terça-feira, 6 de outubro de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 6 DE OUTUBRO DE 2015


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a fotografia etnográfica de pierre fatumbi verger

por João Roc em 05/10/15  

O século XX veio consolidar a fotografia não apenas como uma das artes mais fundamentais do imaginário humano, capaz de eternizar e congelar o que chamamos de tempo e o que os poetas chamam de paisagens interiores. Este período também veio mostrar que técnicas poderiam ser empregadas para a documentação histórica, para o registro. E alguns espíritos indomáveis - uniram às significâncias artísticas da linguagem fotográfica para documentar sua época - um povo, e unir ocultamente nações – entre eles – um dos maiores fotógrafos de todos os tempos, o mestre francês - ou do mundo - Pierre Edouard Léopold Verger.

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sheela na gig - esculturas eróticas nas igrejas românicas

por rejane borges em 05/10/15  

Há várias interpretações acerca do que são as "sheela na gigs" – esculturas em pedra de mulheres exibindo suas partes íntimas, expostas nas igrejas medievais. Os estudos feitos por pesquisadores das insólitas figuras são fundamentados em diferentes teorias. As "sheela na gigs" são um dos muitos enigmas de uma época cheia de mistérios.

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arquitetura moderna: floresta cultural em seul

por Diana Caldeira Guerra em 05/10/15  

Lembra-se da paz que é poder usufruir de uma boa leitura sentado num banco de jardim onde não pode escutar os ruídos da cidade? A "Culture Forest" é o próximo projecto da cidade de Seul que pretende devolver a harmonia da natureza às actividades lúdico-culturais. Toda a arquitectura do edifício foi pensada com esse objectivo.

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estereótipos como signos culturais

por Sílvia Marques em 05/10/15  

Como se costuma dizer, uma mentira contada muitas vezes se torna verdade. Acreditamos firmemente que nossos valores , costumes e crenças são naturais e normais pois estamos acostumados a eles. Mas se tivéssemos nascido numa outra cultura ou simplesmente numa outra família e classe social, provavelmente pensaríamos de forma diferente a respeito de muitos temas.

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a sensibilidade melodramática no novo filme de françois ozon

por Luana Mestre em 05/10/15  

Em “Uma Nova Amiga”, o diretor retorna a tecer críticas à sociedade burguesa e provocar o telespectador. Dessa vez, ele não faz a oposição entre o “real” e o “imaginário”, já antevista em outros filmes do diretor. A simbiose entre o “dramático” e o “sensível”, por outro lado, é mostrada de forma contundente.

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a mulher como elemento privilegiado na poesia da angolana paula tavares

por Gilmar Luís Silva Júnior em 05/10/15  

Paula Tavares é uma das vozes poéticas mais refinadas de Angola. Escreve prosa e poesia, mas nesta última ela consegue unir sensibilidade com objetivos pragmáticos bem delimitados. Seu primeiro livro de poemas, Ritos de Passagem, de 1985, é um libelo feminista calcado na realidade tribal de sua região natal.

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5 atitudes que não fazem de você uma pessoa maléfica

por Doroty Santos em 05/10/15  

Acontece que eu percebi que não dá pra ser uma pessoa melhor 24 horas por dia, o que dá pra fazer é ser a gente mesmo, com defeitos e qualidades. É se permitir a não tolerar certas posturas, a não estar o tempo todo com um sorriso no rosto; é admitir que a gente também fica de saco cheio. Deixe o jogo do contente para a Pollyana. Se estamos felizes, ótimo. Se não estamos felizes, ótimo também. Somos pessoas. E pessoas choram, gritam, se enfurecem, se aborrecem, se irritam. Enfim, isso tudo que “não se deve fazer” porque não é “cristão”, mas, evitar é tolice, porque essas atitudes fazem parte da gente.

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switched at birth: a composição da harmonia da tolerância, nos encontros e desencontros entre o som e o silêncio

por Eduarda Amaral em 05/10/15  

O enredo de Switched at Birth fala sobre a interação entre surdos e ouvintes. Mostra como o mundo do “Outro”, quando muito distinto do nosso, pode causar estranhamento, parecer ameaçador. Porém, mostra, de igual modo, que quando superamos este receio inicial ganhamos não apenas por alargarmos nossos horizontes, mas também por vencer a paralisa do medo, que pode contaminar nossas vidas.

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a arte resiste?

por Manu Marinho em 05/10/15  

Sabe-se que a arte resiste ao tempo. Mas em que outros âmbitos a arte pôde e pode sobreviver?

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"diário de anne frank": as polémicas em torno de um clássico

por diana ribeiro em 05/10/15  

Quando regressou de Auschwitz, Otto Frank soube que fora o único sobrevivente da família e amigos com quem vivera escondido durante dois anos. Segundo o próprio, terá encontrado o diário da filha (na antiga casa) e decidiu publicá-lo pelo seu valor de documento histórico. Mas há quem defenda que o livro que ocupa lugar na estante de quase todos nós pode não ter sido escrito pela mão de Anne Frank.

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depressão: quando o demônio não é tão feio assim

por Cristina Parga em 05/10/15  

“Com depressão, você não pensa que pôs um véu cinza e vê o mundo através da névoa do mau humor. Pensa que retiraram o véu da felicidade, e que agora você vê de verdade" – diz Andrew Solomon, em “O demônio do meio-dia”. O que ninguém fala, pois dessa doença não se fala – é o que o feio demônio pode revelar sobre nós. Ele nos recorda que somos frágeis, humanos. Nos obriga a sair da roda de hamster de produção e consumo e repensar no que realmente desejamos. E pode trazer à tona recursos internos submersos – e preciosos.

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tem gente que suga, tem gente que soma

por Marcel Camargo em 05/10/15  

“Todos os dias é um vai-e-vem, a vida se repete na estação: tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais...” (Milton Nascimento)

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religião ou religiosidade?

por Profeta do Arauto em 05/10/15  

A religião dividiu;
A política quantificou;
E o peneiramento do ouro qualificou as castas.
Qual é a única confluência da salvação? Porque os desvios é o que mais tem nas esquinas das ruas e começam nos corredores internos dos lares!

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uma vida finita e a procrastinação diante as decisões. o que será, que será?

por Sandra Frietha em 05/10/15  

Não é raro e nos encontramos à flor da pele. A partir dai, as coisas tendem a piorar por causa da nossa falta de objetividade em detrimento as escolhas... O homem não é seu livre arbítrio.

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viajar é preciso, sim!

por Aline Rollo em 05/10/15  

Encontrei pedacinhos quebrados cada vez que via algo pela primeira vez em uma destas viagens, cada vez que me senti feliz por estar conhecendo algo diferente.

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o pé de gianecchini pode...

por Carolina Vila Nova em 05/10/15  

Nesta semana, uma série de TV foi muito comentada, elogiada, vista e revista, devido a uma cena de Reynaldo Gianecchini...

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ANTÓNIO FONSECA

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