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Evadidos da Portela, apanhados no Oriente. A polícia deteve ao início da madrugada, no Parque das Nações, os dois argelinos que saltaram a vedação do Aeroporto Humberto Delgado. Vão ser ouvidos em tribunal. Com este incidente, são já cinco os casos de aparente tentativa de imigração ilegal envolvendo cidadãos do norte de África.
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Detidos argelinos que fugiram do aeroporto
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Os dois argelinos que ontem fugiram do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, saltando a cerca, foram detidos esta madrugada. A polícia localizou-os cerca das 0h30 na Gare do Oriente. Os homens pertenciam a um grupo de cinco pessoas que viajava de Marrocos para a Argélia, com uma escala em Lisboa. Serão ainda hoje ouvidos em tribunal.
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Processo que envolve Lalanda e Castro nas mãos do DCIAP
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Paulo Lalanda e Castro, ex-administrador da farmacêutica Octapharma em Portugal, ficou em prisão domiciliária, com vigilância eletrónica, por decisão de um juiz de Instrução Criminal de Lisboa. Está igualmente impedido de contactar outros arguidos no processo. Em causa estão factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem e branqueamento de capitais. Dada a complexidade e dimensão do processo, a Procuradoria-Geral da República “decidiu deferir ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) a competência para a direção do inquérito”.
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Investigação Sexta às 9
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Pode haver mais crimes no caso do curso de Comandos, onde morreram duas pessoas. O Sexta às 9 sabe que o comandante das Forças Terrestres mandou cancelar a prova após a morte de Hugo Abreu. Mas essa ordem foi desrespeitada e a prova continuou na manhã seguinte. O facto constitui um crime de insubordinação punível com pena de um a quatro anos. A investigação da RTP descobriu ainda que o guião da prova zero, que define as condições do curso e que foi entregue no DIAP à procuradora Cândida Vilar, não é o original. Para ver esta noite, logo a seguir ao Telejornal.
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E a economia portuguesa, como está? As agências fazem as contas
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Quatro agências de notação financeira preparam-se para revelar a avaliação que fazem à economia portuguesa. A primeira a pronunciar-se é a Moody’s. E o resultado não deverá ser muito diferente do que tem dito nos últimos tempos, uma vez que a agência norte-americana de rating tem feito vários avisos sobre o estado da economia nacional. Depois da Moody’s seguem-se as avaliações da Standard & Poor’s, da Fitch e, mais importante para o país nesta altura, a da DBRS. É a avaliação desta agência canadiana que tem mantido Portugal no programa de compra de dívida do Banco Central Europeu. O que permite, como explica aqui o Frederico Pinheiro, pagar juros mais baixos.
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Equipa de Trump desalinhada sobre a Rússia
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Os nomes escolhidos por Donald Trump para os departamentos da Defesa, o general James Mattis, e de Estado, o CEO da ExxonMobil Rex Tillerson, assumiram esta semana, nas respetivas audiências perante o Senado, ideias sobre a Rússia em aparente contradição direta com as políticas enunciadas pelo Presidente eleito. A Graça Andrade Ramos detalha aqui as desafinações.
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Rússia quer proibir venda de cigarros a nascidos depois de 2014
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Precisamente da Rússia chega a notícia de uma proposta radical apresentada esta semana pelo Ministério da Saúde, tendo em vista proibir a venda de cigarros a todos os cidadãos nascidos de 2014 em diante. Quatro anos depois de banir o consumo de tabaco em restaurantes e espaços públicos, o Governo russo vai ainda mais longe. O objetivo declarado é vedar por completo as próximas gerações ao fumo.
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Portugueses na Guerra Civil de Espanha
A Guerra civil de Espanha, autêntico ensaio para a II Guerra Mundial, foi um sangrento conflito que dividiu Espanha, mas também marcou para sempre a vida de milhares de portugueses. Pessoas que viviam perto da fronteira ou trabalhavam nas várias regiões do país vizinho e foram apanhadas no turbilhão do conflito. Quando rebentou a guerra ,em 1936, havia 30 mil portugueses emigrantes em Espanha, a comunidade estrangeira mais numerosa. O número de mortos ultrapassou o meio milhão. Mais de 100 mil pessoas continuam desaparecidas, enterradas em valas comuns. Estima-se que centenas destes desaparecidos sejam portugueses. Na reportagem A guerra também foi nossa, a RTP conta histórias inéditas de portugueses que, apesar de não terem ido para a frente de batalha, foram fuzilados ou desapareceram às mãos das forças franquistas. Veja aqui.
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[quando-a-violencia-vai-a-escola_a975200]Quando a violência vai à escola
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