domingo, 29 de julho de 2018

ANTÓNIO FEIO - FALECEU EM 2010 - 29 DE JULHO DE 2018

António Feio

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António Feio
António Feio
Nome completoAntónio Jorge Peres Feio
Nascimento6 de dezembro de 1954
Lourenço Marques
Moçambique Moçambique
Nacionalidademoçambicano
português
Morte29 de julho de 2010 (55 anos)
Lisboa
Portugal Portugal
OcupaçãoAtorEncenadorDobrador
António Jorge Peres Feio[1] ComIH (Lourenço Marques6 de Dezembro de 1954 — Lisboa29 de Julho de 2010) foi um actorencenador e dobradorportuguês.
Viveu em Moçambique até aos sete anos, idade com que veio para Lisboacom a família. Aos 11 estreou-se no teatro, com a peça de Miguel TorgaO Mar, dirigida por Carlos Avilez, no Teatro Experimental de Cascais.[2] A essa experiência no teatro segue-se a televisão e o cinema, participando ainda em folhetins na rádio e campanhas publicitárias quando era ainda adolescente. Em 1969, já ator profissional na companhia Laura Alves, volta a Moçambique, em digressão com a peça Comprador de Horas.
Decide retirar-se dos palcos no início da década de 1970, tendo trabalhado como desenhador num atelier de arquitectos. Porém, em 1974, após o 25 de abril, decide voltar ao Teatro Experimental de Cascais, de onde sairá logo a seguir, para formar, com Fernando Gomes, o Teatro Aquarius. Passa sucessivamente para a Cooperativa de Comediantes Rafael de Oliveira e para o Teatro Popular-Companhia Nacional I (sob a direcção de Ribeirinho), Casa da Comédia e Teatro Aberto.
Casou com a jornalista Lurdes Feio, de quem teve duas filhas: Bárbara Gonzalez Feio e Kiki (Catarina) Gonzalez Feio. Mais tarde, fruto da relação de 18 anos que teve com a atriz Cláudia Cadima, nasceram também Sara Cadima Feio e Filipe Cadima Feio.
Começa a encenar com o espectáculo Pequeno Rebanho Não Desesperes de Christian Giudicelli, na Casa da Comédia. Segue-se Vincentde Leonard Nimoy, no Teatro Nacional D. Maria II e O Verdadeiro Oeste de Sam Shepard, no Auditório Carlos Paredes. Faz, como actor, Inox-Take 5 (1993) com José Pedro Gomes e é o início de um trabalho em conjunto e de uma "dupla" que dura até ao fim da sua vida. Começa a dirigir cursos de formação de actores no Centro Cultural de Benfica e forma com vários alunos alguns grupos, O Esquerda Baixa e o Pano de Ferro, e com eles faz alguns espectáculos. Seguem-se muitas outras encenações sendo as mais importantes: A Partilha de Miguel Falabela e O que diz Molero de Dinis Machado (Teatro Nacional D. Maria II); Perdidos em Yonkers de Neil Simon e Duas Semanas com o Presidente de Mary Morris (CCB e Teatro Nacional S. João); Conversa da Treta de José Fanha (Auditório Carlos Paredes); O Aleijadinho do Corvo de Martin McDonagh (Visões Úteis/ Teatro Rivoli); Arte de Yasmina Reza (Teatro Nacional S. João); Bom Dia Benjamim de Nuno Artur Silva, Luís Miguel Viterbo e Rui Cardoso Martins (CCB e Expo98); Portugal Uma Comédia Musical de Nuno Artur Silva e Nuno Costa Santos (Teatro São Luiz); Popcorn de Ben Elton ao lado de Helena LaureanoDeixa-me Rir de Alistair Beaton,Jantar de Idiotas e O Chato de Francis Veber (Teatro Villaret).
Para além do teatro fez televisão popularizando-se em séries como Conversa da Treta ou programas como 1, 2, 3. Em 2001, juntamente com Rui Paulo, apresentou o programa televisivo Mulher Não Entra[3]; algum cinema (com Alfredo TropaEduardo GeadaLuís Filipe Costa e Fernando Fragata), traduções e muitas dobragens. Mantinha-se na rádio com uma crónica humorística na TSF.
A 26 de Março de 2010 o Presidente da República Aníbal Cavaco Silva agraciou-o como comendador da Ordem do Infante D. Henrique.[4][5].

