por Flávia Bechtinger em 09/02/16
Depois de um tempo, aprendemos que a magia da vida está no que é de verdade, no que é autêntico. Aprendemos a ver valor no que é comum e que já está aqui. Bonecas de plástico são lindas, mas ficam mais lindas ainda dentro das caixas. Outra coisa que aprendemos é que se buscarmos apenas o que é perfeito, deixamos de aproveitar o mais maravilhoso da vida, que são as coisas imperfeitas e reais. Aquelas mesmo: as únicas capazes de preencher nosso coração de verdade. Ler o artigo completo
por Valter Geronimo Camilo Junior em 09/02/16
José Saramago disse: “Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não”. Trazendo para nosso contexto: somos todos criativos, só que alguns criam e outros não. Ler o artigo completo
por Sílvia Marques em 09/02/16
A arte como a filosofia nos remetem à beleza da dúvida, nos revelam as possibilidades múltiplas dos sentimentos. Porém, a arte , talvez, tenha uma vantagem em relação à filosofia. Como diria o filósofo argentino Julio Cabrera, a filosofia é racional demais. Embora Schopenhauer tenha incluído a afetividade na filosofia , a razão sempre prevalece no exercício filosófico enquanto que a relação razão/emoção na arte é muito mais intricada. A arte ( Cabrera analisa mais especificamente o cinema) tem o poder de mexer simultaneamente com nossa razão e emoções. A arte é um exercício da nossa inteligência sem perder de vista a afetividade. A arte fala aos sentidos também. Ler o artigo completo
por Rita Palma Nascimento em 09/02/16
Querem-te forte. A vida assim o exige, costumam dizer. E dizer é fácil. Mas preferem que faças ballet. Ler o artigo completo
por Francisco Ladeira em 09/02/16
O nome “fevereiro” provém do vocábulo latim februarius, inspirado em Februus, deus da purificação na mitologia etrusca. Para boa parte dos brasileiros, o segundo mês do ano é sinônimo de folia carnavalesca. Ler o artigo completo
por Paula Peregrina em 09/02/16
Ouvidos fechados cultivam silêncios tiranos. As palavras saem, fluem, gritam, choram, elaboram acrobacias para se fazerem compreendidas, mas os ouvidos outros calam a boca com a mordaça egoísta do “apenas eu tenho direito de dizer”. Ler o artigo completo
por Eduardo Silva Ruano em 09/02/16
Ilustrações da artista americana Nidhi Chanani mostram gestos amorosos do dia-a-dia e provam que o amor se encontra nas pequenas coisas. Ler o artigo completo
por Valter Geronimo Camilo Junior em 09/02/16
“Estão ouvindo? Não é nada. Precisamente o que eu, como palestrante nesta conferência, tenho para vocês” Ler o artigo completo
por Soraya Rodrigues de Aragão em 09/02/16
Comparativamente à mitologia das moiras, a vida de cada um de nós é um processo artesanal, onde se vai alinhavando fio sobre fio, de maneira cuidadosa e paciente. Nesta vida, aprendemos com as moiras a festejar as intempestivas glórias, a desapegar-se, a desfrutar dos “golpes de sorte”, a sermos ativos na passividade e passivos no que pretensamente pensamos que temos o controle: aprendemos a morrer, a renascer, em suma, aprendemos a viver. Ler o artigo completo
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