CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Milhões reduzidos a cinza. 44 imagens dos recintos abandonados após os Jogos Olímpicos
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Os países investem milhões de euros em infraestruturas que depois
acabam reduzidas ao esquecimento e entregues à vegetação selvagem. Veja
imagens de recintos olímpicos condenados ao abandono.
Foram precisos 15 mil milhões de euros para que a Grécia pudesse
organizar os Jogos Olímpicos de Verão de 2004. Havia muito para fazer:
preparar casas onde centenas de milhares de pessoas iriam dormir,
reconstruir infraestruturas desportivas caídas no esquecimento, erguer
estádios novos que obedecessem às regras do Comité Olímpico
Internacional (COI).
Era assim desde sempre. E a fasquia tinha
sido elevada há muito, quando em 1936 a cidade de Berlim construiu a
primeira vila olímpica fixa e com piscina para lazer. Para esta edição
de um dos eventos mais importantes do mundo, o Brasil teve de
desembolsar o equivalente a 13,1 mil milhões de euros. Parte desse valor
foi investido em novos estádios e praças de competição.
Mas,
se tudo agora parece limpo e arrumado, não se sabe como ficará daqui a
dez ou vinte anos. Quer em relação aos Jogos Olímpicos de Verão, quer
aos de Inverno. Os recintos alemães e os gregos foram sendo esquecidos.
Agora são simples ruínas entregues à vegetação selvagem e sem qualquer
utilidade. E o mesmo destino foi dado a alguns locais dos Jogos
Olímpicos de Pequim. E aos da Cidade do México, e de Los Angels, e de
Atlanta… Quais se seguirão?
Veja as imagens das estruturas olímpicas abandonadas na fotogaleria.