quinta-feira, 20 de novembro de 2014

TWITER - Popular na sua rede - (9/11) - 20 de Novembro de 2014

TWITER


Mota Soares classifica redução de 697 postos de trabalho como "uma oportunidade"
Francisco da Silva e ionline estão tweetando sobre isto.
Embaixador EUA espera esforço de entendimento entre Democratas e Republicanos
Rádio TSF e Paulo P. Mascarenhas estão tweetando sobre isto.
Amy || TY 1D
@HugmeNiamX
 
The boys are doing a Livestream like the old days,
Let that sink in!
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One Direction retweetou isto.
Nick Jonas
@nickjonas
 
Just have to say a big congrats to@taylorswift13 on what is in my opinion one of the greatest album…instagram.com/p/vEeaXUEVa9/
Taylor Swift retweetou isto.
Alda Telles
@AldaTelles
 
Já há memes disto?pic.twitter.com/tkO7F0SRuW
jonasnuts e Francisco da Silva retweetaram isto.
ANTÓNIO FONSECA

Morreu a Duquesa de Alba - MSN - DN - 20 de Novembro de 2014

WIKIPEDIA.ORG

Dona María del Rosario Cayetana Paloma Alfonsa Victoria Eugenia Fernanda Teresa Francisca de Paula Lourdes Antonia Josefa Fausta Rita Castor Dorotea Santa Esperanza Fitz-James Stuart y de Silva Falcó y Gurtubay,1 era conhecida como a 18.ª e actual Duquesa de Albade Tormes, foi a terceira mulher a usar este título por direito próprio.
Nasceu em 28 de março de 1926 (morreu a 20 de Novembro de 2014) n oPalácio de Liria, em Madrid, sendo filha única de Don Jacobo Fitz-James Stuart y Falcó, 17.º Duque de Alba (1878-1953) e de sua mulher, D. Maria del Rosario de Silva y Gurtubay, 15.ª Duquesa de Aliaga e 9.ª Marquesa de San Vicente del Barco (1900-1934). Ela é a actual chefe da Casa de Alba.
María del Rosario Cayetana Victoria Alfonsa Fitz-James Stuart y de Silva, duquesa de Alba e de Berwick, faleceu esta quinta-feira no palácio de las Dueñas, em Sevilha, aos 88 anos. 
Segundo o diário espanhol “El Mundo”, no passado domingo a duquesa foi hospitalizada com pneumonia complicada por uma arritmia cardíaca. Era o seu segundo internamento nos últimos meses. Na terça-feira, Cayetana deixou o hospital "por vontade própria" e foi levada para a sua residência, o palácio de Dueñas, onde passou as últimas horas com o marido, Alfonso Diez, e os seus seis filhos
Detentora de 49 títulos nobiliárquicos, era a mais titulada dos nobres espanhóis e a terceira mulher a dirigir a casa de Alba nos seus mais de 500 anos de história.
Segundo o livro de recordes do Guiness Cayetana de Alba era “cinco vezes duquesa, dezoito vezes marquesa, vinte condessa, viscondessa, condessa-duquesa e condestável, além de ser catorze vezes Grande de Espanha”.
Morreu a Duquesa de Alba
Diário de Notícias
Cayetana de Alba tinha 88 anos. Teve alta do hospital de Sevilha na passada terça-feira e morreu hoje no Palácio de Dueñas, onde residia.
O presidente da câmara de Sevilha confirmou a morte da duquesa de Alba através do Twitter. Nos últimos dias, a saúde de Cayetana de Alba tinha-se deteriorado: internada no passado domingo, pediu na terça-feira para ter alta do hospital, ainda que o seu estado clínico não tivesse melhorado.
Em comunicado, a unidade hospitalar de Sevilha explicou que "por expresso desejo da doente e seus familiares, dona Cayetana Fitz-James Stuart, Duquesa de Alba, foi transferida para o domicílio para ali continuar o seu tratamento". O apoio domiciliário, referia a nota do hospital, seria prestado por uma equipa de profissionais que a acompanhou durante o internamento.
Apesar de ter regressado a casa, a saúde da duquesa continuou a piorar e, segundo fontes familiares, estaria inconsciente desde a noite de terça-feira. Os filhos confirmaram ontem que, desde a chegada ao Palácio de Dueñas, onde residia, a duquesa estava com respiração assistida e sem se mover. Foi no Palácio que passou as suas últimas horas, rodeada pelos seis filhos e pelo marido, Alfonso Díez, com quem casara há três anos, quando tinha 85.
A Duquesa de Alba em 2012, quando veio a Portugal apresentar a sua autobiografia 'Eu, Cayetana'© Jorge Amaral/Globalimagens A Duquesa de Alba em 2012, quando veio a Portugal apresentar a sua autobiografia 'Eu, Cayetana'
Alfonso era o seu terceiro marido. A relação iniciara-se em 2008 e o casamento aconteceu em 2011. Considerado por muitos o seu último ato de rebeldia, o enlace teve oposição cerrada dos filhos devido à diferença de idades dos noivos, que ultrapassava as duas décadas - Alfonso completou recentemente os 64 anos. Mas Cayetana conseguiu convencer a família, dizendo que se ela não tinha interferido nos seus casamentos e divórcios, eles também não tinham direito a opinar.
Há cerca de um ano, Cayetana de Alba teve um acidente em Roma, partiu o fémur e teve de ser operada de urgência. Desde então, tinha problemas de mobilidade e "muito medo de cair". A fratura, aliada a severos problemas intestinais pelos quais passou no inverno passado, debilitaram a sua condição física e tinham-na vindo a afastar da vida social.
María del Rosario Cayetana Victoria Alfonsa Fitz-James Stuart y de Silva, duquesa de Alba e duquesa de Berwick, Cayetana era a terceira mulher a dirigir a Casa de Alba nos seus mais de 500 anos de história e a aristocrata com mais títulos. Tinha, no total, 49 títulos nobiliárquicos e, segundo o El Mundo, 20 eram de grande relevância em Espanha.
Cayetana Fitz-James Stuart
XVIII Duquesa de Alba de TormesXI duquesa de Berwick, XVII duquesa de Huéscar, IVduquesa de Arjona, XVII duquesa de Híjar, XI duquesa de Liria e Jérica, X duquesa de Montoro, XIV condessa-duquesa de Olivares
180
A Duquesa de Alba no Palacio de Dueñas.
MaridosPedro Luis Martínez de Irujo y Artázcoz
Jesús Aguirre y Ortiz de Zárate
Afonso Díez Carabantes
Nome completo
María del Rosario Cayetana Paloma Alfonsa Victoria Eugenia Fernanda Teresa Francisca de Paula Lourdes Antonia Josefa Fausta Rita Castor Dorotea Santa Esperanza Fitz-James Stuart y de Silva Falcó y Gurtubay
CasaCasa de Alba
PaiJacobo Fitz-James Stuart y Falcó
MãeMaria del Rosario de Silva y Gurtubay
Nascimento28 de março de 1926 (88 anos)
Palácio de LiriaMadri
Morte20 de Novembro de 2014
Brasão
QUE DESCANSE EM PAZ...
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ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

De OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - 19 de Novembro de 2014



Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!



O próximo evento destinado a promover a união das esquerdas já tem data marcada: será a 31 de janeiro. O anúncio foi feito por Rui Tavares e Ana Drago, que querem construir uma “casa comum” e apresentar uma “candidatura cidadã” às eleições de 2015.

Dir-se-ia ser uma iniciativa própria desta época outonal. Há sensivelmente um ano, um outro grupo de personalidades lançou uma iniciativa parecida, a que chamaram Manifesto 3D – Dignidade, Democracia e Desenvolvimento e tinha como objectivo uma eventual candidatura às europeias. Quando olhamos para a lista dos subscritores do actual “Tempo de Avançar” e do já quase esquecido “Manifesto 3D” encontramos muitas coincidências. Entre os repetentes em ambas as iniciativas estão Daniel Oliveira, Boaventura Sousa Santos, José Reis, Castro Caldas, Jorge Malheiros, Abílio Hernandez, Carlos Brito, Cipriano Justo, Guadalupe Simões, Ivan Nunes, Ricardo Paes Mamede, Paulo Fidalgo, Luis Moita, Isabel do Carmo ou Pilar del Rio, para falar apenas de alguns dos nomes mais conhecidos. Não estão agora, e por agora, Ricardo Araújo Pereira e Manuel Carvalho da Silva.

Desta vez, como entretanto houve um partido que se formou e legalizou nesta área política, o Livre, este poderá servir de chapéua esta candidatura, através de um mecanismo de “primárias”.

Estas movimentações coincidem com a contagem decrescente para o congresso do Bloco de Esquerda, marcado para este fim-de-semana e que será marcado pelo enfrentamento entre os apoiantes da actual direcção bicéfala e os do líder parlamentar, Pedro Filipe Soares, que conseguiu eleger mais delegados, mas poruma margem muito pequena. Para além das disputas internas, o congresso trar-nos-á a novidade da vinda a Portugal de Pedro Iglesias, líder do Podemos espanhol.

Não surpreende por tudo isto que o tema da “unidade da esquerda” e das razões das suas eternas divisões tenham regressado às páginas dos jornais. Em conjunto com outro tema porventura mais decisivo: pode algumas das esquerdas à esquerda do PS vir a entrar para um possível de António Costa?