Morte[editar | editar código-fonte]

Acabou por falecer no dia 29 de Julho de 2010, às 23h40, na unidade de Cuidados Paliativos do Hospital da Luz, vítima de um cancro no pâncreas contra o qual lutava há largos meses.[6]

Referências

  1. Ir para cima «Lista de associados da Audiogest» (PDF). Actividades Culturais / Ministério da Cultura. 25 de Julho de 2007. Consultado em 24 de Dezembro de 2013.
  2. Ir para cima «Morreu António Feio». Pt.euronews.net. 30 de Julho de 2010 Euronews.net. Consultado em 31 de Julho de 2010. Verifique data em: |data= (ajuda)
  3. Ir para cima «António Feio». Infopédia. Consultado em 2 de Dezembro de 2013.
  4. Ir para cima «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "António Feio". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 19 de abril de 2015.
  5. Ir para cima «Como vai recordar António Feio?». Diario.iol.pt. Consultado em 30 de Julho de 2010.
  6. Ir para cima «O homem que levava o teatro às pessoas»Jornal Público. Jornal.publico.pt. 30 de Julho de 2010. Consultado em 31 de Julho de 2010.

Ligações externas

sábado, 28 de julho de 2018

Airlander 10: A Aeronave Híbrida Mais Luxuosa do Mundo

Sempre quis viajar pelo mundo em um enorme balão com vistas ao ar livre e as vantagens adicionais de acomodações de luxo? Bem, nesse caso, você está com sorte, já que a maior aeronave do mundo está prestes a ser transformada nisso.
A empresa aeroespacial britânica Hybrid Air Vehicles (HAV) e a consultoria em design automotivo e de aviação Design Q fizeram uma parceria para desenvolver uma versão de turismo de luxo do Airlander 10 industrial da HAV, atualmente a maior aeronave do mundo. Os detalhes de como o interior do modelo renovado está definido foram revelados no Farnborough International Airshow.
Airlander 10
Projeto de desenvolvimento e design de turismo de luxo do Airlander
Essa enorme aeronave contará com quartos com suítes, um longe com teto e chão de vidro, além de um Altitude Bar para refeições e bebidas. O projeto recebeu uma doação da Fundações de Design de £60.000 (cerca de R$290.000) da Agência de Inovação do Reino Unido.
Howard Guy, o CEO e fundador da Design Q, diz: “estamos entusiasmados com a perspectiva de trabalhar em um projeto tão único. Esta não é apenas a maior aeronave híbrida do mundo, mas exige um interior que realmente abre novos caminhos e proporciona uma experiência que será diferente de tudo que já foi visto antes. Isso será algo que os passageiros vão valorizar a vida toda.”
Airlander 10
O Airlander foi escolhido como um veículo ideal para o turismo de luxo de alto nível, devido à sua capacidade única de permanecer no ar por até cinco dias seguidos, em completo silêncio. A arquitetura do navio, que também permite janelas do chão ao teto, o torna particularmente adequado para viajar por locais com vistas de tirar o fôlego.
É também uma aeronave supereficiente, capaz de voar por semanas a fio. A aeronave pode pousar em praticamente qualquer lugar, inclusive no deserto, no gelo e na água, o que significa que os passageiros podem viajar em luxo para algumas das regiões mais difíceis de alcançar do mundo.
Airlander 10
O primeiro voo experimental está definido para o final deste ano (2018). Uma vez aprovada como sendo segura para todos os passageiros, a aeronave de luxo estará disponível para viajar para destinos extremos e variados, que vão desde o Polo Norte ao Deserto do Namibe.
Viajar para lugares escondidos em todo o mundo
A equipe assinou um acordo com a agência de viagens de luxo Henry Cookson Adventures para ser a primeira a testar uma jornada expedicionária na nova aeronave. A agência colaborará com conservacionistas e cientistas para oferecer passeios a lugares exóticos inacessíveis escondidos da maior parte do mundo.
Airlander 10
Dave Burns, Piloto Chefe de Testes da Airlander, diz: “já voei no Airlander várias vezes e estou muito empolgado com a possibilidade de levar os primeiros passageiros a bordo. Eu posso imaginar a admiração e emoção de ver o mundo no mais puro luxo, com vistas incríveis, silenciosamente e respeitando o meio ambiente”.

