sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

OBSERVADOR - 360º - 19-12-2014

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Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormiaNa Austrália parece que nada corre bem: a polícia está a investigar a morte de oito crianças, descobertas numa casa nos subúrbios de Cairns, um crime "indescritível", nas palavras do primeiro-ministro. A mãe de sete dessas crianças está hospitalizada em estado grave.

Já no Paquistão, onde também esta semana se viveu uma história de horror, as forças de segurança mataram esta noite dezenas de militantes talibãs, numa aparente resposta ao que se passou em Peshawar.

Há novas notícias também sobre a situação na Rússia, com a muito provável necessidade de recapitalização urgente de alguns bancos, para evitar a sua falência.

Para deixar uma nota mais animadora, deixo-lhe o último dos projetos da Google, agora vindo a público: uma versão Android que será colocada diretamente nos carros, para permitir todos os benefícios da internet aos condutores sem que tenham de ligar os seus smartphones. Vai um test drive?

Informação relevanteSão seis homens para uma cadeira e uma data histórica: hoje vota-se na Madeira para escolher quem vai suceder a Alberto João Jardim - mas para já apenas no PSD/Madeira. O líder regional, há 40 anos no poder, sairá em janeiro, deixando atrás de si um cenário tempestuoso e pouca simpatia pelo jardinismo, como aqui descreve a jornalista Lília Bernardes para o Observador. Os resultados sairão à noite, mas tudo indica que vão obrigar a uma segunda volta depois do Natal.

No continente, é a greve na TAP que domina a agenda mediática. O diploma da requisição civil foi publicado esta noite, abrangendo todos os setores do grupo, com ameaças de processos disciplinares e de multas a quem faltar indevidamente, que podem ir até aos 12.500 euros. Os sindicatos parecem ponderar os cenários mais variados, da providência cautelar (admitida esta manhã no Económico) ao adiamento da greve para janeiro (no Público).
No plano político, Passos Coelho veio ontem garantir a legalidade da requisição, enquanto Jorge Coelho (o socialista que tentou a privatização em 2001) disse que o Governo se meteu "numa alhada", defendendo uma privatização sem que o Estado perca o controlo da gestão.

Falando em sindicatos, hoje é dia de prova de avaliação de professores, tradicionalmente contestadas pelos sindicatos. OMinistério chamou mais docentes para a vigilância do que seria necessário, para acautelar faltas. E segundo o DN também pediureforço policial.

Não foi sob vigilância, mas sob forte escrutínio, que Álvaro Sobrinho, o ex-presidente do BESA, foi ouvido ontem nacomissão de inquérito ao BES. Assumindo uma quota parte de responsabilidade teórica, Sobrinho deixou novo peso sobre Ricardo Salgado, garantindo por exemplo que os três mil milhões de euros que fizeram um buraco nas contas do BES "ficaram em Portugal" ou garantindo que "todos os beneficiários" do crédito do BESA eram do conhecimento do BES.

Relacionado, mas indiretamente, há novidades sobre o arquivamento do processo dos submarinos. No despacho os procuradores dizem, segundo conta o Público, que Paulo Portas (então ministro da Defesa) “excedeu o mandato” que lhe foi conferido pelo Conselho de Ministros, celebrando um contrato de compra diferente dos termos definidos na adjudicação. Falam de uma negociação "opaca" e de "ilegalidades administrativas", que podem, no limite, levar à nulidade do contrato.

De um processo arquivado sigo para um outro em curso, o caso Sócrates. O semanário Sol diz hoje que a investigação terá contado um milhão de euros entregue em mãos ao ex-primeiro-ministro desde 2011, constatando 40 entregas no último ano em que decorria a operação Marquês.

Nas primeiras páginas de hoje há ainda destaque para António Guterres, que uma sondagem do JN elege como o potencial candidato mais popular às presidenciais de 2016, à frente em todos os duelos considerados. Já ontem era Marcelo quem aparecia melhor colocado à direita. Uma disputa entre os dois promete ser intensa: 52,6% contra 47,4%.

