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por João Roc em 05/10/15
O
século XX veio consolidar a fotografia não apenas como uma das artes
mais fundamentais do imaginário humano, capaz de eternizar e congelar o
que chamamos de tempo e o que os poetas chamam de paisagens interiores.
Este período também veio mostrar que técnicas poderiam ser empregadas
para a documentação histórica, para o registro. E alguns espíritos
indomáveis - uniram às significâncias artísticas da linguagem
fotográfica para documentar sua época - um povo, e unir ocultamente
nações – entre eles – um dos maiores fotógrafos de todos os tempos, o
mestre francês - ou do mundo - Pierre Edouard Léopold Verger.
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por rejane borges em 05/10/15
Há
várias interpretações acerca do que são as "sheela na gigs" –
esculturas em pedra de mulheres exibindo suas partes íntimas, expostas
nas igrejas medievais. Os estudos feitos por pesquisadores das insólitas
figuras são fundamentados em diferentes teorias. As "sheela na gigs"
são um dos muitos enigmas de uma época cheia de mistérios.
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por Diana Caldeira Guerra em 05/10/15
Lembra-se
da paz que é poder usufruir de uma boa leitura sentado num banco de
jardim onde não pode escutar os ruídos da cidade? A "Culture Forest" é o
próximo projecto da cidade de Seul que pretende devolver a harmonia da
natureza às actividades lúdico-culturais. Toda a arquitectura do
edifício foi pensada com esse objectivo.
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por Sílvia Marques em 05/10/15
Como
se costuma dizer, uma mentira contada muitas vezes se torna verdade.
Acreditamos firmemente que nossos valores , costumes e crenças são
naturais e normais pois estamos acostumados a eles. Mas se tivéssemos
nascido numa outra cultura ou simplesmente numa outra família e classe
social, provavelmente pensaríamos de forma diferente a respeito de
muitos temas.
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por Luana Mestre em 05/10/15
Em
“Uma Nova Amiga”, o diretor retorna a tecer críticas à sociedade
burguesa e provocar o telespectador. Dessa vez, ele não faz a oposição
entre o “real” e o “imaginário”, já antevista em outros filmes do
diretor. A simbiose entre o “dramático” e o “sensível”, por outro lado, é
mostrada de forma contundente.
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por Gilmar Luís Silva Júnior em 05/10/15
Paula
Tavares é uma das vozes poéticas mais refinadas de Angola. Escreve
prosa e poesia, mas nesta última ela consegue unir sensibilidade com
objetivos pragmáticos bem delimitados. Seu primeiro livro de poemas,
Ritos de Passagem, de 1985, é um libelo feminista calcado na realidade
tribal de sua região natal.
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por Doroty Santos em 05/10/15
Acontece
que eu percebi que não dá pra ser uma pessoa melhor 24 horas por dia, o
que dá pra fazer é ser a gente mesmo, com defeitos e qualidades. É se
permitir a não tolerar certas posturas, a não estar o tempo todo com um
sorriso no rosto; é admitir que a gente também fica de saco cheio. Deixe
o jogo do contente para a Pollyana. Se estamos felizes, ótimo. Se não
estamos felizes, ótimo também. Somos pessoas. E pessoas choram, gritam,
se enfurecem, se aborrecem, se irritam. Enfim, isso tudo que “não se
deve fazer” porque não é “cristão”, mas, evitar é tolice, porque essas
atitudes fazem parte da gente.
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por Eduarda Amaral em 05/10/15
O
enredo de Switched at Birth fala sobre a interação entre surdos e
ouvintes. Mostra como o mundo do “Outro”, quando muito distinto do
nosso, pode causar estranhamento, parecer ameaçador. Porém, mostra, de
igual modo, que quando superamos este receio inicial ganhamos não apenas
por alargarmos nossos horizontes, mas também por vencer a paralisa do
medo, que pode contaminar nossas vidas.
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por Manu Marinho em 05/10/15
Sabe-se que a arte resiste ao tempo. Mas em que outros âmbitos a arte pôde e pode sobreviver?
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por diana ribeiro em 05/10/15
Quando
regressou de Auschwitz, Otto Frank soube que fora o único sobrevivente
da família e amigos com quem vivera escondido durante dois anos. Segundo
o próprio, terá encontrado o diário da filha (na antiga casa) e decidiu
publicá-lo pelo seu valor de documento histórico. Mas há quem defenda
que o livro que ocupa lugar na estante de quase todos nós pode não ter
sido escrito pela mão de Anne Frank.
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por Cristina Parga em 05/10/15
“Com
depressão, você não pensa que pôs um véu cinza e vê o mundo através da
névoa do mau humor. Pensa que retiraram o véu da felicidade, e que agora
você vê de verdade" – diz Andrew Solomon, em “O demônio do meio-dia”. O
que ninguém fala, pois dessa doença não se fala – é o que o feio
demônio pode revelar sobre nós. Ele nos recorda que somos frágeis,
humanos. Nos obriga a sair da roda de hamster de produção e consumo e
repensar no que realmente desejamos. E pode trazer à tona recursos
internos submersos – e preciosos.
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por Marcel Camargo em 05/10/15
“Todos
os dias é um vai-e-vem, a vida se repete na estação: tem gente que
chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais...” (Milton
Nascimento)
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por Profeta do Arauto em 05/10/15
A religião dividiu;
A política quantificou;
E o peneiramento do ouro qualificou as castas.
Qual
é a única confluência da salvação? Porque os desvios é o que mais tem
nas esquinas das ruas e começam nos corredores internos dos lares!
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por Sandra Frietha em 05/10/15
Não
é raro e nos encontramos à flor da pele. A partir dai, as coisas tendem
a piorar por causa da nossa falta de objetividade em detrimento as
escolhas... O homem não é seu livre arbítrio.
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por Aline Rollo em 05/10/15
Encontrei
pedacinhos quebrados cada vez que via algo pela primeira vez em uma
destas viagens, cada vez que me senti feliz por estar conhecendo algo
diferente.
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por Carolina Vila Nova em 05/10/15
Nesta semana, uma série de TV foi muito comentada, elogiada, vista e revista, devido a uma cena de Reynaldo Gianecchini...
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ANTÓNIO FONSECA
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