“Na cabine de voto não está a Comissão de Ética. Está uma caneta e um papel”, diz Nuno Afonso ao Expresso. O agora vereador independente em Sintra acusa o presidente do partido de tentar fazer do Chega “o seu reino privado”

Nuno Afonso, ex-vice-presidente, vogal da direção e vereador em Sintra
Nuno Afonso, ex-vice-presidente, vogal da direção e vereador em Sintra© Expresso

Militante número 2 do Chega, ex-vice-presidente do partido e ainda vogal da direção, Nuno Afonso viu esta semana a distrital de Lisboa retirar-lhe a confiança política enquanto vereador na Câmara de Sintra. Em resposta, o agora autarca independente disse não excluir a hipótese de avançar com um processo-crime contra o partido que ajudou a fundar. Numa curta conversa com o Expresso, afirma ter reais hipóteses de ganhar num eventual embate contra o presidente do Chega, André Ventura. E alerta para “o risco sério de o partido ser ilegalizado”.

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