Uma última nota: hoje arranca formalmente o novo programa de fundos comunitários, numa cerimónia marcada para Lisboa. A comissária europeia promete que não haverá sobreposição com o plano de investimentos de Jean-Claude Juncker, numa entrevista ao Económico, o mesmo que ontem foi discutido no Conselho Europeu - e que Passos vê como uma "oportunidade" para os países da periferia. A ver.

Os nossos especiaisSão seis presentes financeiros para alegrar o Natal dos seus filhos. São prendas para agora e para os futuros natais, do velho mealheiro ao cartão bancário pré-carregado. Conselhos de quem sabe, ao caso do David Almas.

Como o homem que era o rosto do Portugal Open caiu por terra é a conversa com o homem que liderou o Estoril Open e que nos resolveu contar o que correu mal. 25 anos depois, João Lagos não deve voltar a pegar nesta raquete, conta o Diogo Pombo.

À medida do fim do ano, e à beira de uns dias de descanso, deixo-lhe a escolha dos melhores livros do ano feita pelo Jaime Gama, Jaime Nogueira Pinto e José Manuel Fernandes, no habitual Conversas à Quinta, aqui no Observador. Eu próprio já tirei umas notas para dar um salto à Amazon - e a uma livraria na baixa.

Notícias surpreendentesNa semana em que Cuba ficou mais livre, ou talvez apenas mais perto de nós, vale a pena rever as principais páginas da sua história, à luz de fotografias históricas - daquelas que vamos mostrar aos mais novos daqui a um tempo. De Fulgencio Batista ao episódio Elián González.

Já que recapitulamos a semana que passou, o problema diplomático com os hackers da Sony levou-me até esta história: A Norton, uma empresa de software antivírus, juntou-se à Betabrand e criou uns jeans anti-hackers. As peças incluem bolsos forrados com um tecido que impede o roubo das informações guardadas nos cartões de crédito e em outros documentos de identificação. Que tal umas para o Natal?

E visto que este é o último fim de semana antes das festas, aqui fica o nosso habitual guia para aproveitar ao máximo o tempo de descanso - incluindo os concertos de Natal que se espalham pelo país, mas muito mais do que isso. Cortesia da nossa Sara Otto Coelho, especialista nestas rotas.

Por aqui fico esta manhã, na certeza de que o dia nos trará muita agitação noticiosa. Conte com o Observador, sempre por aqui, para o manter a par de tudo.

Até já!


 



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ANTÓNIO FONSECA

PERIGO ISLÂMICO - NOTÍCIAS - 19-12-2014

Perigo Islâmico‏

Perigo Islâmico

 
 
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Perigo Islâmico


Posted: 18 Dec 2014 07:16 PM PST
Por Bill Muehlenberg

Numa era de decepção generalizada, a urgência de se dizer e repetira verdade torna-se no nosso maior dever. Uma das mais importantes verdades que tem que ser dita repetidamente é esta: sob o islão, os infiéis só têm uma das seguintes três opções: converter, morrer, ou viver como dhimmis. Temos 1400 anos de história islâmica para ver a forma como isto se desenrolou, para além de termos entre nós bastantes dhimmis, ou cidadãos de segunda classe a viver um pouco melhor que escravos sob o imperialismo islâmico. Estes dhimmis são forçados a viver em condições deploráveis de servidão e auto-depreciação.

Mas infinitamente pior é quando Ocidentais não-muçulmanos assumem voluntariamente o papel de dhimmis. Quando eles voluntariamente assumem o papel de escravos, ou apologistas, do islão, então podemos ter a certeza que estamos em maus lençóis. E tal como já documentei por vária vezes aqui, isso é coisa que acontece com bastante frequência. Vou citar três exemplos recentes disto, coisa que vai fazer com que as vossas cabeças girem (e é se elas não saltarem para fora do vosso pescoço, se nós continuarmos a caminhar nesta direcção).

