terça-feira, 28 de agosto de 2018

Ciência confirma a Igreja

Ciência confirma a Igreja


Posted: 27 Aug 2018 01:30 AM PDT
O Papa Gregório XIII implantou o calendário na sua forma atual
O Papa Gregório XIII implantou o calendário na sua forma atual
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









































Há mais de 430 anos que o mundo se rege pelo calendário “gregoriano”, uma das maiores conquista da civilização.

O nome de “gregoriano” vem do Papa Gregório XIII, que no século foi o príncipe italiano Ugo Buoncompagni, eleito como o 225º Papa da Igreja.

Gregório XIII decidiu adotar o novo calendário para substituir o antigo, conhecido como “Juliano”, que se utilizava desde o ano 46 a.C., tempos do imperador romano Júlio César.

Foi um contributo, e não dos menores, da Igreja Católica para a boa ordem da sociedade e das atividades humanas.

Também para a ciência, pois todo fenômeno científico se mede no tempo e no espaço.

Se a regra de medição do tempo for falha, os resultados ficam incertos e o conhecimento não pode progredir sobre eles.

O Calendário Juliano era muito inexato e acumulava uma severa distorção.

Nós estamos acostumados à ordem plácida e imperturbável do calendário gregoriano.

Torre dei Venti. No fundo: cúpula da Basilica de São Pedro.
Torre dei Venti. No fundo: cúpula da Basilica de São Pedro.































E não fazemos ideia da confusão em que vivem os povos que se regem por outros sistemas, em geral inexatos e por vezes esdrúxulos.

A decisão da Igreja não foi arbitrária, mas fruto de consciencioso e demorado estudo.

Para atingir o objetivo visado, o Papa Gregório XIII mandou construir uma torre de 73 metros de altura, na qual se realizaram os testes e as medições definitivas.

Essa torre, a mais alta do Vaticano, só superada pela cúpula da Basílica de São Pedro, é conhecida como Torre dos Ventos e está situada muito perto da capela Sistina.

Na Sala do Meridiano dessa torre realizaram-se as experiências astronômicas. Embora fechada ao público, a sala foi aberta para uma reportagem do diário madrilense “El Mundo” e alguns outros jornalistas.

No chão da sala encontra-se a linha meridiana horizontal traçada pelo frade dominicano Pe. Ignazio Danti OP, matemático e astrônomo, cosmógrafo pontifício e membro da comissão para a reforma do Calendário Juliano, presidida pelo cardeal Sirleto.

O Pe. Danti fez um pequeno furo na parede sul da sala, a cinco metros de altura.

Torre dei Venti: experimento chave: o raio de sol deve bater exatamente no meridiano
Experimento chave: o raio de sol deve bater exatamente no meridiano








































Por aquele orifício, ao meio-dia entra um raio de sol. A Torre está decorada com magníficos afrescos de Nicolò Circignani (1520-1597), apelidado Pomarancio, representando episódios bíblicos relacionados com os ventos.

E o orifício foi feito para coincidir com a boca de um anjo que sopra.

Por sua vez, o anjo faz parte de um afresco que pinta Nosso Senhor Jesus Cristo na nau de Pedro agitada pela tempestade, no Mar da Galileia.

Gregório XIII subiu à Torre dos Ventos em 21 de março de 1581, dia do Equinócio de primavera, segundo o calendário até então em vigor.

Mas o raio de sol que filtrava pela boca do anjo não atingiu o meridiano do chão. Ele apresentou um erro de 60 centímetros.

Isso significava que, quando o Calendário Juliano dizia ser 21 de março, equinócio de primavera, na realidade não era. Ficou provado que havia discrepância entre o calendário em vigor, feito pelos homens, e o calendário astronômico ditado pelos astros. O equinócio de primavera acontecera dez dias antes.

O Papa não hesitou. Em 24 de fevereiro de 1582 promulgou a bula 'Inter Gravissimas', dispondo que o cômputo oficial daria um pulo, e que o dia 4 de outubro de 1582 passaria a ser 15 de outubro do mesmo ano.

Além do mais, estabeleceu que os anos terminados em 00 só serão bissextos se forem múltiplos de 400. Assim, 1700, 1800 e 1900 não foram anos bissextos, mas 2000 foi.

Torre dei Venti: no canto superior direito: o orifício por onde entra a luz
No canto superior direito: o orifício por onde entra a luz.
Nicolò Circignani (1520-1597) 'Pomarancio', na Torre dei Venti, Vaticano





O novo calendário entrou imediatamente em vigor na Itália, França, Espanha, Portugal, Polônia, Luxemburgo e outros países católicos.

Hoje ele é adotado pela quase totalidade dos países do mundo.

Mas os cismas – autodenominados igrejas ortodoxas – da Rússia, Servia e Jerusalém continuam se guiando pelo velho Calendário Juliano.