Começo precisamente por aqui para vos chamar a atenção para mais uma entrevista de Maria João Avillez, desta vez ao eurodeputado socialista Francisco Assis. Isto porque ele não vê “francamente como é que se possa fazer uma coligação à esquerda”. Isto porque descarta alianças com o Bloco ou o PCP, já qualquer entendimento com eles está a priori afastado pelas “posições assumidas” em temas decisivos da governação de Portugal ou da Europa. Assis, no entanto, não descartou a hipótese de os socialistas se coligarem com o “Partido Livre ou com qualquer outra formação” que surja entretanto, “desde que respeitem as linhas matriciais do PS”, enquanto partido do centro-esquerda.

Há mais temas interessantes neste entrevista – incluindo a ideia de que “há proximidade ideológica entre PS e PSD”, mas para a temática de que hoje se ocupa o Macroscópio interessa sobretudo a forma como olha para a esquerda e para o que deve ser um governo dirigido pelo PS. Foi uma entrevista que, de resto, suscitou de imediato a reacção de um dos animadores do “Tempo de Avançar”. Daniel Oliveira, num post na sua página do Facebook, faz um ataque com contornos muito pessoais: “É delicioso ver o três vezes derrotado Francisco Assis - no combate contra Seguro, no pífio resultado eleitoral nas Europeias que fez cair Seguro e no seu apoio a Seguro - fazer o papel de Oráculo, numa entrevista no Observador. Para o PS, propõe uma aliança governativa, estrutural e quase permanente com a direita. Para o País, uma submissão medrosa a tudo o que venha dos poderes instalados na Europa. Há quem seja derrotado por falta de talento. Assis faz da derrota uma convicção política.”

O tom não parece demasiado promissor para quem procura uma convergência, e não deixa de ilustrar as divisões da esquerda, divisões que José Vitor Malheiros, subscritor do Manifesto 3D e agora do Tempo de Avançar, procura enquadrar na sua coluna do Público. Tomando a defesa de quem se tem afastado de partidos como o Bloco e o PCP, escreve que “as pessoas que saíram de organizações onde militaram têm o direito de o fazer e têm o direito de criar novas organizações. E que estas organizações defendam uma convergência à esquerda não tem nada de contraditório”. Assim, ao mesmo tempo que defende “a convergência da esquerda plural”, defende a ideia de que “a criação de novas organizações, capazes de se apresentar de forma clara ao eleitorado e de ajudar a clarificação das escolhas políticas, é positiva”.

Quando aceitou o convite para estar presente no encerramento da convenção do Livre, no passado mês de Outubro, o candidato a primeiro-ministro do PS disse – o que também era o que naquele fórum se queria ouvir – que "a direita facilmente se junta, a esquerda facilmente se divide”. Acrescentou então que “aquilo que temos de encontrar é o ponto de equilíbrio em que, respeitando as diferenças que existem entre nós, que vêm muito de trás e seguirão muito para diante, encontrar a capacidade de fazer algo em comum". Passado pouco mais de um mês e apresentada a sua moção ao Congresso do PS, terá havido passos nessa direção?

É difícil saber. Procurámos reações a esse documento, e talvez a mais relevante que encontrámos tenha sido a escrita por João Rodrigues no blogue Ladrões de Bicicletas, intitulada “Mais uma década?” Digamos que o olhar é muito crítico:
A agenda para a década de António Costa arrisca-se a colocar mais uma década perdida na agenda. Por que é que sou tão pessimista? Em primeiro lugar, pelas palavras que não estão lá: renegociação e reestruturação da dívida, respectivamente como processo e como resultado da iniciativa corajosa de um governo que defenda os que por aqui vivem. (…) Em segundo lugar, porque no fundo o documento revela como o PS continua dominado por um social-liberalismo que teve na fracassada agenda de Lisboa uma das suas expressões.

A discussão vai seguramente prosseguir. Sendo que depois de as esquerdas espanholas terem posto os olhos no aparente sucesso do nosso Bloco de Esquerda, agora é a vez das esquerdas mais à esquerda portuguesas olharem para Espanha e para o Podemos. Ora o Macroscópio, que não se esquece da promessa de abordar mais em detalhe esse fenómeno, não resiste a regressar a um texto que já aqui referimos ontem, “E depois dos partidos?”, de Maria de Fátima Bonifácio, para citar o que aí se escreve sobre esse fenómeno além-Badajoz:
Na sua diversidade, os novos activismos articulam o mesmo discurso populista e utópico, anti-políticos, anti-partidos, anti-governo e anti-sistema, sem com nada mas nada se comprometerem em concreto. (…) Dedicam-se, exclusivamente, ao protesto e à agitação. O “Podemos”, que tanto entusiasma os nossos esquerdistas alinhados e desalinhados (já começou a romagem ao santuário de Pablo Iglesias), é um típico exemplo de um movimento-partido que acolhe indiscriminadamente todas as aspirações populares, possíveis e impossíveis – sobretudo as impossíveis -, e autoriza todos os sonhos e devaneios, o que enche as pessoas de alegria por se sentirem representadas – embora sem a sombra de uma solução para os seus problemas, porque os “Podemos” pura e simplesmente a não têm.