O primeiro exemplo chega-nos da Igreja de Inglaterra e do Príncipe Carlos. Claro que Carlos já tem uma longa história de tolamente fazer campanha em favor do islão ao mesmo tempo que denigre a Fé (Cristianismo) que é suposto ele defender. Tal como escrevi noutro post:

Esta aversão pela religião local [Cristianismo] é exemplificada da melhor forma pelo Príncipe Carlos, que se esforça para louvar o islão como uma religião pacífica, ao mesmo tempo que minimiza e denigre o Cristianismo, a Fé que é suposto ele proteger. De facto, ele disse que o rei não deveria ser o Defensor daFé (Cristianismo) mas sim um "defensor da fé". Curiosamente, ele já viajou extensivamente pelo mundo islâmico mas nunca visitou Israel.

Mas são os totalmente apóstatas bobos da Igreja de Inglaterra que merecem a maior censura. Levemos em conta a forma como esta notícia começa:

Os serviços religiosos da coroação do Príncipe Carlos têm que ser iniciados com uma leitura do Alcorão, afirmou o Bispo-sénior da Igreja de Inglaterra. Este gesto seria um "criativo acto de acomodação" que faria com que os muçulmanos se sentissem mais "abraçados" pela nação, disse Lord Harries de Pentregart.

Como assim? Por favor, repete lá isso. O artigo continua:

O antigo Bispo de Oxford, que continua a servir de bispo-assistente na diocese de Southwark, fez a sugestão em torno da leitura do Alcorão durante um debate que ocorreu na Câmara dos Lordes. Ele disse aos seus pares que a Igreja de Inglaterra deveria tomar posição de liderança no "exercício da sua posição histórica duma forma hospitaleira". Ele disse que, durante um evento cívico que decorreu na Catedral de Bristol no ano passado, as autoridades concordaram com a leitura da passagem inicial do Alcorão antes de continuarem com o ritual Cristão. Ele dissse:

"Foi um brilhante acto de acomodação que fez com que a xerife-principal muçulmana se sentisse, nas suas próprias palavras, calorosamente abraçada sem no entanto alienar o cerne da congregação. Este princípio de hospitalidade pode e deve ser reflectido nas cerimónias públicas, incluindo o próximo serviço religioso que ocorrerá durante a coroação".

Felizmente que existem alguns poucos líderes da igreja que ainda não foram mentalmente e espiritualmente lobotomizados. Simon Calvert, do grupo de reflexão com o nome deChristian Institute, afirmou:

A maior parte das pessoas ficará surpresa com a ideia dum líder Cristão a sugerir o uso do Alcorão durante uma cerimónia religiosa Cristã, numa abadia Cristã. As pessoas ficam desapontadas quando figuras principais da Igreja de Inglaterra perdem a confiança nas alegações da fé Cristã. Andrea Minichiello Williams, membro do parlamento da Igreja de Inglaterra, do Sínodo Geral, e líder do grupo de pressão Cristão Christian Concern, disse:

"Numa altura em que tentamos saber o que significam os valores Britânicos, não podemos ter valores no vazio. Os valores Britânicos emanam da nossa herança Cristã. Não podemos fingir que todas as confissões religiosas são idênticas, ou que têm os mesmos benefícios e resultados para a nação."

Douglas Murray, editor-associado do "The Spectator", disse que se os muçulmanos forem incluídos nos serviços religiosos da coroação, então tem que haver espaço para os Hindus, para os Sikhs e para os ateus. Ele disse ainda:

"Se é para lermos o Alcorão durante a cerimónia de coroação, então como gesto de reciprocidade, todas as mesquitas do Reino Unido têm que oferecer orações para o Rei e para as Forças Armadas todas as semanas durante as orações de Sexta-Feira."

Exactamente. A dhimmitude é sempre unidireccional: é suposto os Cristãos fazerem concessões gigantescas aos muçulmanos mas o favor nunca é retribuído. Isto nada mais é que apaziguamento e uma traição à fé Cristã. Isto é apostasia pura e simples e os líderes renegados tais como Harries já deveriam ter sido expulsos há muito tempo atrás, e não terem permissão para propagar este veneno anti-Cristão.

