A cidade
do Porto está cercada pelo fumo dos incêndios que lavram no distrito. O
ar está pesado, quase irrespirável. Cheira a fumo nas ruas e nas casas.
O
distrito do Porto é o mais fustigado pelos fogos em Portugal
continental. O fumo dos incêndios que nos últimos dias têm fustigado
vários concelhos acumulou-se à volta da cidade Invicta, criando um manto
diáfano de nuvens baixas de poluição.
Os
incêndios no distrito vizinho de Aveiro, nomeadamente nos concelhos de
Arouca e Castelo de Paiva, adensam a nuvem de fumo que tapa o sol desde o
raiar do dia.
Casas, escritórios, ruas, tudo está tomado pelo cheiro a incêndio. O ar está pesado e difícil de respirar.
Em Matosinhos, Vila Nova de Gaia ou Valongo a situação é idêntica.
Em consequência dos incêndios, a qualidade do ar tem piorado nos últimos dias, em especial no norte de Portugal.
As crianças, os doentes e os idosos devem redobrar cuidados e, se possível, não inalar estes poluentes perigosos para a saúde.
A cidade
do Porto está cercada pelo fumo dos incêndios que lavram no distrito. O
ar está pesado, quase irrespirável. Cheira a fumo nas ruas e nas casas.
O
distrito do Porto é o mais fustigado pelos fogos em Portugal
continental. O fumo dos incêndios que nos últimos dias têm fustigado
vários concelhos acumulou-se à volta da cidade Invicta, criando um manto
diáfano de nuvens baixas de poluição.
Os
incêndios no distrito vizinho de Aveiro, nomeadamente nos concelhos de
Arouca e Castelo de Paiva, adensam a nuvem de fumo que tapa o sol desde o
raiar do dia.
Casas, escritórios, ruas, tudo está tomado pelo cheiro a incêndio. O ar está pesado e difícil de respirar.
Em Matosinhos, Vila Nova de Gaia ou Valongo a situação é idêntica.
Em consequência dos incêndios, a qualidade do ar tem piorado nos últimos dias, em especial no norte de Portugal.
As crianças, os doentes e os idosos devem redobrar cuidados e, se possível, não inalar estes poluentes perigosos para a saúdeperigosos para a saúde.
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