Ler Fátima Bonifácio, que conhece as esquerdas por dentro, porque as viveu, e também domina a nossa história e as nossas referências, pode parecer demasiado desafiante, mas fica bem no Observador, onde não temos fronteiras e gostamos de por as pessoas a pensar. Hoje fizemos seis meses de vida – seis mesinhos, seis mesões… - e, depois de termos andado a partilhar castanhas no Chiado com os nossos leitores, estamos agora todos na redação a beber um gin, bem a par com o espírito destes tempos e do bairro que nos acolheu, o lisboeta Bairro Alto, velho bairro de jornais e jornalistas.

Por isso me despeço hoje com um abraço de parabéns. Abraço a todos, sobretudo a todos vocês, que são os nossos leitores.

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ANTÓNIO FONSECA

De ALETEIA - Papa Francisco telefona para jovem vítima de pedofilia - 19 de Novembro de 2014

Papa Francisco telefona para jovem 

vítima de pedofilia

Mídia espanhola publica uma possível conversa telefônica entre 

Francisco e um jovem espanhol

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Pope Francis in contemplative modeCatholic Church England
Numerosos meios de comunicação espanhóis divulgaram esta semana uma suposta ligação do PapaFrancisco a um jovem de Granada (Espanha) que sofreu abusossexuais quando era menor de idade, e em cujo caso estaria envolvido um grupo de sacerdotes.

Segundo o site Religión DigitalFrancisco teria feito a ligação à vítima no mês de agosto, para pedir-lhe perdão em nome da Igreja, e teria se comprometido a acompanhar o caso até o final, para fazer justiça. Por enquanto, o arcebispado de Granada afastou do exercício do ministério alguns sacerdotes envolvidos neste caso.

Diversos meios publicaram a suposta conversa do Papa com o jovem, a quem foi dado o nome fictício de Daniel. Este é o relato:

- Alô, quem fala?, atende Daniel.

- Falo com Daniel? – responde, do outro lado da linha, uma voz estranhamente conhecida.

- Sim, é ele. Quem fala?

- Boa tarde, filho, sou o padre Jorge.

- Desculpe-me – responde Daniel –, deve ter sido engano. Não conheço nenhum padre Jorge.

O jovem escuta, assombrado:

- Bem, é o PapaFrancisco.

Durante vários segundos, Daniel não consegue dizer nada. Do outro lado, seu interlocutor acha que ele desligou e pergunta:

- Você continua na linha, Daniel?

Sem tom de voz é inconfundível: é o Papa!

- Filho, fique em paz. Li sua carta várias vezes. Só pude me emocionar e sentir uma dor imensa ao ler seu relato. Quero lhe pedir perdão, em nome de toda a Igreja de Jesus. Perdoe este gravíssimo pecado e gravíssimo delito que você sofreu. Perdoe, meu filho, tanta dor e tanto sofrimento que você sofreu. Estas feridas fazem que a Igreja inteira sofra também.

As lágrimas escorrem pelo rosto de Daniel, que não consegue parar de chorar nem dizer uma só palavra.

A ligação do PapaFrancisco foi uma resposta a uma longa carta, em cujas cinco páginas Daniel explicou seu caso. A vítima enviou sua carta à Secretaria de Estado e foi o próprio Santo Padre quem lhe respondeu.

- Meu filho, você conta com todo o meu apoio e com o apoio de toda a Igreja. Eu vou viajar em breve à Coreia, mas há pessoas trabalhando para que tudo isso seja resolvido. Agradeço a Deus por você conservar a fé e continuar na Igreja. Reze por mim, filho, assim como eu, sem dúvida alguma, rezarei por você, pela sua família e pelas outras vítimas deste grave delito cometido por sacerdotes. Eu lhe dou minha bênção e o apoio da Igreja inteira. Um grande abraço, filho.

Neste momento, o caso de Daniel e o de outras vítimas estão sendo investigados pela polícia judicial de Granada.

Não é a primeira vez que o PapaFrancisco mostra, pública e privadamente, gestos de proximidade às vítimas de abusossexuaispor parte de padres. No último mês de julho, por exemplo, ele recebeu Peter Saunders, fundador da National Association for People Abused in Childhood (NAPAC).

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ANTÓNIO FONSECA

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