Mas há já muito tempo que a Inglaterra se encontra no mau caminho. Os assim-chamados líderes conservadores são também dhimmis ludibriados da mais elevada patente. Levemos em conta esta insanidade proveniente dos Tories de Cameron:

Qualquer pessoa que critique a lei Sharia ou o casamento homossexual [sic] pode ser classificada de "extremista" segundo os novos e amplos poderes planeados pelos Conservadores como forma de combater o terrorismo, algo que uma aliança de ateus e Cristãos teme. Durante o mês passado, Theresa May, Ministra da Administração Interna, revelou planos para o assim-chamado "Extremism Disruption Orders", que iria permitir aos juízes que banir as pessoas consideradas extremistas de transmitir publicamente, protestar em alguns lugares, ou até de postar mensagens no Facebook e no Twitter sem autorização. Theresa May delineou a proposta durante um discurso feito aquando duma conferência partidária do Partido Conservador.

Mais uma vez, algumas poucas vozes de sanidade fizeram-se ouvir, e mais uma vez o infatigável Christian Institute tomou o seu lugar na brecha:

Simon Calvert, Vice-Director do Christian Institute, disse que os evangélicos tradicionalistas que lançam críticas ao casamento homossexual [sic] ou que alegam que nem todas as religiões são iguais, podem dar por si a serem acusados de extremismo:

"Qualquer pessoa que expresse uma opinião que não está de acordo com o Equality Act pode ser colocada ao mesmo nível que pessoas tais como Anjem Choudary, o Estado Islâmico ou o Boko Haram. Quantas vezes por dia os activistas políticos intelectualmente preguiçosos acusam os seus adversários de 'propagar o ódio'?"

Um exemplo final da sharia rastejante e da dhimmitude do mais elevado calibre chega-nos daqui, da Austrália. Levemos em conta esta manchete chocante:

Apoiantes da mesquita de Bendigo pedem aos não-muçulmanos que ajudem a financiar o projecto.

Sim, leram bem. A história continua:

Os apoiantes do plano controverso para a construção duma mesquita em Bendigo querem que os não-muçulmanos financiem o projecto. O porta-voz do Australian Islamic Mission, o Dr Seyed Sheriffdeen, disse que este grupo irá pedir às autoridades governamentais, aos empresários locais, e a outras organizações por assistência:

"Se olharmos para as instalações, veremos que elas são uma mais-valia para a comunidade. Iremos pedir à comunidade local que apoie este projecto, visto que ela é parte interessada."

O Condado de Greater Bendigo já aprovou o plano mas os opositores apelaram junto doVictorian Civil and Administrative Tribunal e têm uma audiência planeada para esta semana.

Pois. Muito boa ideia. Deixem-me retribuir: quero ir à Arábia Saudita e abrir uma igreja por lá. Ah, sim, e espero que os Sauditas me ajudem a subsidiar a igreja. Claro que isto soa perfeitamente razoável visto que todas as religiões são iguais e todos nós vivêmos num mundo multi-confessional.

A verdadeira loucura disto tudo é que existem muitas pessoas Australianas importantes, políticos e até líderes de igrejas, que pura e simplesmente concordarão com este plano, e estão totalmente dispostos em pegar no dinheiro dos contribuintes e financiar este projecto.

Existe um bom motivo para não permitir que todo este esquerdismo receba permissão para avançar. Tal como já escrevi no passado, a mesquita não é de todo como uma igreja Cristã, e nem como uma sinagoga judaica. Para se ter mais informação em relação a isto,leiam aqui mais sobre Gavin Boby e dos seus bem-sucedidos esforços em impedir a proliferação de mesquitas no Reino Unido.