INIMIGO PÚBLICO

Inimigo Público


Posted: 27 Jul 2018 03:29 AM PDT
Podcast O Inimigo Público – Se não aconteceu, podia ter acontecido. Mais podcasts do PÚBLICO em www.publico.pt/podcastsThis posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

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Paula Santos
PAULA SANTOS
EDITORA-EXCECUTIVA EXPRESSO
 
Ça marche, Macron? O dia D da Comporta… ou talvez não. Vem aí o maior eclipse total da Lua.
27 de Julho de 2018
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A frase, que inspira o titulo e o arranque deste texto, ainda lá está se consultarmos a edição impressa do jornal “Le Parisien”. É uma daquelas frases, a ilustrar uma foto com o Presidente da República francesa no meio de uma multidão, que parece distante, à luz dos dias que se seguiram. Mas tem poucos meses. Emmanuel Macron, sorrindente, no meio de uma multidão. Tal como esteve em Moscovo, sentado entre adeptos do futebol, num mundial onde só houve dias de glória franceses. E por contágio, do seu Presidente. Por essa altura, o “ça marche” não tinha qualquer ponto de interrogação. Nem merecia dúvidas. 

As questões nasceram dias depois. E tiveram desenvolvimentos nas últimas horas com a confirmação, por parte dos deputados do partido “Les Républicains” da entrega de uma Moção de Censura que vai ser discutida e votada na terça-feira, dia 31. A oposição já sabe que não vai derrubar o Governo (de maioria absoluta), mas quer levar o protesto ao Parlamento no caso que ficou conhecido como o “affaire Benalla”.

Alexandre Benalla, o homem em torno de quem se criou o caso, era assessor do vice -chefe do gabinete presidencial e foi responsável pela segurança da campanha de Macron em 2017. Foi identificado num vídeo, publicado pelo “Le Monde” a agredir um manifestante no dia 1 de Maio. Estava entre as forças policias, utilizando equipamento policial, mesmo sem pertencer às forças políciais. O que começou como uma pequena polémica, ganhou dimensão durante os cinco longos dias em que o Presidente e o Governo estiveram em silêncio.

Terá Macron criado uma força de segurança paralela no Palácio do Eliseu? O Governo desmente.

Benalla quebrou ontem o silêncio, em entrevista ao mesmo jornal que denunciou o caso. Admite que cometeu erros, diz que cometeu uma falha, mas não acha que tenha traído o Presidente.
O chefe de Estado francês, 24 horas antes, tinha utilizado a palavra “traição” ao referir-se ao ex-colaborador. Mas também lhe deixou elogios. E assumiu para si as culpas e responsabilidades numa espécie de vitimização contra tudo e todos. Jornalistas e oposição.

É no seu pior momento político que Emmanuel Macron chega hoje a Lisboa. Sem cancelar nenhum dos dois momentos previstos em Portugal. De manhã, vai estar na Gulbenkian, ao lado do Primeiro-Ministro para falar do futuro da Europa. A iniciativa chama-se “Encontro com os cidadâos sobre os desafios da Europa”.
Depois de um almoço de trabalho com António Costa, junta-se a Pedro Sánchez para a realização da Cimeira das interligações energéticas . O encontro interessa especialmente à Península Ibérica, à procura de ultrapassar o isolamento energético. A Luísa Meireles explica.



Ainda a Grécia.

