terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

OBSERVADOR - 25 DE FEVEREIRO DE 2020

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É um "navio-fantasma", diz Adriano Maranhão. É “como estar numa prisão com uma televisão, uma hora de luz natural e ar puro a cada dois dias”, escreveu um dos passageiros em quarentena.
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Laura Ferreira foi diagnosticada com um tumor ósseo há cerca de cinco anos. A doença espalhou-se até aos pulmões e o seu quadro clínico inspirava grandes cuidados.
SAÚDE
Português infetado saiu esta madrugada do navio e já está hospitalizado. Em Itália, há 7 mortos e 229 infetados. Novo caso suspeito no S. João. OMS e DGS já falam em pandemia.
SAÚDE
O português infetado com o coronavírus num navio de cruzeiros no Japão foi transferido para um hospital na cidade de Okazaki, na província de Aichi.
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Esta terça-feira é o último dia para os contribuintes confirmarem no Portal das Finanças se as faturas que têm associadas ao NIF estão corretas ou precisam de ser validadas.
MUNDO
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José Diogo Quintela
Já houve 5 ou 6 casos de portugueses suspeitos de terem o Covid. O mais provável é ser gente esperta que sabe que, se disser que esteve à conversa com um chinês constipado, é atendida mais rapidamente
Bruno Antunes
Pode ser que o abandono do relvado de Marega tenha servido para alguma coisa mudar. Temo, no entanto, que a indignação se perca na espuma dos dias e no fanatismo clubístico.
Pedro Gomes Sanches
Quer o regresso romântico a uma idade de ouro do passado, quer avanço para um novo e perfeito futuro, são pulsões de um projecto de engenharia social, caminho vivamente desaconselhado pela História.
Carolina Pereira
Recai muita responsabilidade num meio de comunicação que não seja inclusivo, e incite sistematicamente ideias machistas, ou fanatismo contra migrantes, refugiados, muçulmanos ou LGBTQ+.
António Cláudio Heitor
Como estratégia são boas as potencialidades do Plano de Gestão Integrada de Fogos Rurais, embora este fique aquém em matérias de valorização e prevenção, nomeadamente na vertente económica e produtiva
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ARQUIDIOCESE DE SÃO SALVADOR DA BAÍA - Fundada em 1552 - 25 de FEVEREIRO DE 2020





Arquidiocese de São Salvador da Bahia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Arquidiocese de São Salvador da Bahia
Archidiœcesis Sancti Salvatoris in Brasilia
Catedral-Basílica Primacial de São Salvador.
Localização
PaísBrasil
TerritórioLeste e sudeste do estado da Bahia
Dioceses sufragâneas
Estatísticas
População
  • 3 210 878 (total)
  • 2 284 477 católicos
Área3 859 km²
Paróquias105
Sacerdotes283
Informação
Ritoromano
Criação da diocese25 de fevereiro de 1551 (469 anos)
Elevação a arquidiocese16 de novembro de 1676 (343 anos)
CatedralCatedral Basílica Primacial São Salvador
PadroeiroSão Francisco Xavier
Governo da arquidiocese
ArcebispoMurilo Sebastião Ramos KriegerSCJ
Bispo auxiliar
Arcebispo eméritoGeraldo Majella Agnelo
JurisdiçãoArquidiocese Metropolitana
(Região Nordeste 3)
Contatos
Página oficialarquidiocesesalvador.org.br/site/
dados em catholic-hierarchy.org
Arquidiocese de São Salvador da Bahia (em latimArchidioecesis Sancti Salvatoris in Brasilia) é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil. É a sé metropolitana da província eclesiástica de mesmo nome e a Sé Primacial do Brasil. Pertence ao Conselho Episcopal Regional Nordeste III da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Foi a primeira Diocese do Brasil e uma das mais antigas das Américas. Quando elevada a arquidiocese, foi, durante mais de duzentos anos, até 1892, a maior arquidiocese do mundo.
No âmbito da arquidiocese estão erigidas quatro Basílicas: Basílica Santuário do Senhor Bom Jesus do Bonfim, Basílica Santuário de Nossa Senhora da Conceição da Praia, Basílica Arquiabacial de São Sebastião e a Catedral Basílica de São Salvador. A Arquidiocese possui ainda em seu território outros importantes santuários como a Igreja e Abadia de Nossa Senhora da Graça (primeiro Santuário Mariano do Brasil),[1] a Igreja e Convento de São Raimundo (Santuário de Adoração Perpétua ao Santíssimo Sacramento),[2] a Igreja e Convento da Piedade (Santuário Arquidiocesano de Nossa Senhora da Piedade) o Santuário de Cristo Rei e São Judas Tadeu, São Lázaro, Nossa Senhora Educadora, Nossa Senhora Auxiliadora,[3] Nossa Senhora de Fátima,[4] Santo Antônio da Barra,[5] Santo Antônio de Santana Galvão (no município de Cachoeira),[6] dentre outros.
Em 13 de outubro de 2019, passou a contar com mais um santuário. Após a canonização da Beata Dulce dos Pobres (a primeira santa brasileira), a Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus foi renomeado Santuário Dulce dos Pobres, no Largo de Roma, em Salvador.[7]
Sua sé arquiepiscopal é a Catedral Basílica de São Salvador. Apesar de ser a catedral dedicada a Jesus Cristo sob o título de São Salvador do Mundo e com festa em 6 de agosto, não é ele o padroeiro da cidade, mesmo esta levando seu nome. Por decreto papal de 10 de maio de 1686 o padroeiro da cidade do Salvador é São Francisco Xavier.[8] Sua festa se celebra todo ano nesta mesma data com uma procissão.[9]