Portanto, temos aqui três exemplos da descontrolada sharia rastejante que existe nos locais de maior destaque social e político. O mundo Ocidental pode muito bem içar a bandeira branca da rendição e permitir que as nossas terras comecem a fazer parte do califado mundial. Não precisamos de esperar que os islamitas tomem conta de tudo visto que nós já estamos a fazer isso a nós próprios.


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ANTÓNIO FONSECA

RENASCENÇA - NOTÍCIAS - 19-12-2014

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13 presos por negócio com receitas falsas
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Neste noticiário: 13 condenados a prisão efectiva por burla ao Serviço Nacional de Saúde; governo incorre em pena de prisão com requisição civil na TAP, defende Garcia Pereira; João Araújo entregou o recurso à prisão preventiva de Sócrates; Cavaco Silva não quer ver cidadão que o insultou condenado; a revista do ano em rr.sapo.pt.
 
Poderá ver este video directamente na Renascença V+, através do seguinte endereço:
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ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 19-12-2014

Hora de Fecho: Última tentativa: TAP reunida com sindicatos‏

Hora de Fecho: Última tentativa: TAP reunida com sindicatos

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
GREVE NA TAP 
Sindicatos foram chamados esta manhã, numa última tentativa de desmarcar a greve. Governo espera que se "aproximem posições". Primeira reunião com tripulantes acaba sem novidades, seguem-se mais duas.
TAP 
Um dia depois de o Governo ter anunciado uma requisição civil para os dias da greve da TAP, a companhia pôs novos bilhetes à venda.
TAP 
A que obriga os trabalhadores e a empresa? De que forma pode ser penalizado quem não cumprir o que foi decretado? Que garantias podem ter os clientes?
TAP 
"Não lembra a ninguém a meia dúzia de meses de eleições ir tratar de uma operação de privatização", defende o antigo ministro das Obras Públicas.
PROCESSO DOS SUBMARINOS 
Ana Gomes vai recorrer da decisão de arquivamento do processo dos submarinos, considerando que o despacho revela que, "afinal, foi o Ministério da Defesa que foi contratado pela ESCOM".
CASO SÓCRATES 
João Araújo, o advogado de José Sócrates, apresentou esta sexta-feira o recurso que contesta a decisão de prisão preventiva do ex-governante e mostrou-se confiante.
CASO SÓCRATES 
Ex-primeiro-ministro terá recebido mais de um milhão em dinheiro, transportados por Carlos Santos Silva, João Perna e Gonçalo Ferreira. Só no último ano foram 400 mil euros em 40 entregas, diz o Sol.
APPLE 
Um programa da BBC revelou condições desumanas nas fábricas que colaboram diretamente com a companhia - os funcionários eram obrigados a trabalhar durante mais de 16 horas. Apple debaixo de fogo.
THE INTERVIEW 
O ator lançou uma petição para impedir o cancelamento da exibição de "The Interview". Ninguém quis assinar. A polémica está instalada em torno de um filme já apelidado de "míssil falhado".
GOOGLE 
Nove sugestões que permitem otimizar as suas pesquisas através do Google. Estas dicas vão ajudá-lo no seu dia a dia, desde o trabalho à dieta.
Opinião

Miguel Tamen
A alteração da relação com a comida reflecte a alteração da nossa relação com muitas outras coisas; reflecte a proeminência da possibilidade da escolha nas nossas vidas.

Paulo de Almeida Sande
Hesitei antes de escrever esta crónica. Já muito se escreveu sobre o ataque. O que posso dizer de novo?

José Milhazes
Para consumo interno ou externo, o importante é que o discurso de Putin endurece. Tal deve-se a sentir-se encurralado e sem novas ideias, a não ser as que se julgavam pertencer ao séc. XIX russo

Rui Ramos
As velhas lideranças falharam e perderam alguns dos meios com que controlavam o país. Há lugar para novos protagonistas. E esta semana, Maria Luís Albuquerque deixou o aviso: pode não se ir embora.

João Marques de Almeida
O “mundo de Putin” – o da geopolítica – é importante mas não é suficiente para entender o mundo do século XXI. Também convém perceber como funcionam os mercados. 
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