você? Está fazendo o que para melhorar a situação? Veja 10 coisas simples pra fazer já!

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"brasil: uma biografia" é a trajetória sobre a nossa terra

por Natali Maia Marques em 19/08/15  

Que comecem a usar o livro, Brasil: uma biografia "nas escolas, nas ruas, campos, construções..."

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a carnificina de polanski

por Constance von Krüger em 19/08/15  

Roman Polanski, com a adaptação de “Deus da Carnificina” (2011), faz um verdadeiro massacre. É a mortandade das aparências, o extermínio das hipocrisias. Estrelado por Jodie Foster, John C. Reilly, Kate Winslet e Christoph Waltz.

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11 lições que aprendi com minha nutricionista

por Talita Baldin em 19/08/15  

Sobre os perigos implícitos em dietas restritivas ou A liberdade de não ser mais refém de dietas.

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admitem-se pedaleiros inteligentes e prestimosos!

por Profeta do Arauto em 19/08/15  

"Se há um segredo não revelado em qualquer área profissional ou contexto social, esse segredo é movimentar-se constantemente em busca da mudança de hábitos, costumes e disciplina interior; o que também pode ser representado pelo aforismo popular, do "faça a sua parte que te ajudarei". O sistema coletivo agradece! Detalhe: sem essa justificativa que é impossível pedalar, porque vai desfolar-lhe a bunda sobre o meu selim; com o decorrer do tempo, as partes sensíveis enrijecerão e o gozo será pleno".

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quarenta e nove frestas

por Bruno Albuquerque em 19/08/15  

O cheiro importa. O frasco de perfume não. Os olhos importam, a maquiagem não. O sabor da boca revolve todo o mundo, as palavras bonitas boiam. Importa deixar-se tocar pela vida e tocá-la. Despi-la e despir-se. Importa que nos perdoemos quando perdemos de foco o que importa. Importa que aumentemos quando encontramos o que importa. Importa seguir.

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valorizamos realmente nossos amigos?

por Sílvia Marques em 19/08/15  

Ter amigos verdadeiros é possuir sócios nas nossas lembranças mais felizes e queridas.

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smartphone retrô, ou a nossa incapacidade para o desapego.

por michelli lorenzi em 19/08/15  

Nada mais difícil — ou árduo — que a arte do desapego. E é no nosso apego ao passado — ou nostalgia — que aposta o criador do Rotary Mechanical, um smartphone conceitual com uma tela digital sensível ao toque na frente e um disco rotativo old-fashioned atrás. O smartphone retrô é a tentativa de "incorporar mais sentimentos e mais vida cotidiana aos objetos digitais".

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o mofo de cada um de nós

por Carla Gameiro Dias em 19/08/15  

Nossos objetos, nosso carro, nossa casa falam por nós? Até que ponto? Quando e o quanto percebemos?

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o olhar de ana paula cordeiro para o interior paulista

por Ronan Gonçalves em 19/08/15  

O interior esquecido

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ninguém é solteiro por opção

por Mario Feitosa em 19/08/15  

Vivíamos um mundo de pessoas acompanhadas, fosse de quem fosse. A questão era não estar sozinho, porque a solidão era mórbida.
De uns tempos p'ra cá, tudo mudou! Hoje é bonito ser solteiro, mas somos mesmo solteiros por opção?!

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ted - o real sentido do tratamento paliativo

por Átila Paraguassú em 19/08/15  

Por um lado, aliviar a dor e o sofrimento de doentes e familiares. Por outro, resgatar a biografia de pacientes. Esse é o exercício diário de Ana Claudia Quintana Arantes, médica formada pela FMUSP e especialista em Cuidados Paliativos.

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tca: trágica cultura do absurdo

por Profeta do Arauto em 19/08/15  

Olavo Bilac escreveu: “Ama com fé e orgulho o teu país em que nasceste! Criança, não verás nenhum país como este”!... passadas muitas décadas, quais são as atitudes do Brasileiro em relação ao enaltecimento do país, escrito pelo entusiasmado Olavo Bilac?

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a filosofia do não pensar

por Susiane Canal em 19/08/15  

Assim como o pensamento positivo pode provocar revoluções interiores, o pensamento vazio, negativo ou excessivo/obsessivo pode ser um tanto prejudicial. Gastar o tempo "divagando" pode não ser a melhor forma de resolver problemas ou de conduzir a vida. Ser mais instintivo, muitas vezes, é bem mais assertivo.

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ANTÓNIO FONSECA

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