Histórico[editar | editar código-fonte]

diocese de São Salvador da Bahia foi criada em 25 de fevereiro de 1551 pelo Papa Júlio III, por meio da bula Super specula militantis Ecclesiae, com área desmembrada da Arquidiocese do Funchal.[10] Em 3 de julho desse mesmo ano, tornou-se sufragânea da Sé Metropolitana de Lisboa.[11]
Em 19 de julho de 1575 cede uma parte do seu território em vantagem da ereção da prelatura territorial de São Sebastião do Rio de Janeiro (atualmente arquidiocese) e em 1614 cede outra parte para a criação da prelatura territorial do Pernambuco, atual arquidiocese de Olinda e Recife.
Em 1676, o Rei Dom Pedro II fez uma petição ao Papa Inocêncio XI, para elevar à dignidade de arquidiocese a então Diocese de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, com a distinção de metrópole-primaz do Brasil. No dia 16 de novembro de 1676, o Papa Inocêncio XI, pela bula Inter Pastoralis Officii Curas, elevou-a a arquidiocese e Sé Metropolitana Primacial, tendo como suas sufragâneas as dioceses de Olinda e São Sebastião do Rio de Janeiro. A partir dessa data e até 13 de janeiro de 1844 os arcebispos de São Salvador da Bahia exerceram a sua jurisdição metropolítica também sobre as dioceses africanas de São Tomé e Angola e Congo (hoje Arquidiocese de Luanda).[12] A Diocese de São Luís do Maranhão, também criada a partir do desmembramento da Diocese de Olinda, ficaria subordinada diretamente à Sé lisboeta.
Em 1707 o arcebispo Sebastião Monteiro da Vide convocou o primeiro sínodo da igreja na Bahia, cujas Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia representam um dos documentos religiosos mais importantes do período colonial brasileiro.[13] O arcebispo deu início à construção do Palácio Arquiepiscopal de Salvador.
A arquidiocese, a primeira e maior do Brasil, cedeu muitas vezes partes de seu território para a criação de novas dioceses: a diocese de Diamantina (hoje arquidiocese) em 6 de junho de 1854; a diocese de Aracaju (hoje arquidiocese) em 3 de janeiro de 1910; a diocese de Barra, de Caetité e de Ilhéus em 20 de outubro de 1913; a diocese de Bonfim em 6 de abril de 1933; a diocese de Amargosa em 10 de maio de 1941; a diocese de Ruy Barbosa em 14 de novembro de 1959; a diocese de Feira de Santana (atualmente arquidiocese) em 21 de julho de 1962; a diocese de Alagoinhas em 28 de outubro de 1974, a diocese de Camaçari em 15 de dezembro de 2010 e a Diocese de Cruz das Almas em 22 de novembro de 2017.