Por isso eles celebram 13 dias depois do resto do mundo festividades religiosas fundamentais como o Natal, comemorando-o não em 25 de dezembro, mas em 7 de janeiro. E a disparidade tende a crescer.

Essa singularidade, fruto da desobediência a Roma, faz também com que os cismáticos deixem de acompanhar os ritmos da natureza.

Mas desligar-se da natureza parece pouca coisa se comparado com o rompimento com o Vigário de Cristo, que é o máximo mal.

Os muçulmanos adotaram um calendário lunar que é fonte de inúmeras disputas entre eles, não se pondo de acordo nem para as principais festas do alcorão.



HYPE SCIENCE

Graças a secas recordes, “pedras da fome” sinistras com advertências sérias estão ressurgindo pela Europa

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Posted: 27 Aug 2018 10:18 AM PDT
À medida que a Europa passa por uma seca recorde no verão de 2018, lembretes sinistros de sociedades antigas estão ressurgindo pela paisagem
 
Posted: 27 Aug 2018 07:31 AM PDT
Meta-análise de 600 estudos com 28 milhões de pessoas mostra que não existe quantidade de bebida alcoólica completamente segura
 
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A Funai divulgou um raro vislumbre de índios isolados feito por um drone que sobrevoou o Vale do Javari, próximo à fronteira peruana
 

VILA VELHA DE RODÃO - FERIADO - 28 DE AGOSTO DE 2018

Vila Velha de Ródão

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Vila Velha de Ródão
Brasão de Vila Velha de RódãoBandeira de Vila Velha de Ródão
Capela de Nossa Senhora do Castelo - Vila Velha de Ródão.jpg
Capela de Nossa Senhora do Castelo, em Vila Velha de Ródão
Localização de Vila Velha de Ródão
GentílicoRodense
Área329,91 km²
População3 521 hab. (2011)
Densidade populacional10,7  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
Luís Miguel Ferro Pereira (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1296
Região (NUTS II)Centro
Sub-região (NUTS III)Beira Baixa
DistritoCastelo Branco
ProvínciaBeira Baixa
OragoNossa Senhora da Conceição
Feriado municipalSegunda-feira após o quarto Domingo de Agosto (Nossa Senhora da Alagada)
Código postal6030 Vila Velha de Ródão
Sítio oficialhttp://www.cm-vvrodao.pt/
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Vila Velha de Ródão é uma vila portuguesa raiana no distrito de Castelo Brancoregião estatística do Centro e sub-região da Beira Baixa, parte da província tradicional com o mesmo nome, com cerca de 1 700 habitantes.
É sede de um município com 329,91 km² de área[1] e 3 521 habitantes (2011),[2][3] subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte e leste pelo município de Castelo Branco, a sueste pela Espanha, a sul por Nisa e a oeste por Mação e Proença-a-Nova.































Recolha através da WIKIPÉDIA  

por  

ANTÓNIO FONSECA

BARRANCOS - FERIADO - 28 DE AGOSTO DE 2018

Barrancos

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Barrancos (desambiguação).
Barrancos
Brasão de BarrancosBandeira de Barrancos
BrasãoBandeira
280px
Vista panorâmica de Barrancos
Localização de Barrancos
GentílicoBarranquense, Barranquenho
Área168,42 km2
População1 792 hab. (2016)
Densidade populacional10,64 hab./km2
N.º de freguesias1
Presidente da
Câmara Municipal
João António Serranito Nunes (PS)
Fundação do município1295
Região (NUTS II)Alentejo
Sub-região (NUTS III)Baixo Alentejo
DistritoBeja
Antiga provínciaBaixo Alentejo
OragoNossa Senhora da Conceição
Feriado municipal28 de Agosto (Festa da Nª Sra da Conceição)
Código postal7230
Site oficialcm-barrancos.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
— Freguesia —
Brasão de {{{freguesia}}}Bandeira de {{{freguesia}}}
BrasãoBandeira
Freguesias de Portugal Flag of Portugal.svg
Enquadramento do concelho e freguesia de Barrancos.
Barrancos é uma vila portuguesa raiana no distrito de Beja, região Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo, com cerca de 1 800 habitantes (2016).
Com 1 792 habitantes (2016),[1][2] o município de que é sede é o de menor população do Continente e o terceiro menos povoado de Portugal,[3][4]tendo uma área de 168,42 km².[5] O município é limitado a norte e a leste pelos municípios espanhóis de Oliva de la Frontera e Valencia del Mombuey(província de Badajoz) e de Encinasola (província de Huelva), a sul e oeste pelo município de Moura e a noroeste pelo município de Mourão.
Barrancos é um dos seis municípios de Portugal constituídos por uma única freguesia. Dista 110 km da capital do distrito de Beja e o mesmo da cidade de Évora.

























Recolha através da WIKIPÉDIA 

por 

ANTÓNIO FONSECA

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