quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

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ARDO MARQUES
JORNALISTA
 
Chove. E é triste
28 de Fevereiro de 2018
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Há poucas coisas tão simples e tão complicadas como o tempo que faz lá foranuma manhã como esta. É o inverno, e o inverno é assim. É feito de chuva, de neve, de vento forte e de mar bravo, de trovoadas e granizo e frio. Há escolas fechadas, estradas cortadas, acidentes de trânsito e pessoas a quem acontecem coisa más. Muito más. Mas olhamos pela janela como quem olha para o mundo. E aceitamos. Faz parte da vida.


O mais complicado é explicar porquê. Porque é que, de repente, desata a chover e a nevar e há alertas de todas as cores? Tem a ver com o posicionamento do anticiclone dos Açores? Em parte, sim. Está iminente o choque de uma massa de ar quente vinda do Atlântico com uma massa de ar frio vinda da Rússia? Também - e quanto maior a diferença entre as duas massas mais severas são as condições do tempo. Mas há algo mais.


Comece por este artigo e siga para o The Guardian, onde é possível ler este texto que ajuda a complicar a situação. "Apesar de a maioria das notícias nos últimos dias terem tratado o frio na Europa num tom descontraído, existe a preocupação de que estamos a assistir não ao regresso dos invernos normais, mas sim à deslocação de algo que deveria estar a acontecer mais a norte", escreve o jornal. (Guerras de bolas de neve no Vaticano sempre deram melhores imagens do que gente a morrer de frio.)


O estado do tempo que temos, e que aceitamos calmamente sem pensar duas vezes, é na verdade a consequência direta de um fenómeno sério que terá ocorrido novórtice polar, ao nível da estratosfera. Claro que, a seguir, será preciso explicar o que causou esse fenómeno e, provavelmente, o que causou a causa e por aí fora. E é aqui que, mesmo depois de ler o artigo, nos perdemos. A estratosfera é demasiado longe, o vórtice polar demasiado estranho e, convenhamos, há sempre coisas mais importantes.


A meteorologia ainda é uma ciência avessa aos extremos. Os meteorologistas são capazes de descrever o nascimento do elefante que está a chegar, podem prever o percurso que o paquiderme vai fazer e até se o dito vai ficar cansado pelo caminho. Avisam-nos que não é recomendável estar à frente do bicho e que, provavelmente, vai haver estragos. Mas há duas coisas que não conseguem garantir: quantos elefantes vão nascer e onde é que as suas enormes patas vão cair com mais força.


Essa incerteza – que nos leva a discutir se existe aquecimento global e a ficar em pânico com a seca e também com o excesso de chuva - é a derradeira certeza de que o ser humano ainda não sabe tudo. Mesmo que pense que sim.


Os homens conseguem meter um míssil numa janela do terceiro andar de um prédio numa rua na Síria, mas não conseguemadivinhar o local exato que vai ser arrasado por um tornado. São capazes de apontar uma arma carregada à cabeça de outro ser humano e de apertar o gatilho, com a certeza de que vão tirar uma vida, mas nada sabem sobre a próxima grande cheia. Sabem exatamente a quantidade de químicos que devem meter numa ogiva para desaparecer toda a vida num bairro, mas não lhes peçam para indicar qual árvore que vai ser destruída por um raio.


E depois olham incrédulos para o que resta de uma aldeia destruída por um deslizamento de terras, mas não perdem um minuto a olhar para uma cidade arrasada por bombas. A natureza é imprevisível, implacável e capaz de estragos que nos deixam desesperados com a nossa ignorância.


Estranho mundo este em que um dia de chuva nos preocupa como se fosse uma guerra e uma guerra nos parece tão banal como um dia de chuva. É ténue a linha que separa oinverno do inferno.


Olhamos pela janela, ainda chove. E nunca vai deixar de chover, porque estaremos sempre demasiado ocupados a tentar compreender absolutamente a natureza e sem tempo para nos confrontarmos, a sério, com a irracionalidadedos nossos próprios atos.
 