Nas últimas horas, a suspeita de mão criminosa por trás dos incêndios de terça-feira. O Ministro grego da Ordem Pública, Nikos Toscas, utilizou, em conferência de imprensa as palavras “indícios sérios”. Porque as chamas terão deflagrado, quase ao mesmo tempo, em vários locais. Com as investigações a decorrer, é muito cedo para certezas absolutas. Se é que alguma vez existirão.
Depois da tragédia, com a contagem das vitimas em atualizações permanentes (o último balanço refere 85 mortos) a notícia de umdilúvio que se abateu também sobre a zona de Atenas. O jornal Ekathimerini mostrou as primeiras imagens de carros encavalitadosDa lama e das inundações, das chamadas de emergência. E das previsões da meteorologia que indicam que a chuva vai continuar a cair com força e vai chegar á zona atingida pelos incêndios. O Expresso reproduz.

Gotas que em nada atenuam os efeitos de uma tragédia que conhecemos tão de perto. As semelhanças com Pedrogão estão lá, desde o primeiro minuto.
Os Gregos deram rapidamente conta disso e é a olhar para o passado português que o mesmo jornal procura explicações e aponta um exemplo.
A resignation is imperative” é o título escolhido para editorial num texto onde se pode ler o nome de Constança Urbano de Sousa. “A demissão da Ministra portuguesa está fresca na nossa memória. A demissão de, pelomenos um Ministro grego, vai mostrar que o Governo respeita as vitimas, após esta tragédia”.
Pedem-se responsabilidades políticas na Grécia.
 
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OUTRAS NOTÍCIAS

Avaliações.

Há novidades desta manhã.
São denúncias do sindicato STOP. Aos microifones da TSF, o sindicato dos professores garante que milhares de alunos estão a ter uma avaliação fraudulenta.
As horas anteriores foram marcadas pelas garantias do Presidente da Associação Nacional de Diretores dos agrupamentos e escolas públicas que os prazos tinham sido cumpridos.
O Expresso contou-lhe, no sábado passado, que ainda havia mais de 75 mil alunos por avaliar.
O Governo estabeleceu como limite o dia 26. Sob pena das férias dos professores não serem autorizadas.
Filinto Lima fez as contas para concluir que a situação está agora resolvida.
Adiantou que o receio agora é que o clima de tensão entre professores e Governo regresse em Setembro.

Catarina Martins quer mais dinheiro para a Saúde.

Com o orçamento à porta, a líder do Bloco esteve na Figueira da Foz onde fez um desafio ao Governo: “Portugal precisa de um investimento (em saúde) que se aproxime dos 6% do PIBÉ preciso um caminho de coragem”
O Expresso revelou, na edição do último sábado, que em 2017, o investimento ficou pelos 4,3%, o mais baixo dos últimos quinze anos.
A líder do bloco não diz o que fará se a proposta não for aceite. Mas em matéria de orçamento, a discussão ainda mal começou. O arranque dos comícios de verão do Bloco fez o pleno nos destaques deste início de manhã nas rádios portuguesas.

Dia D para a Comporta… Ou talvez não.

O prazo esgota-se e termina esta sexta-feira. A assembleia do fundo da Comporta reúne-se esta manhã para escolher um projeto vencedor para a compra da maior propriedade privada em Portugal.
Entre os 3 candidatos, a guerra para garantir quem corta a meta em primeiro lugar já vai longa. E há de tudo nesta batalha por este apetecível e valioso pedaço de terra.
Desde trocas de acusações a ameaças de processos, seja qual for o resultado da escolha, o processo ainda vai fazer correr muita tinta. E pode não ficar fechado hoje.
O Miguel Prado e a Conceição Antunes explicam tudo no texto do Expresso Diário.
Entre os candidatos à compra estão um aristocrata francês, o consórcio da empresária Paula Amorim e do milionário Claude Berda e o consórcio da Oakvest e da Portugália.



A história de um negócio imobiliário do vereador do Bloco

Conta o jornal que Ricardo Robles comprou um prédio por 400 mil euros em 2014, que agora vai ser posto à venda por 5,7 milhões de euros.
Pelo meio foram feitas obras de reabilitação e negociadas saídas com inquilinos.
O jornal questiona se há contradição entre as ações de Robles e as criticas que sempre fez à especulação imobiliária. Ricardo Robles nega.