Santos nesta arquidiocese[editar | editar código-fonte]

Na Arquidiocese da Salvador, estiveram, viveram ou nasceram, muitos religiosos com fama de santidade, alguns já canonizados. O Apóstolo do Brasil, São José de Anchieta, nascido em 1534, nas Ilhas Canárias, desembarcou em Salvador em 1553, quando veio ao Brasil como missionário jesuíta, e nesta cidade foi ordenado sacerdote em 1566. Estiveram em Salvador no período das grandes viagens missionárias, São João de Brito, que permaneceu por um tempo no Colégio dos Jesuítas e anos depois foi martirizado na índia, Santo André de Soveral martirizado no Rio Grande do Norte, Beato Inácio de Azevedo, martirizado em alto-mar juntamente com outros missionários jesuítas por protestantes holandeses, os Santos Afonso Rodrigues e João de Castilho, martirizados no Rio Grande do Sul, dentre outros missionários martirizados na Índia, China e Japão entre os séculos XVII e XVIII e que são hoje santos ou beatos.[6]
Também entre os séculos XVII e XVIII, a arquidiocese gerou religiosos e religiosas com fama de santos como o padre João de Paiva (jesuíta) falecido em 1681, o padre Francisco de Mendonça Mar, ordenado sacerdote em 1706 e fundador do Santuário do Bom Jesus da Lapa, a Madre Vitória da Encarnação, monja clarissa do Convento de Santa Clara do Desterro, falecida em 1715, e a Madre Maria da Soledade, falecida em 1719, ambas naturais de Salvador. E ainda do Convento do Desterro a Madre Margarida da Coluna, natural da cidade de Cairu e falecida em 1743.[14] Entre os anos de 1752 e 1756, estudou no Colégio de Belém, no município de Cachoeira, Antônio de Sant’Ana Galvão, nascido em Guaratinguetá, que depois entrou para a Ordem Franciscana e ficou conhecido como Frei Galvão, primeiro brasileiro canonizado.[6]
É natural desta cidade a Santa Dulce dos Pobres, conhecida mundialmente pelo seu trabalho em favor dos pobres e doentes, falecida em 1992. Viveu em Salvador a Beata Lindalva Justo de Oliveira, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo, nascida em Assu, no Rio Grande do Norte e martirizada em 1993. Seus restos mortais encontram-se na Capela das Relíquias a ela dedicada, no bairro dos Barris. Esteve em Salvador por duas vezes o papa São João Paulo II: a primeira no ano de 1980 e a segunda em 1991, quando visitou a Santa Dulce dos Pobres, em seu leito de enferma. Também esteve por duas vezes nesta cidade a Santa Teresa de Calcutá, em 1979, quando criou a Creche das Irmãs Missionárias da Caridade, e pela última vez em 1982.[15]

Demografia e paróquias[editar | editar código-fonte]

Em 2004, antes da separação da diocese de Camaçari, contava com uma população aproximada de 3,5 milhões de habitantes, com 70,4% de católicos. O território da diocese é de 6.241 km.2, organizado em 121 paróquias.
A área da Arquidiocese abrange os seguintes municípios:
As cidades de CamaçariCandeiasDias d'ÁvilaMadre de DeusSão Francisco do CondeSão Sebastião do Passé e Terra Nova fizeram parte da diocese até 15 de dezembro de 2010, quando começaram a fazer parte da recém-criada Diocese de Camaçari.
As cidades de Cabaceiras do ParaguaçuCachoeiraCruz das AlmasGovernador MangabeiraMaragogipeMuritibaSanto AmaroSão FélixSapeaçu e Saubara fizeram parte da diocese até 22 de novembro de 2017, quando começaram a fazer parte da recém-criada Diocese de Cruz das Almas.

