segunda-feira, 11 de maio de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 11 DE MAIO DE 2015

OBVIOUS - Escolhas do editor‏

OBVIOUS - Escolhas do editor

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11-05-2015
 
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como lidar com um coração partido (sim, o seu)

por Cristina Parga em May 11, 2015 11:10 am   share on Twitter Like como lidar com um coração partido (sim, o seu) on Facebook Google Plus One Button

Ao longo dos anos, desenvolvi vários métodos para cicatrizar meu coração, que virou quase uma colcha de retalhos – ou melhor, um mosaico – aparentemente frágil, mas com as peças perfeitamente coladas e coloridas. Desde o meu primeiro break-up aos 18 anos, sozinha em Portugal, até o último, com 32, aprendi várias técnicas para amenizar a dor – a maior parte delas não inclui analgésicos nem calmantes, nada que precise de receita médica. São coisas simples – o que traduzi há poucos dias para uma amiga como "kit de primeiros socorros". E a primeira lição a aprender é: o que não colocar dentro dele – ou melhor, o que não fazer: 
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as mãos de minha mãe

por Fabíola Simões em May 11, 2015 11:10 am   share on Twitter Like as mãos de minha mãe on Facebook Google Plus One Button

Obrigada mãe, por não tentar esconder o traçado de suas mãos. Por não querer disfarçar os sinais de um tempo que se desenrolou cheio de promessas e desfechos nem sempre fiéis ao que se esperava deles. Por me mostrar que a vida nos aproximou como meninas crescidas, e hoje posso me preocupar com você tanto quanto você se preocupa comigo.
Obrigada por me ensinar a não censurar o que o tempo traz sem o nosso consentimento, perdoando as marcas que não podemos controlar, reagindo com alegria aos dias que nem sempre são só bons.
Acima de tudo, por me dar a mão e mostrar que nossos sinais são resquícios de uma vida que se viveu _ intensa e plenamente.

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um olhar de carinho sobre os caminhos canhotos

por mariamariaalice em May 11, 2015 10:50 am   share on Twitter Like um olhar de carinho sobre os caminhos canhotos on Facebook Google Plus One Button

Viver em paz é olhar nossos erros sem pré-julgamentos, entender nossos próprios atos - por mais acidentais que sejam, e apreciar todas as desgraças de um belo caminho errado.

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o menino e o medo de ser homem

por Murillo Leal em May 11, 2015 10:50 am   share on Twitter Like o menino e o medo de ser homem on Facebook Google Plus One Button

O que apavora os homens é saber que quando se diz “sim” a uma garota, automaticamente, se diz “não” a todas as outras. Isso os deixa “fora da casinha” porque eles crêem que precisam de tantas mulheres na vida para se sentirem homem, mas essa é mais uma ilusão.

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o iconoclasta universo de luis buñuel

por Sílvia Marques em May 11, 2015 10:50 am   share on Twitter Like                      o  iconoclasta universo de luis buñuel on Facebook Google Plus One Button

Este artigo pretende jogar luz sobre um dos maiores artistas da História do Cinema.

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videodrome, o sexo e a violência na televisão

por Rogério Marques em May 11, 2015 10:40 am   share on Twitter Like videodrome, o sexo e a violência na televisão on Facebook Google Plus One Button

É muito interessante pensar como obras literárias ou cinematográficas representam certas realidades inerentes à época de sua produção. No caso, o filme "Videodrome" de David Cronenberg apresentou, no estilo autoral psicológico gore científico-surrealista do diretor, questões perturbadoras da década de seu lançamento, mas que ainda se mantém atuais. A película é pontuada por um discurso polissêmico que pode originar múltiplas interpretações.