OUTRAS NOTÍCIAS
mau tempo vai dominar a atualidade, mas não a vai esgotar. Eis um guia breve dos assuntos de que provavelmente vai ouvir falar durante o dia de hoje:

Às três da tarde há debate quinzenal na Assembleia da República, com a presença de António Costa. O PCP abre as 'hostilidades' com uma intervenção sobre os direitos dos trabalhadores, mas o grande ponto de interesse será Fernando Negrão.

O novo líder da bancada parlamentar do PSD, ainda em período de arrumar a casa, faz a estreia no combate com o primeiro-ministro- já se tinham cruzado na Câmara Municipal de Lisboa.

Pedro Passos Coelho entra hoje naquilo a que em política se chama a 'travessia'.

Sobre a atual situação no PSD, e não só, nada como ouvir o mais recente episódio da Comissão Política do Expresso.

As jornadas parlamentares do Bloco de Esquerda terminaram ontem, mas a julgar pelas declarações de Pedro Filipe Soares é muito provável que a discussão prossiga hoje.

Há 24 horas discutia-se a possibilidade de alterações na estrutura acionista da Galp, com a Amorim Energia, o maior acionista da petrolífera, a ponderar reduzir a posição de 33,34% que detém. Ora, a Amorim Energia é detida a 55% pelo Grupo Amorim, estando os restantes 45% na mão da Esperaza Holding, que é detida maioritariamente pela empresa controlada até há pouco tempo por Isabel dos Santos, a filha do ex-presidente José Eduardo dos Santos. Sim, essa empresa é a Sonangol e a esta hora em Luanda está a decorrer uma conferência de imprensa.

Três diretores de serviço do Hospital de Faro estão demissionários. Queixam-se de falta de condições de trabalho. É fácil pensar que coisas destas só acontecem por cá, mas não é verdade. Em França, o Le Monde tem a correr um inquérito aos leitores sobre o atendimento nos hospitais públicos. Urgências sobrelotadas, serviços encerrados, falta de médicos... Há dias, o ministro da Saúde francês prometeu voltar a colocar o doente no centro do sistema.

Março começa amanhã, o que significa que faltam duas semanas para as florestas portuguesas estarem limpas. O único problema do plano do Governo, dizem os municípios, é que é impossível de cumprir. O i resume a situação na primeira página: "autarcas em choque frontal com o Governo" e acrescenta que os "bombeiros já avisaram que não estão disponíveis para limpar florestas".

Ainda na banca, dos jornais, escreve o Público em manchete que o "Défice na dona do Montepio agrava-se para 300 milhões". Em 2015, acrescenta o diário, quando o auditor já pedia medidas à associação mutualista, esse défice era de 107 milhões de euros. Ontem a SIC avançou que está acertado o negócio que pode levar a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa a ficar com parte do Montepio.

As restantes manchetes
DN: "Preço dos hotéis subiu 10% em 2017"
JN: "Proteção de Dados quer proibir drones de filmar crianças"
Correio da Manhã: "Descoberto cadáver em parede desde 1970"

Os tempos estão a mudar e nos Estados Unidos da América já nada é capaz de surpreenderJared Kushner, o genro de Donald Trump que tem nas mãos a paz no Médio Oriente, foi banidoda lista de pessoas importantes que recebem informações classificadas dos serviços secretos americanos. Mas a vida continua e o The New York Times conta o regresso à escola de uma das vítimas do tiroteio num liceu na Florida.

Duas notícias rápidas sobre música:
a) Bjork cancelou o concerto em Paredes de Coura
b) Diogo Piçarra, envolvido num alegado caso de plágio de uma música religiosa da IURD, 'cancelou' a sua participação na final do Festival da Canção. No seu lugar estará a música "Mensageira"

E voltamos à estrada, para falar da decisão de um tribunal alemão que autoriza as cidades a proibirem a circulação de automóveis a gasóleo. A chanceler Merkel foi prudente e limitou-se a dizer que vai analisar a sentença. Leia uma reportagem em Estugarda onde, como diz o New York Times, existe um estádio chamado Mercedes...

O EL Pais tem um interessante artigo sobre as 'estradas' que os romanos deixaram na Península Ibérica - e como são parecidas com as atuais autoestradas portuguesas e espanholas, onde, se a moda alemã pega, em breve não haverá carros a diesel.

