Grandes Atos de Caridade Feitos Por Pessoas Comuns
Selecionamos aqui cinco lindos exemplos de pessoas que nunca esperaram nada em troca. E não se trata de ninguém rico ou famoso. Apenas pessoas comuns, de bom coração, que se propõem ajudar o próximo e fazer do mundo um lugar melhor.
1. A história de Stephen
Stephen Sutton tinha apenas 15 anos quando foi diagnosticado com um câncer incurável no intestino. Em 2013, com pouco mais de um ano de expectativa de vida, Stephen fez uma lista de coisas que ele gostaria de fazer antes de morrer. Ele criou um blog chamado A História de Stephen, e publicou uma lista com 46 metas.
Ele tocou bateria no famoso Estádio Wembley de Londres na frente de milhares de fãs de futebol. Ele também saltou de pára-quedas no estilo tandem, mergulhou em um bote de borracha no festival musical Slam Dunk, visitou a Organização Europeia Para a Pesquisa Nuclear, abraçou um elefante, participou de um flash mob e organizou um jogo de futebol de caridade. A lista continua.
No r, como ele. Ele fez um bom uso das redes sociais para promover a sua causa, e felizmente o objetivo foi alcançado. E tem mais: com a ajuda de algumas celebridades, Stephen arrecadou nada menos que 3,2 milhões de libras (cerca de 17 milhões de reais).
Ele tocou bateria no famoso Estádio Wembley de Londres na frente de milhares de fãs de futebol. Ele também saltou de pára-quedas no estilo tandem, mergulhou em um bote de borracha no festival musical Slam Dunk, visitou a Organização Europeia Para a Pesquisa Nuclear, abraçou um elefante, participou de um flash mob e organizou um jogo de futebol de caridade. A lista continua.
No r, como ele. Ele fez um bom uso das redes sociais para promover a sua causa, e felizmente o objetivo foi alcançado. E tem mais: com a ajuda de algumas celebridades, Stephen arrecadou nada menos que 3,2 milhões de libras (cerca de 17 milhões de reais).
Em 2014, Stephen faleceu. Sua mãe aceitou o MBE de seu filho (Most Excellent Order of the British Empire). Até hoje, ela ainda continua com o legado de Stephen, arrecadando mais dinheiro para o Teenage Cancer Trust.
Após os ataques terroristas do 11 de setembro, uma tribo no Quênia queria mostrar seu apoio aos Estados Unidos e à população americana. A tribo, conhecida como Maasai, doou um dos seus recursos mais preciosos – suas vacas. Eles usam o animal sagrado para produzir leite, bem como roupas e artigos de decoração. O esterco de vaca também é usado para impermeabilizar casas.
Então, em 2002, os anciãos tribais se reuniram e abençoaram 14 vacas. Os membros da tribo mantiveram sinais que diziam: "Para o povo da América, nós damos essas vacas para ajudá-los", enquanto dançavam em torno dos bovinos. O rebanho foi então transferido para William Brancick, o ex-chefe da embaixada dos Estados Unidos no Quênia.
Este ato foi um enorme gesto de boa vontade. Os Maasai, que pouco conheciam as cidades americanas e seus arranha-céus, doaram um dos seus bens mais prezados.
Infelizmente, as questões logísticas impediram as vacas chegarem ao país. Após anos de indecisão, diplomatas dos Estados Unidos decidiram deixar as vacas no Quênia e elaborar um programa de bolsas de estudo. Essas abençoadas vaquinhas promoveram o financiamento de 14 bolsas de ensino médio para tribos locais – ação que permanece até os dias de hoje.
3. Cabeleireiro e barbeiro para moradores de rua
Mark Bustos não é apenas um cabeleireiro das estrelas, mas também para os sem-teto. Ele trabalha para o Three Square Studio, um dos salões mais luxuosos de Nova York. O famoso estabelecimento famoso tem uma lista de clientes de grandes celebridades, incluindo Chris Evans, Aaron Paul e Naomi Campbell.
Todos os domingos, ele muitas vezes é visto cortando os dos sem-teto na Union Square. Ele também viajou para San Diego para ajudar os desabrigados de lá.
Bustos se orgulha de aumentar a confiança daqueles que estão em situação menos favorecida. Alguns de seus clientes já conseguiram recuperar forças e encontrar trabalho.
4. Homem desiste de voltar a andar para ajudar uma criança
Em 2009, Daniel Black ficou gravemente ferido em um incidente de ciclismo. O britânico ficou paralisado depois que um motorista colidiu com sua bicicleta. Durante anos, ele precisou de apoio contínuo de sua mãe, que foi forçada a abandonar o trabalho para cuidar dele.
Ao longo de vários anos, uma amiga da família conseguiu juntar milhares de libras esterlinas para pagar a cirurgia de Daniel, e assim ele poderia voltar a andar.
No entanto, ele ouviu falar sobre um menino com deficiência chamado Brecon Vaughan, de 5 anos de idade, e que sofria de paralisia cerebral da diplegia espástica. Esta condição causa aumento do tônus muscular, deixando os músculos rígidos, causando problemas de coordenação e particularmente nas pernas.