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a elegia cinematogrÁfica de wim wenders

por João Roc em May 11, 2015 10:40 am   share on Twitter Like a elegia cinematogrÁfica de wim wenders on Facebook Google Plus One Button

"Quem se eu gritasse, me ouviria pois entre as ordens 
Dos anjos? E dado mesmo que me tomasse 
Um deles de repente em seu coração, eu sucumbiria 
Ante sua existência mais forte. Pois o belo não é 
Senão o início do terrível, que já a custo suportamos, 
E o admiramos tanto porque ele tranqüilamente desdenha 
Destruir-nos. Cada anjo é terrível. 
E assim me contenho pois, e reprimo o apelo."
Rainer Maria Rilke | PRIMEIRA ELEGIA

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e o velho safado descobre john fante

por Diogo Brunner em May 11, 2015 10:40 am   share on Twitter Like e o velho safado descobre john fante on Facebook Google Plus One Button

A história do belo encontro entre Bukowski e John Fante.

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padrÕes estÉticos: precisamos nos enquadrar?

por Lucia Righi em May 11, 2015 10:40 am   share on Twitter Like padrÕes estÉticos: precisamos nos enquadrar?  on Facebook Google Plus One Button

Eu não quero falar aqui de repressões, nem de indústria da beleza, muito menos de imposição midiática e esteriótipos, mas de preferências. Beleza é subjetiva, temporal e cultural. E nessa amplitude de opiniões, a diversidade impera.

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de onde vem a inspiração?

por Matheus Arcaro em May 11, 2015 10:20 am   share on Twitter Like de onde vem a inspiração? on Facebook Google Plus One Button

A pergunta que intitula o texto é uma das mais formuladas a um artista. E este, se não quer ser mal educado, faz uma breve contextualização do conceito para mostrar que a inspiração, em si, nos moldes que a tradição cunhou, não existe.

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ligações perigosas: a melancólica vitória do amor

por Sílvia Marques em May 11, 2015 10:20 am   share on Twitter Like                     ligações perigosas: a melancólica vitória do amor on Facebook Google Plus One Button

Este artigo objetiva comentar o filme Ligações perigosas, de Stephen Frears, protagonizado por Glenn Close, John Malkovich e Michelle Pfeiffer.

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da origem ao fim do universo

por Gisele Gonçalves em May 11, 2015 10:20 am   share on Twitter Like da origem ao fim do universo on Facebook Google Plus One Button

Sabemos que a vontade de descrever o Universo está presente desde há muito tempo nas culturas antigas. A busca do homem em descobrir a origem de tudo despertou o aparecimento de mitos, filosofias e da própria ciência. Cada uma, ao seu modo, tentam até hoje diminuir essa sensação de desconforto e inquietação evidente no coração humano. Essa questão existencial parece fazer parte da nossa constituição enquanto humanos: “Como surgiu [...]

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a última vez

por Roberta Simoni em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like a última vez on Facebook Google Plus One Button

A vida não costuma avisar quando alguma coisa vai acontecer ou terminar. Não é como se ela tivesse um sensor que apita quando o combustível está acabando, se fosse assim, se chamaria carro e não vida.
Algumas vezes você pode até receber pistas ou sinais, é o que chamamos de intuição. Mas, na maioria esmagadora das vezes, não se iluda, isso não vai acontecer. E quando/se acontecer, você estará distraído ou ocupado demais para perceber.

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um pátio em paris e as rachaduras que existem em todos nós

por Diego Ribeiro em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like um pátio em paris e as rachaduras que existem em todos nós on Facebook Google Plus One Button

A figura do "pátio" é colocada no filme como um espaço onde todos os personagens se cruzam, e assim todos os seus medos e fragilidades são confrontados quando na presença do outro, e no convívio do coletivo.

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resiliente

por Érika Marques em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like resiliente on Facebook Google Plus One Button

Resiliente é um termo mais físico que psicológico estritamente ligado a resistência dos materiais. Definindo é um conceito psicológico emprestado da física, definida como a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas (sem entrar em surto).
É muito fácil tratar de resistência de materiais, quando se trata de sentimentos e emoções esse conceito pode ser aplicado?