Coreia do Norte pode ter vendido armas químicas à Síria. E no inferno não há tréguas.

A ex-presidente da Coreia do Sul, que nunca mais vai ser presidente da Coreia da Sul, arrisca uma pena de 30 anos de prisão por crimes de corrupção. Pode ler aqui (em inglês) ou em francês no Le Monde.

Nicolas Maduro, o ainda presidente da Venezuela, anunciou que quer ser o próximo presidente da Venezuela.

E Lula da Silva, o antigo presidente do Brasil que quer ser o futuro presidente do Brasilassiste amanhã à discussão sobre o pedido de habeas corpus preventivo que visa impedir a sua entrada antecipada na cadeia, depois de ter sido condenado a 12 anos e um mês de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção. Ainda no Brasil, um dos assuntos do momento é a presença militar nas favelas do Rio de Janeiro, assunto sobre o qual pode ler no Globo.

Três polícias foram agredidos à martelada, ontem, em Olhão.

E mais três notícias rápidas
a) Três iphones a caminho este ano
B) Em França discute-se a possibilidade de os carteiros ajudarem a preencher as declarações de rendimentos online
C) Já pensou comprar uma aldeia?


Aves e Caldas jogam hoje, às 20h15, a primeira mão da segunda meia-final da Taça de Portugal.

Fechamos este bloco com uma notícia sobre um país da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa onde decorre o julgamento de 146 pessoas que pensam de forma diferente das pessoas que mandam no país. Um julgamento que, segundo outras pessoas que claramente também não pensam como as pessoas que mandam, pode acabar com os 146 condenados a 30 anos de prisão ou a pena de morte.

O QUE ANDO A LER

Dois artigos e um livro.

Há pouco tempo a revista Time dedicou uma edição inteira à crise dos opiáceos nos Estados Unidos da América. É um artigo marcante porque coloca diante dos nossos olhos os momentos, os problemas e as pessoas que, muitas vezes, escolhemos não ver. Por ano, há 64 mil mortes.

Este trabalho da Time é uma excelente atalho para voltar a ler um artigo de outubro do ano passado. Conta a história de uma das famílias mais ricas da América, gente riquíssima que se dedica à filantropia e a apoiar todo o tipo de causas nobres. O texto da New Yorker, aliás, começa assim. O problema é que as pessoas dessa família, presença frequente nos media, raramente falam da Purdue Pharmaceutics, a empresa que comercializou o Oxycontim - para muitos o medicamento que marcou o principio do fim.

Volto ao artigo da Time porque o Poynter Institute conta que tudo começou, há dois anos, com a fotografia de um homem e de uma mulher, ambos inconscientes e com uma overdose de heroína, sentados dentro de um carro. Ele tem uma camisola preta de manga curta, ela uma camisola de alças. No banco de trás, sentado na cadeirinha, está um menino louro e tem uma t-shirt cheia de dinossauros coloridos. É o neto da mulher. A fotografia foi tirada em setembro de 2016, num dia de sol, mas o miúdo olha-nos como se estivesse sozinho no meio da rua numa manhã de inverno.

Deixei para o fim uma frase do livro de ficção, baseado numa história real, que estou a ler:
"Embora faça um frio terrível e o campo esteja cheio de neve e de lama, Lale está de bom humor."

Chama-se "O Tatuador de Auschwitz", de Heather Morris.


Agasalhe-se. E tenha um bom dia de mau tempo.
 
Gostou do Expresso Curto 
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360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia... 

... o frio siberiano já chegou a Portugal: a zona norte e a Serra da Estrela estão debaixo de neve. 
Houve 193 casos para resolver durante a noite, há estradas cortadas e alunos sem aulas em Vila Realvoos cancelados para a Madeira e mantêm-se os alertas de mau tempo também para a costa. O resto da Europa também está coberto de branco e abaixo de zero, como mostram estas 38 fotos, e "a besta de leste" já fez pelo menos 20 mortos.