Bispos e arcebispos[editar | editar código-fonte]

Desde a sua criação, sucederam-se oito bispos e 27 arcebispos, além de dois arcebispos coadjutores, dezessete bispos auxiliares e um Administrador apostólico.

NomePeríodoNotas
Arcebispos
27ºDom Murilo Sebastião Ramos KriegerS.C.J.2011-Arcebispo Metropolitano
26ºDom Geraldo Majella Cardeal Agnelo1999-2011Arcebispo Emérito
25ºDom Frei Lucas Cardeal Moreira NevesO.P.1987-1998Nomeado Prefeito da Congregação para os Bispos
24ºDom Avelar Cardeal Brandão Vilela1971-1986Faleceu no Cargo
23ºDom Eugênio Cardeal de Araújo Sales1968-1971Nomeado Arcebispo do Rio de Janeiro
22ºDom Augusto Álvaro Cardeal da Silva1924-1968
21ºDom Jerônimo Tomé da Silva1893-1924
20ºDom Antônio de Macedo Costa1890Faleceu antes da posse.
19ºDom Luís Antônio dos Santos1879-1890
18ºDom Joaquim Gonçalves de Azevedo1876-1879
17ºDom Manuel Joaquim da Silveira1861-1874
16ºDom Romualdo Antônio de Seixas1827-1860
15ºDom Frei Vicente da Soledade e CastroO.S.B.1819-1823
14ºDom Frei Francisco de São Dâmaso Abreu VieiraO.F.M.1814-1816
13ºDom Frei José de Santa Escolástica Álvares PereiraO.S.B.1803-1814
12ºDom Frei Antônio CorreiaO.S.A.1779-1802
11ºDom Frei Antônio de São JoséO.S.A.1778Faleceu antes da posse.
10ºDom Joaquim Borges de Figueiroa1772-1778
Dom Frei Manuel de Santa Inês FerreiraO.C.D.1771
Dom José Botelho de Matos1741-1760
Dom José FialhoO.Cist.1738-1739Nomeado Arcebispo de Guarda
Dom Luís Álvares de Figueiredo1725-1735
Dom Sebastião Monteiro da VideS.J.1701-1722
Dom João Franco de Oliveira1691-1700Nomeado Bispo de Miranda
Dom Frei Manuel da RessurreiçãoO.F.M.1686-1691
Dom João da Madre de Deus AraújoO.F.M.1682-1686
Dom Gaspar Barata de Mendonça1676-1682
Arcebispos-coadjutores
Dom João de Sousa LimaO.Cist.1980-1981Arcebispo Coadjutor.
Dom Mário de Miranda Vilas-Boas1956-1959Nomeado Arcebispo do João Pessoa
Bispos
-Dom Hélio Pereira dos Santos2016 -Atual Bispo Auxiliar.
-Dom Estevam dos Santos Silva Filho2014 -Atual Bispo Auxiliar
-Dom Marco Eugênio Galrão Leite de Almeida2013-Atual Bispo Auxiliar
-Dom Giovanni CrippaI.M.C.2012-2014Nomeado bispo de Estância
-Dom Gilson Andrade da Silva2011 -2018Nomeado Bispo-coadjutor de Nova Iguaçu
-Dom Gregório PaixãoOSB20062012Nomeado Bispo de Petrópolis[16]
-Dom Josafá Menezes da Silva2005-2010Nomeado Bispo de Barreiras
-Dom João Carlos Petrini2005-2010Nomeado Bispo de Camaçari
-Dom Dominique Marie Jean Denis You2002-2006Nomeado Bispo de Bagé
-Dom Walmor Oliveira de Azevedo1998-2004Nomeado Arcebispo de Belo Horizonte
-Dom Gílio Felício1998-2002Nomeado Bispo de Santíssima Conceição do Araguaia
-Dom José Carlos MeloC.M.1991-2000Nomeado Arcebispo-coajutor de Maceió
-Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques1991-1999Nomeado Arcebispo de Fortaleza
-Dom Frei Boaventura KloppenburgO.F.M.1982-1986Nomeado Bispo de Novo Hamburgo
-Dom Frei Ângelo Domingos SalvadorO.F.M.Cap.1981-1986Nomeado Bispo de Coxim
-Dom Tomás Guilherme MurphyC.Ss.R.1973-1995Bispo Auxiliar.
-Dom Frei Valfredo Bernardo Tepe, O.F.M.1967-1971Nomeado Bispo de Ilhéus