Quando começaram a arrecadar fundos para ajudar o menino, Daniel Black se sentiu compelido a contribuir com suas próprias economias. Ele doou £ 20 mil (cerca de R$ 60 mil) para a cirurgia do garoto, o que representava um terço do objetivo geral da campanha.
Todos os domingos, ele muitas vezes é visto cortando os dos sem-teto na Union Square. Ele também viajou para San Diego para ajudar os desabrigados de lá.
Bustos se orgulha de aumentar a confiança daqueles que estão em situação menos favorecida. Alguns de seus clientes já conseguiram recuperar forças e encontrar trabalho.
4. Homem desiste de voltar a andar para ajudar uma criança
Em 2009, Daniel Black ficou gravemente ferido em um incidente de ciclismo. O britânico ficou paralisado depois que um motorista colidiu com sua bicicleta. Durante anos, ele precisou de apoio contínuo de sua mãe, que foi forçada a abandonar o trabalho para cuidar dele.
Ao longo de vários anos, uma amiga da família conseguiu juntar milhares de libras esterlinas para pagar a cirurgia de Daniel, e assim ele poderia voltar a andar.
No entanto, ele ouviu falar sobre um menino com deficiência chamado Brecon Vaughan, de 5 anos de idade, e que sofria de paralisia cerebral da diplegia espástica. Esta condição causa aumento do tônus muscular, deixando os músculos rígidos, causando problemas de coordenação e particularmente nas pernas.
Quando começaram a arrecadar fundos para ajudar o menino, Daniel Black se sentiu compelido a contribuir com suas próprias economias. Ele doou £ 20 mil (cerca de R$ 60 mil) para a cirurgia do garoto, o que representava um terço do objetivo geral da campanha.
Eventualmente, Brecon viajou para os Estados Unidos para a cirurgia. Ele agora caminha sem o uso de um andador e é independente o suficiente para ir à escola. O sacrifício de Daniel foi celebrado no 2013 Pride of Britain Awards. E por incrível que pareça, ele não acha que fez algo assim tão notável.
Ele disse: "Eu não me vejo digno de um prêmio porque, para mim, não era realmente nada importante. Se mais pessoas fizessem mais coisas boas, então não seria algo assim tão grande."
Ele disse: "Eu não me vejo digno de um prêmio porque, para mim, não era realmente nada importante. Se mais pessoas fizessem mais coisas boas, então não seria algo assim tão grande."
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5. A maratona de Phil Packer
Em 2008, o soldado britânico Phil Packer foi ferido em Basra, no Iraque, durante um ataque com foguete. Os médicos disseram que ele nunca mais caminharia novamente por causa de uma lesão na medula espinhal. No entanto, graças à sua determinação e atitude, ele provou que os médicos estavam errados. Uma série de sessões de treinamento esgotantes, muitas das quais duravam de 4 a 6 horas por dia, preparou o militar para a Maratona de Londres.
Cerca de 50 mil passos depois, cobrindo mais de 40 quilômetros de circuito, Packer cruzou a linha de chegada. Os médicos insistiram que ele só andaria uma distância diária máxima de três quilômetros, então levou quase duas semanas para completar a maratona.
No entanto, tudo isso valeu a pena. Packer levantou uma surpreendente quantia de £ 637 mil (cerca de R$ 2,5 milhões) para a Help For Heroes - uma instituição de caridade criada para militares feridos.
Suas atividades na caridade não pararam por aí. No mesmo ano, ele escalou a montanha El Capitan, no Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia. Da base até o cume, a formação de rochas de granito é de cerca de 900 metros de altura.
Em 2010, ele passou a completar outra Maratona de Londres. Ele também realizou o National Three Peaks Challenge para arrecadar dinheiro para o Sport Relief, um evento de caridade em associação com a BBC, e fundou sua própria instituição de caridade, a BRIT, para jovens que atuam em guerra.
Em 2015, mais uma vez, esta máquina em forma de homem completou a Maratona de Londres - desta vez em apenas 14 horas.
Cerca de 50 mil passos depois, cobrindo mais de 40 quilômetros de circuito, Packer cruzou a linha de chegada. Os médicos insistiram que ele só andaria uma distância diária máxima de três quilômetros, então levou quase duas semanas para completar a maratona.
No entanto, tudo isso valeu a pena. Packer levantou uma surpreendente quantia de £ 637 mil (cerca de R$ 2,5 milhões) para a Help For Heroes - uma instituição de caridade criada para militares feridos.
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Em 2010, ele passou a completar outra Maratona de Londres. Ele também realizou o National Three Peaks Challenge para arrecadar dinheiro para o Sport Relief, um evento de caridade em associação com a BBC, e fundou sua própria instituição de caridade, a BRIT, para jovens que atuam em guerra.
Em 2015, mais uma vez, esta máquina em forma de homem completou a Maratona de Londres - desta vez em apenas 14 horas.
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