quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Vídeo: Goucha conta como foi a colonoscopia… “Enfiarem um tubo… pelo dito…”


Posted: 27 Jan 2018 08:22 AM PST
Manuel Luís Goucha está sempre preparado para fazer o público rir!
Desta vez ele falou sobre a colonoscopia… Tudo isto para alertar dos riscos para o cancro do cólon e do recto.
O apresentador descreveu o processo de forma extremamente engraçada!
“A ideia de nos enfiarem um tubo pelo dito cujo, para deixá-lo correr tripa fora, até pode parecer desconfortável mas nada se sente uma vez sedado (…) Abençoado propofol que nos põe a dormir os minutos necessários à vasculhação, sempre monitorizados por um médico anestesiologista, e nos permite acordar com alguma euforia e, nalguns casos, segundo a literatura que li sobre o fármaco, até com alguma desinibição sexual, sensação, confesso, que nunca experimentei, e ainda bem, que não me parece ser um hospital o local ideal para tais afoitezas” explicou Manuel Luís Goucha.
Para além do texto que vamos colocar abaixo temos também um vídeo de outro momento engraçado com David Carreira, assista abaixo!
Assista a divirta-se muito!

Vídeo: Goucha conta como foi a colonoscopia…


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Posted: 27 Jan 2018 06:39 AM PST
Daniel João Mateus Raimundo tem 43 anos, está num hospital na Bélgica e foi-lhe diagnosticado cancro fulminante. Naquele país desde julho de 2017, o homem português recebeu em dezembro a notícia de que teria apenas dois meses de vida.
«É um cancro muito galopante. Apareceu do nada. Estômago, pâncreas… Já está nos pulmões. Espalha-se de forma muito rápida. E dura, por norma, quatro meses», conta ao portal de notícias Impala.pt.

Daniel emigrou para a Bélgica a 29 de julho de 2017. Aquela que seria inicialmente uma viagem com o intuito de ajudar a irmã que ali reside acabou por se tornar uma estadia por tempo indeterminado.
Taxista de profissão em Portugal, decidiu abraçar o desafio de mudar de país. Em outubro de 2017, registou-se no Centro de Saúde e entrou no sistema de saúde belga a 16 de novembro. «Fizeram-me os despistes e disseram-me que estava tudo bem. Nunca tive sintomas. Não existiam células cancerígenas», diz-nos.
Assim sendo, nada fazia prever que, em dezembro, adoecesse com cancro fulminante. «Comecei a ficar fraco, a não ter apetite, a perder peso… No Natal e na Passagem de Ano, já estava muito fraco. Pesava 80 quilos e cheguei aos 60.»

A confirmação do cancro

A 4 de janeiro, Daniel dirigiu-se ao Centro de Saúde e descreveu os sintomas à médica. «Ela viu logo o estado em que eu estava, muito magro. Não consigo comer nada.
Emagreci, não tenho força, não consigo subir escadas… Nada. Ela apalpou-me a barriga, fez-me alguns testes só com as mãos e disse-me: ‘Daniel, amanhã voltas cá outra vez, às quatro da tarde, para fazermos uns exames’».
No dia seguinte, recebeu uma chamada da médica, que o encaminhou para uma ecografia com urgência. Assim que especialista viu os exames, Daniel foi reencaminhado de imediato para o hospital AZ Sint Lucas, do qual não sai desde dia 8 de janeiro.
«Ainda fiz outros testes para perceber tudo e, desde essa segunda-feira, nunca mais saí daqui. E foi sempre a piorar. Já fiz dois TAC, uma biopsia, uma endoscopia», confidencia.

A recusa da quimioterapia

«Deram-me duas opções. Qualidade de vida ou prolongar a vida sem nenhuma qualidade. Ou seja, a quimioterapia vai-me fazer ficar acamado, não tenho quaisquer defesas. Ficar como um vegetal não me interessa. Assim, prefiro esperar um milagre… Sei lá…»
Recusada a quimioterapia, resta-lhe morrer – ou esperar por um milagre – junto dos seus. A família está em Portugal, para onde Daniel quer regressar.
A viagem, só pode ser feita de ambulância assistida, sendo este o único meio, uma vez que nenhuma companhia aérea aceita transportar Daniel, pois ele pode morrer durante a viagem. Posto isto, e sendo esta uma viagem dispendiosa, o português decidiu pedir ajuda nas redes sociais.
«Não é um simples pedido de ajuda. É um pedido para ir morrer a Portugal. O cancro que me foi diagnosticado não tem cura e é galopante. Apareceu de repente e com uma velocidade incrível. Só tenho dois meses de vida, talvez pouco mais, com todas as certezas.
«Como sabem, estou na Bélgica e gostava de ir para Portugal falecer. Ver amigos e familiares.» É desta forma que Daniel pede ajuda para regressar à terra natal.
Para realizar a viagem, são necessários 10 mil euros. O valor inclui transporte assistido com médico e enfermeiro. De outra forma, e caso não consiga o dinheiro, Daniel terá de viajar por sua conta e risco.
Perante a dramática situação que vive, tem recebido ajudas de todas as formas. Sem impedimentos por parte dos médicos para realizar a dura viagem, o português de 43 anos tem até uma amiga enfermeira em Portugal que se ofereceu para o ir buscar à Bélgica.
«Ofereceu-se com o equipamento dela, mas faltava a parte de arranjar uma carrinha mais confortável porque tenho mesmo de viajar confortável», explica-nos Daniel. «Já tenho cama no hospital do Barreiro. Está tudo a ser tratado para me receberem lá», esclarece.
Em poucas horas, e à data do nosso contacto, Daniel já tinha recebido algumas ajudas. Arrecadou 750 euros. «Recebi três ajudas mais fortes de pessoas que não conheço, a quem agradeci muito. Uma de 250, outras de 150 e de 100 euros e outras pequenas doações», agradece.

«De abril não passo, em princípio»

Preso a uma cama de hospital, Daniel deseja regressar a Portugal e aproveitar o tempo que tem para estar perto da família e dos amigos que ama. Primo de Ricardo Landum, autor dos êxitos musicais de Tony Carreira, Daniel diz já ter sido contactado por este, que rapidamente se disponibilizou a ajudar.
«Tenho uma família muito grande e eles estão a apoiar-me muito. Neste momento, tenho cá a minha tia, que veio e não sai de cá enquanto eu não sair. A minha avó tem 87 anos e queria vir, mas não vale a pena porque estamos a fazer de tudo para eu ir para Portugal», conta.
Fraco, sem defesas e apenas esperançoso de que o regresso a Portugal seja rápido, Daniel descreve, em lágrimas, o estado de espírito e a aparência física. «Tenho a barriga bastante dilatada.
Está a ver as crianças da Etiópia, com a barriga bastante dilatada? É como estou, neste momento. Sou um esqueleto com a barriga inchada», descreve-nos.

Para ajudar:

IBAN: PT50019300001050143491359
BIC/SWIFT: CTTVPTPL
Banco dos CTT Daniel Jaoo Mateus Raimundo
Conta da Belgica Banco KBC Iban BE 11736042814248
Daniel Joào Mateus Raimundo | Jean Jaureslan 106 Gentbrugge
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