sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

OBVIOUS MAGAZINE

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adeus ao pai da modernidade líquida

por Fellipe Torres em 13/01/17  


Com a partida de Zygmunt Bauman, o mundo perde um dos seus mais competentes intérpretes, capaz de analisar fenômenos sociais quase em tempo real e despejar no mercado editorial um generoso volume de obras sintonizadas com os nossos dias

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é possível fazer diferente?

por Edu Café em 13/01/17  


No filme “Feitiço do Tempo”, um homem fica preso em um dia que se repete eternamente. Às vezes somos um pouco como ele, aprisionados em comportamentos e padrões que repetimos dia após dia.

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e se houver baleias e golfinhos no oceano de encelado?

por Lucas B. Friedmann em 13/01/17  


É verdade... a chance é realmente muito pequena! Informações recentes indicam um ambiente potencialmente favorável ao desenvolvimento de vida como a conhecemos na Terra, mas dificilmente qualquer vida que ali se desenvolva atingirá um nível comparável ao existente na Terra. Mas, e se... ?

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a eterna dificuldade de se viver em sociedade

por Carolina Vila Nova em 13/01/17  


Viver se tornou esquisito. Uma lista de afazeres sem fim, objetivos e medidores de nossa própria eficiência. Até conseguimos entender a necessidade de nos tornamos tolerantes e pacientes uns com os outros, mas sofremos a dor de não sermos mais vistos ou sentidos em nossa essência, dia após dia, hora após hora, o que parece tornar nossas vidas sem vida.

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gente oca - o que é levar um fora nos dias de hoje?

por Marina Baitello em 13/01/17  


Gente Oca... Gente que quebra... Pessoas recicláveis e indiferenciadas. O que é se relacionar nos dias de hoje e levar um fora de pessoas sem repertório para conversar ou confortar? Vivendo num mundo onde é necessário coragem para amar e mais coragem ainda para se aproximar das pessoas e ter o choque de saber quem cada um realmente é. Com uma lupa, nossos príncipes viram sapos e as princesas viram pó... Sejam bem vindos ao amor nos dias de hoje.

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wes anderson e o retorno da harmonia em “o grande hotel budapeste”

por Daniel Baz em 13/01/17  


Com “Budapeste Hotel”, o diretor estadunidense Wes Anderson dá um passo adiante na sua poética peculiar, que exalta o convívio entre o equilibrado e o desarmônico. O resultado é, mais uma vez, um dos trabalhos visuais mais ricos e coerentes do cinema contemporâneo.

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na voz de uma mulher

por Rita Palma Nascimento em 13/01/17  


Hoje não seria diferente. Chego uma vez mais, a horas, para te dizer que não esperes por mim. O meu tempo está a terminar, a vida não espera por mim, o meu relógio não pára e há um lugar para ser feliz. Eu quero lá chegar a horas, por isso não espero por ti. Tu chegas sempre atrasado e outras vezes nem chegas.

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