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o outro

por Luciana Chardelli em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like o outro on Facebook Google Plus One Button

Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro.
( José Saramago)

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sai pra lá com seu barulho, que meu silêncio quer passar

por Diego Brígido em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like sai pra lá com seu barulho, que meu silêncio quer passar on Facebook Google Plus One Button

Este texto começou no silêncio. E se criou no silêncio. Porque o silêncio é um campo fértil de ideias. E ele é nosso, está em cada um de nós, não importa quanto barulho faça lá fora. Os ruídos estão por todos os lados, para quem quiser ouvir, mas a quietude precisa ser buscada. O barulho é da matéria, o silêncio é do espírito. O mundo exige que façamos barulho, que [...]

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jean jullien: a ironia das relações humanas na era digital

por Giseli Betsy em May 10, 2015 01:50 pm   share on Twitter Like jean jullien: a ironia das relações humanas na era digital  on Facebook Google Plus One Button

Em tempos de tecnologia muito se tem falado a respeito, até onde é saudável nossos vícios e dependência da mesma? Jean Jullien usa de observações do dia a dia como inspiração em suas caricaturas da sociedade. Sendo um dos artistas gráficos mais renomados da França, tem chamado a atenção com suas críticas sobre a sociedade digital de hoje e o uso excessivo das redes sociais. Com suas ilustrações irônicas conseguiu arrebatar muitos seguidores, mostrando a era digital e seus erros, sutilmente.

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o tempo das coisas

por Lolô Sganzerla em May 10, 2015 01:40 pm   share on Twitter Like o tempo das coisas on Facebook Google Plus One Button

O tempo que me habita não é o tempo das coisas. As coisas, elas têm um tempo próprio. Elas começam e acabam e transformam a gente nesse durante, num ritmo que é delas - e isso aí vira o nosso tempo. Mas as coisas, elas são como as estações do ano. Por exemplo, eu me pergunto como as árvores conseguem superar os invernos. Você não? Você nunca se espanta? [...]

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a chama da transformação

por Veruska Queiroz em May 10, 2015 01:40 pm   share on Twitter Like a chama da transformação on Facebook Google Plus One Button

Freud dizia: "Aonde quer que eu vá, eu descubro que um poeta esteve lá antes de mim". É na subjetividade literária, dramática, densa e, ao mesmo tempo, em levitação e graça que o mistério da condição humana encontra raízes e asas. É ali o lugar onde ele é celebrado. A poesia da vida é o fogo que transforma. A condição humana acontece no enigmático, no obscuro, no indizível, no mistério.

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call me hélio, call us...

por Arlete Fonseca de Andrade em May 10, 2015 01:40 pm   share on Twitter Like call me hélio, call us... on Facebook Google Plus One Button

Hélio Oiticica - arte, cultura e sociedade: ontem e hoje.

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nós podemos ser heróis, apenas por um dia?

por Bruna Vieira de Assis em May 10, 2015 01:30 pm   share on Twitter Like nós podemos ser heróis, apenas por um dia? on Facebook Google Plus One Button

O dia em que a crise econômica terráquea atingiu o mundo geek.
Obs: Essa é uma história fictícia e qualquer semelhança com o mundo real não passa de uma notória coincidência.

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espirutualize-se!

por Susiane Canal em May 09, 2015 04:40 pm   share on Twitter Like espirutualize-se! on Facebook Google Plus One Button

E então, você se considera uma pessoa espiritualizada? Ao menos já parou para pensar o que é exatamente a espiritualidade? Um conceito estanque ou a ser desenvolvido por cada um, de forma personalizada? E quando é o momento de se preocupar com isso, só lá no fim da vida? Mas você sabe quando será o final da sua vida? Será que dará tempo?

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eu tenho medo do cidadão de bem

por Leonardo Onofre em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like eu tenho medo do cidadão de bem on Facebook Google Plus One Button

Ele sempre sabe o que é melhor para a sociedade, ele propõe punição aos que não se enquadram a sua ideologia, ele é o representante da família tradicional. Tradicional para quem?

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amores líquidos no admirável mundo novo

por Sílvia Marques em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like                     amores líquidos no admirável mundo novo on Facebook Google Plus One Button

Este artigo objetiva refletir a precariedade das relações afetivas a partir do pensamento de Bauman e Aldous Huxley.

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ANTÓNIO FONSECA

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