-Dom Eugênio de Araújo Sales1964-1968Elevado a Arcebispo
-Dom Adriano Mandarino HypólitoO.F.M.1962-1966Nomeado Bispo de Nova Iguaçu
-Dom Walfrido Teixeira Vieira1961-1965Nomeado Bispo de Sobral
-Dom José Terceiro de Sousa1955-1957Nomeado Bispo de Penedo
-Dom Antônio de Mendonça Monteiro1950-1957Nomeado Bispo de Bonfim
-Dom Manuel dos Santos Pereira1890-1893Nomeado Bispo de Olinda
Dom Frei Estêvão dos SantosC.S.J.1670-1672
Dom Pedro da Silva Sampaio1632-1649
Dom Miguel Pereira1626-1630Governou por meio de seu procurador.
Dom Marcos Teixeira de Mendonça1621-1624
Dom Constantino Barradas1602-1618
Dom Antônio BarreirosO.Cist.1575-1600
Dom Pedro Leitão1558-1573
Dom Pedro Fernandes Sardinha1552-1556Primeiro bispo do Brasil.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  «CATARINA PARAGUAÇU - Casa da Torre - Garcia D'Avila - PATRIMÔNIO»www.casadatorre.org.br
  2.  «Igreja de São Raimundo, Politeama»www.igrejas-bahia.com
  3.  «Santuário do Colégio Salesiano, Salvador»www.igrejas-bahia.com
  4.  «Cópia arquivada». Consultado em 20 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 16 de março de 2015
  5.  «Olhares (sobre a Igreja de Santo Antônio da Barra-Salvador/BA)». 23 de setembro de 2013
  6. ↑ Ir para:a b c http://arquidiocesesalvador.org.br/2014/?p=538
  7.  Redação, Da (7 de outubro de 2019). «Salvador terá primeira paróquia e templo do mundo dedicados a Irmã Dulce»Jornal CORREIO | Notícias e opiniões que a Bahia quer saber. Consultado em 16 de outubro de 2019
  8.  São Francisco Xavier padroeiro de Salvador. Disponível em http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/05/veja-programacao-religiosa-em-homenagem-ao-padroeiro-de-salvador.html. Acesso em 19 de janeiro de 2015.
  9.  Você sabia que São Francisco Xavier é Padroeiro de Salvador/BA. Disponível em http://blog.cancaonova.com/seguidoresdocaminho/2010/12/03/voce-sabia-que-sao-francisco-xavier-e-padroeiro-de-salvadorba/. Acesso em 19 de janeiro de 2015.
  10.  (em latimBula Super specula militantis Ecclesiae, in Bullarium patronatus Portugalliae regum, Tomus I, pp. 177-179
  11.  (em português) Jurandir Coronado Aguilar, Conquista espiritual: a história da evangelização na Provincia Guairá, Roma 2002, pp. 68-69 ISBN 88-7652-932-2
  12.  (em latimBula Inter Pastoralis Officii Curas, in Bullarium patronatus Portugalliae regum, Tomus II, pp. 162-163
  13.  Monteiro da Vide, Sebastião (1853). Constituições primeiras do Arcebispado da Bahia. São Paulo: Typographia de Antônio Louzada Antunes. 697 páginas
  14.  JABOATÃO, Antonio de Santa Maria. Novo orbe seráfico brasílico, ou, Crônica dos frades menores da província do Brasil. Rio de Janeiro: Typ. Brasiliense de Maximiniano Gomes Ribeiro, 1862;
  15.  «Tenha um encontro com os santos em Salvador - Comunidade Católica Shalom». 27 de junho de 2014
  16.  «Cópia arquivada». Consultado em 10 de outubro de 2012. Arquivado do original em 19 de outubro de 2012

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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