Se fossem necessárias mais provas, a violação da trégua humanitária na Síria ao fim de poucas horas mostra a ineficácia das instituições internacionais. As Nações Unidas bem podem denunciar "os matadouros humanos" bem visíveis nas imagens chocantes que passam nas TV e o Reino Unido ameaçar com uma intervenção militar que nada parece mudar. Apenas se confirmam suspeitas antigas como a de que a Coreia do Norte vendeu armas químicas ao regime de Assad e de que ele as estará a usar, segundo a ONU.

Por falar em Coreia do Norte, Kim Jon-un e o pai, Kim Jong-il, tiveram passaportes brasileiros falsos para poderem viajar para a Europa.

E se as imagens da Síria são chocantes, não menos chocantes são as declarações do presidente turco. Recep Erdogan chamou uma criança de seis anos ao palco onde discursava sobre a Síria, dizendo-lhe que, se se tornar um mártir, "Deus queira", seria enrolada na bandeira turca.

Nos EUA, o genro de Trump, Jared Kushner, perdeu o acesso a toda a informação confidencial que tinha. Segundo o Washington Post, vários países discutiam como o manipular, devido às suas dívidas e inexperiência.

Na Papua Nova-Guinéum novo sismo de 7.5 já fez pelo menos 16 mortos. Há uma semana um abalo de 7.6 tinha deixado 31 vítimas.

Depois das acusações de plágio, Diogo Piçarra desistiu do Festival da Canção. O anúncio e as explicações do cantor foram dadas através das redes sociais. A RTP também falou finalmente do assunto, para dizer que nunca duvidara da originalidade da canção (apesar dos casos de plágio estarem previstos nos regulamentos e implicarem a desclassificação). A substituta de "Canção do Fim" na final de domingo vai ser "Mensageira", de Aline Frazão e Susana Travassos.



Outra informação importante Um mês e meio depois da eleição, Sónia Margarida Laygue, a nova presidente da Raríssimas, fala de tudo. Mesmo de tudo. Na entrevista à Tânia Pereirinha, revela que a ex-presidente da IPSS, Paula Costa, "continua a ter um salário, tal como o marido e o filho". Também lamenta os mecenas perdidos com o escândalo. E explica a doença rara da filha, de 3 anos. O resumo das principais respostas pode ser visto neste vídeo.

Hoje é dia do primeiro debate parlamentar com Fernando Negrão a liderar a dividida bancada do PSD. O confronto com Costa é esperado com expectativa, com os deputados sociais democratas a deixarem avisos: "No meio de tanto namorico, o PSD não se pode apaixonar". Mas também a fazerem críticas: “Rui Rio já devia ter vindo a público defender Fernando Negrão, em vez de o deixar a queimar em lume brando e de se esconder atrás dele". Tudo em anonimato, claro está.

Do lado do CDSCristas quer que Rio crie uma estratégia alternativa às “esquerdas unidas”.

Nem a propósito, Rio recebeu o primeiro não do Governo. Ou pelo menos, o Governo mostrou-lhe que não tem braços para mais parceiros. Manuel Castro Almeida, o vice que Rio escolheu para participar na primeira reunião sobre o próximo quadro de apoios da UE,  disse ter saído do encontro “de braço dado com o Governo”. Já o ministro Pedro Marques contrapôs que se "tivesse de dar o braço ao PSD, faltavam-me braços para dar aos parceiros de coligação".

Além disso, o Governo está sob pressão de Bloco e PCP. Jerónimo disse mesmo que "isto não vai lá com geometrias variáveis do PS" na legislação laboral e o BE ameaçou avançar unilateralmente com a valorização das longas carreiras contributivas e avisou que a baixa da TSU é para cumprir.

Os próprios militares admitem protestos se o Governo não lhes der uma resposta em breve sobre o descongelamento de carreiras, avança a TSF.

E na Saúde, três diretores do hospital de Faro demitiram-se devido à sobrelotação dos serviços e à pressão para darem altas precoces.

No julgamento do caso Fizz sucedem-se as contradições. Segundo os registos telefónicos de Orlando Figueiredo, a que a Sónia Simões teve acesso, o ex-procurador acusado de corrupção recebeu num ano 11 contactos de dois números do escritório de Proença de Carvalho. Mas o advogado nega e garante que não houve qualquer contacto para o seu telemóvel. Pelo meio, a advogada que representa altas figuras angolanas teve um dos habituais ataques de amnésia em tribunal.

