EXPRESSO

Nº 09 JUL 2018

POR RUI GUSTAVO Jornalista de Sociedade   Venham mais cinco Dois dias, oito crianças salvas. As notícias que chegam da Tailândia são animadoras, mas a missão ainda não chegou ao fim. Há mais quatro miúdos e o treinador ainda presos na gruta de Tham Luang. O Helder Gomes falou com um experiente mergulhador português que explica as dificuldades de uma operação de alto risco como esta que está a ser seguida no mundo inteiro com muita esperança. Um dia, dois ministros caídos: David Davis, ministro para o Brexit e Boris Johnson, responsável pela pasta dos Negócios Estrangeiros demitiram-se deixando Theresa May, primeira-ministra do Reino Unido, a braços com uma tempestade política com epicentro no próprio partido Conservador. Aguentará? No sábado, o Expresso titulava em manchete: “PSD de Rio desfaz reforma da Justiça de Passos”. A visada na entrevista de Mónica Quintela (porta-voz do PSD para a Justiça) é Paula Teixeira da Cruz, que ouvida pelo Filipe Santos Costa pede que a iluminem e promete que assim que houver propostas concretas reagirá. Até lá, esperará “gelidamente” É mais um sinal concreto da explosão turística que se vive em Lisboa: Pela primeira vez em dez anos “Hotéis de Lisboa fizeram mais dinheiro que os do Algarve”. A notícia é da Ana Baptista. "Falámos de tudo." Há um degelo acentuado na relação entre Espanha e a Catalunha. Amanhã volta o Mundial (finalmente, têm sido dias duros) com o previsivelmente espetacular Bélgica – França. O analista Tiago Teixeira explica como é que as duas das melhores equipas do torneio (senão mesmo as melhores) vão jogar. A vida quase esquecida de hoje é a de Francisco Padinha, o Hercules maldito, campeão de força do início do século XX que não resistiu aos conselhos nutricionais da época. Ana França ouviu o último disco dos Florence + The Machine e explica que a artista anda numa fase ideial para os amantes de Ricardo Reis. Na opinião, Daniel Oliveira diz que Rui Rio aceitou ser “o idiota útil” de Angola e do novo presidente, João Lourenço. Henrique Raposo desmonta a “boa imprensa” que o Japão tem no ocidente e argumenta que é um país “racista como poucos”. E Martim Silva questiona-se se Pedro Santana Lopes quererá ser “o Manuel Sérgio de 2019”. Boas leituras     O fascínio do Big Data O trabalho de Lupi tenta conjugar dicotomias aparentemente opostas: a frieza dos dados com o calor de histórias pessoais, a análise matemática com a intuição ou a aparência acinzentada dos números com a paleta multicolor do desenho. ARTIGO PATROCINADO

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