O deputado menos “alinhado”.

É do PS. Paulo Trigo Pereira, um independente, votou 122 vezes, em 4 anos, contra a orientação da bancada socialista. O Expresso online já lhe deu conta desta notícia. O DN falou com o próprio que se justificou dizendo que faz o que entende correto e que não está preocupado se essa postura vai ter consequências nas próximas listas de candidatos.



Números.

O défice. São boas notícias para a economiaO défice recuou 406 milhões de euros no primeiro semestre de 2018Resultado das receitas do IVA que subiram, à boleia do crescimento económico.

Acabou bem.

Um avião da companhia aérea Air China foi forçado a regressar a Paris, depois de ter levantado voo a caminho de Pequim. Uma suposta ameaça terrorista esteve por trás de decisão. Foi um mal entendido, dizem as autoridades francesas. O aparelho aterrou em segurança e não houve problema entre os passageiros. Não passou de um susto.



O maior eclipse total da luaneste século, acontece esta noite.

Não vai querer perder.
É mais longo destes últimos 18 anos. E não se repete antes de 2100…
Dizem os entendidos na matéria, que a Terra, ao colocar-se entre o Sol e a Lua, oculta o planeta satélite, mas não ao ponto de o tornar invisível.
A Lua fica com uma tonalidade avermelhada.
Nada como ver para crer.
Estamos nós, portugueses e europeus, bem colocados geograficamente para espreitar o fenómeno. Há horas e locais que favorecem a visibilidade.
A Mafalda Ganhão explica.


Já ouviu falar no Sporting Comunicado de Portugal?

A guerra leonina passa agora pelo texto-contra-texto.
O momento do clube explicado pelo Editor de desporto do Expresso, Pedro Candeias.



MANCHETES

Público: “Só em Lisboa e no Porto houve 4300 ações de despejo em cinco anos”
JN: “Doentes oncológicos esperam há um ano por uma prótese”
Jornal de Negócios: “licenças caducadas condicionam futuro da Comporta”
Jornal I: “Eu era muito ingénua antes do 25 de Abril, tornei-me mais triste” – Maria Filomena Mónica
Correio da Manhã: “Suborno. Chefe do SEF cobra 500 euros por imigrante”



O QUE ANDO A LER

Para mim é um reencontro, anos depois de o ter espreitado na adolescência.
O livro é poderoso. O texto, de uma intensidade brutal.
Quem procura, para os dias de verão, uma escrita leve, romântica, de sorriso abundante, não se vai rever nesta minha escolha.
Mas vale muita a pena perdermo-nos nos vendavais de Yorkshire, descritos por Emily Brontë, onde há pouco espaço para raios de sol e para a brisa ligeira.
A história de amor e ódio de Catherine e Heathcliff é um clássico da literatura inglesa.
Um retrato de duas gerações de uma família que começa na infância de 2 irmãos, surpreendidos pelo pai que acolhe em casa uma terceira criança. É em torno desse rapaz que se desenvolve um mundo repleto de traumas onde a paixão e a raiva crescem, alimentados por um plano de vingança e crueldade.
“O Monte dos Vendavais” foi originalmente publicado em 1847 e mereceu criticas severas numa sociedade que não conseguia compreender uma escrita sem floreados e a intensidade de uma história, que nada tinha a ver com os romances convencionais da época.
Emily Brontë morreu um ano depois, longe de imaginar o impacto que o seu texto teria nas gerações seguintes.
“Wuthering Heights” , o nome original da obra, passou do papel para a tela várias vezes.
Uma das primeiras versões, realizada em 1939 por William Wyler, tinha como protagonistas Laurence Olivier, David Niven e Merle Oberon.
Espero ter-lhe aguçado o apetite!


Por agora é tudo.
A todo o instante, a atualidade renova-se no Expresso online e na SIC Notícias.
Mais à tarde, pouco depois das 18h, o Expresso Diário tem nova Edição com as manchetes do dia.
No sábado, servimos-lhe o jornal.
Como sempre, com as notícias que vão marcar a atualidade.
Boa sexta-feira!

 
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