quarta-feira, 11 de julho de 2018

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Os professores andam preocupados com os nove anos, quatro meses e dois dias de serviço congelados. Com as sucessivas greves às avaliações, fizeram a vida negra aos pais e alunos. Não ao Governo, que tem fortes razões para não ceder. Desde logo, a caixa de Pandora que a cedência provocaria noutras profissões ligadas ao Estado. O país não está preparado para receber mais despesa e, apesar de os professores legitimamente reivindicarem os anos em que as carreiras foram congeladas, há outras equações que deveriam obrigar os docentes a repensar a sua estratégia. Qual é? Não olhar para o umbigo. É evidente que é com esse propósito que existem os sindicatos. Não se estranha o corporativismo e até é salutar que exista em doses razoáveis. Mas foi também graças a este ministro que andamos, pais e alunos, nesta novela rocambolesca: prometeu o que não devia a troco de, momentaneamente, manter os docentes sossegados. Os professores, em particular, e os funcionários públicos, em geral, foram os mais prejudicados pelos anos de resgate desde que a troika aterrou em Portugal. E apesar da intervenção internacional ter já levantado voo, o país continua sem capacidade para aguentar um impacto financeiro anual de tal escala. Pior. Se o Governo ceder, teria de "compensar" também os médicos, enfermeiros, juízes, maquinistas, auxiliares etc., etc. Uma lista infindável que poria qualquer ministro das Finanças com os nervos em franja e que destruiria qualquer esforço de recuperação. Para toda a sociedade ter orgulho nos professores - que assumem cada vez mais responsabilidades e, muitas vezes, ostracizados pelas famílias dos alunos -, a reivindicação não pode ficar só pelo dinheiro. Se falamos de carreiras, lembremos também que deveria haver um sistema de avaliações, de meritocracia, de dar ao docente o prestígio que teve em tempos. E isso é culpa do Governo, que não propõe, e dos sindicatos, que não estão interessados em discutir o tema.
 
 
 
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