terça-feira, 7 de agosto de 2018

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07/08/2018
 
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Pendular não é pendurado
 
Se o assunto não fosse tão sério, a suspensão da venda de bilhetes para cinco comboios Alfa Pendular por causa do calor daria vontade de rir. Depois da chuva de críticas à falta de ar condicionado, que transformou num inferno as viagens de milhares de utentes em dias de temperaturas severas, a CP tomou medidas que confirmam as suspeitas: as avarias não são incidentes pontuais, mas o cenário generalizado naquele que deveria ser o melhor e mais rápido comboio do país. A medida caricata é apenas a mais recente a evidenciar a acumulação indisfarçável de problemas. Das avarias no ar condicionado à degradação de carruagens, dos atrasos às supressões de comboios, são muitos os sintomas de doença crónica. E não há fronteiras geográficas que a travem. Ontem, o JN deu conta do impacto que a mudança de horários poderá ter na economia da região Norte. As vantagens ecológicas e económicas do comboio são tão evidentes, que não merecem sequer discussão. Durante décadas, contudo, aquilo a que assistimos foi à contínua desvalorização da ferrovia, com troços ao abandono e mesmo linhas modernizadas sem condições para se pensar a sério em alta velocidade. Somos um caso à parte que nos isola da rede europeia. Enquanto os nossos parceiros absorveram as ajudas comunitárias a modernizar as suas linhas - veja-se o caso de Espanha -, os nossos governantes divertiram-se a fazer contratos PPP para autoestradas, algumas delas uma ao lado da outra, e com contratos duvidosos que ainda estamos a pagar. Não é pois de espantar que o ministro Pedro Marques esteja sob fogo. O que espanta é que o Governo continue a fazer um discurso de valorização do comboio que não corresponde à realidade. Há também que dizer que a questão é mais profunda e atravessa vários governos. Mas quando voltarmos a ouvir discursos sobre "o maior investimento do século" em ferrovia, aí sim, só pode mesmo ser para rir.
 
 
 
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