Na banca, o Montepio continua nas notícias. Segundo o Público, o défice na dona do Montepio agrava-se para cerca de 300 milhões.

Nas regras que estão a ser discutidas para os proprietários de dronesa Comissão Nacional de Proteção de Dados quer impedir que se filmem crianças, escreve o JN.

O Papa Francisco nomeou o português José Avelino Bettencourt embaixador do Vaticano. O atual chefe de protocolo deve deixar Roma em breve para representar diplomaticamente a Santa Sé.

Continua a guerra contra os carros a dieselAgora na AlemanhaUm tribunal alemão autorizou várias cidades a banirem os carros a gasóleo para travar a poluição. Angela Merkel está otimista.





Os nossos especiais 
Falar em realidade virtual e aumentada já não é uma coisa de ficção científica. Ela está em todo o lado. E o  jogo Pokémon Go tornou-a uma loucura. Mas agora, o que se segue? Sol Rogers, fundador da Rewind, uma das maiores empresas de conteúdos de realidade virtual e aumentada do mundo, explicou ao Manuel Pestana Machado o que aí vêm: o futuro vai passar pelos "smartglasses". E que já era: "Os smartphones estão mortos, só ainda não sabem disso".




A nossa opinião
  • Maria João Avillez escreve um tributo ao actor Diogo Infante: "No Trindade interpreta e encena a partir de amanhã uma peça de Yasmine Rezza. Não conheço a peça, conheço-o a ele. No palco ou no écran Diogo Infante é um acontecimento. Amanhã também".
  • Miguel Pinheiro escreve sobre a nossa democracia e os milhões da elite angolana: "Até há pouco tempo, Angola dava o dinheiro e Portugal fornecia a impunidade. Agora, há muito nervosismo da classe política e dos ex-governantes portugueses que se transformaram em homens de negócios".
  • Maria João Marques escreve sobre a insistência em se falar de sexo e Igreja: "No caso dos movimentos ultraconservadores, essa tensão acumulada é até usada para atacar com violência verbal nunca vista, em todos os fóruns, aos católicos mais progressistas e o Papa".
  • Luís Aguiar-Conraria escreve sobre os grupos de apoio aos doentes com diabetes e pede "Não estraguem o SNS": Na medida das minhas possibilidades farei lobbying para que sejam dados mais apoios, mas a verdade é que tenho de reconhecer que alguém com diabetes tem sorte em estar em Portugal.
  • Manuel Villaverde Cabral escreve sobre a partidarização da arte: "Entre o mercado e os Estados, vem sendo a «tradição do novo» própria da criação artística cada vez mais condicionada, até ao ponto de se inclinar perante as ideologias partidárias dominantes".



Notícias surpreendentesHá um herói dos Jogos Olímpicos de Inverno que não ganhou qualquer medalha. Gus Kenworthy salvou 90 cães de uma quinta de criação daqueles animais que fazem parte da alimentação sul coreana.

No futebol, nota também para a morte do espanhol Quini. O avançado internacional que jogou no Sp. Gijón e no Barcelona, e foi cinco vezes o melhor marcador da Liga, fez parar Espanha quando esteve sequestrado 25 dias em 1981.

Depois de Björk ter cancelado a sua presença em Paredes de Couraos Arcade Fire voltam ao festival 13 anos depois.

No Mobile World Congress em Barcelona não faltam mesmo novidadesOra escute estas dadas pela robô Pepper, dotada de inteligência artificial, numa entrevista ao Manuel Pestana Machado. Há perguntas perturbadoras.


O resumo das notícias da manhã e do que deve reter do que ontem se passou está feito. Mas o dia promete e terá tudo, como sempre, no Observador. Com destaque para o primeiro debate do novo PSD de Negrão/Rio: será de namoro ou de confronto com o Governo? Cá estaremos para lhe dizer

Boa quarta-feira, mesmo que gélida 
Mais pessoas vão gostar da 360º. Part

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