terça-feira, 10 de dezembro de 2013

20 fotos de trabalhadores tendo dificuldades em lidar com megaestruturas - 10 de Dezembro de 2013

 

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20 fotos de trabalhadores tendo dificuldades em lidar com megaestruturas

Por Natasha Romanzoti em 9.12.2013 as 16:00

Você conhece a expressão “trabalho de Sísifo”? Provavelmente não. É o equivalente a uma tarefa sem fim, que nunca pode ser totalmente concluída.

Na mitologia grega, Sísifo era considerado o mais astuto de todos os mortais. Ele tornou-se conhecido por executar um trabalho rotineiro e cansativo, um castigo para mostrar-lhe que os mortais não têm a liberdade dos deuses. Eles devem se concentrar em afazeres da vida cotidiana, vivendo-a em sua plenitude, tornando-se criativos na repetição e na monotonia.

Dá para entender facilmente essa expressão quando observamos trabalhadores responsáveis por limpar, pintar ou restaurar as maiores estruturas já construídas na Terra. Apesar de parecer que elas não têm fim, no entanto, hoje muitas tecnologias nos ajudam a apressar tais reparos, de forma que não é necessário recomeçar a pintar a enorme ponte do Forth, na Escócia, por exemplo, com mais de 2,5 km de extensão, logo após termos terminado essa tarefa.

Ainda assim, essas temerosas e cansativas empreitadas merecem reconhecimento. A coleção abaixo visa exatamente isso:

Ponte Albert

Ponte Albert
1905: Seis homens escalando uma corda ao lado de um dos pilares da ponte Albert, em Londres, na qual estão trabalhando.

Tower Bridge

Tower Bridge
1928: Trabalhadores andando por uma suspensão na Tower Bridge, em Londres, durante um trabalho de recondicionamento.

Ponte Suspensa Menai

Ponte suspensa Menai

Ponte suspensa Menai2
1930: Trabalhadores pintando a ponte sobre o estreito de Menai, Anglesey, no norte do País de Gales.

Ponte do Brooklyn

Ponte Brooklin
1932: Pintura da ponte do Brooklyn. Seu comprimento é de 1.825 metros, uma das maiores pontes suspensas em todo o mundo.

Ponte George Washington

Ponte George Wasghjington
1935: Trabalhadores aplicam uma camada de cobertura protetora sobre os enormes cabos da ponte George Washington, que atravessa o rio Hudson, em Nova York (EUA).

Parque de diversões Southsea

Parque de diversões Southsea
1936: Trabalhadores repintam a montanha-russa no parque de diversões Southsea, na Inglaterra.

Ponte Royal Albert

Ponte Royal Albert
1938: Trabalhadores limpam a Ponte Royal Albert, que vai do rio Tamar a Saltash, no Reino Unido.

Ponte do Queensboro

Ponte Queensboro

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1948: Pintores trabalham em uma das partes mais baixas da Ponte do Queensboro, em Nova York.

Torre de transmissão de TV em Miami

Torre de TV em Miami
1967: Um pintor se suspende ao lado de uma torre de transmissão de TV no centro de Miami, Flórida (EUA).

Sydney Opera House

Sydney OPera Housa
2003: Uma equipe de funcionários tenta limpar o grafite de manifestantes antiguerra “No War” (“sem guerra”, em português) da ponta mais alta do Sydney Opera House.

Obelisco Espacial

Obelisco espacial

Obelçisco espacial2
2003 a 2005: Pintores no topo da Space Needle (Obelisco Espacial, torre de 184 metros) em Seattle (EUA).

Queen Mary 2

Queen Mary 2
2006: Pintores retocam o Queen Mary 2, o maior e mais caro navio de cruzeiro já construído.

Queen Elizabeth II

Queen Elizabeth II
2006: Tripulantes a bordo do Queen Elizabeth II pintam seu motor principal enquanto o navio está atracado em frente ao Sydney Harbour Bridge, em Sydney, na Austrália.

Três Gargantas

Três gargantas
2006: Um trabalhador chinês pinta as marcações de nível de água na represa em construção de Três Gargantas, perto de Yichang, ao longo do rio Yangtze, na China.

Vehicle Assembly Building

Vehicle Assembly Building

Vehicle Assembly Building.jpg2

Vehicle Assembly Building.jpg3
2008: Pintores trabalham no Vehicle Assembly Building, localizado no Kennedy Space Center (EUA).

HMS Ark Royal

HMS Arc Royal
2009: Empreiteiros pintam o casco do HMS Ark Royal, um porta-aviões de 20.600 toneladas da Marinha Real Britânica, em Portsmouth, Inglaterra.

Torre Eiffel

Torre Eiffel
2009: Um trabalhador pinta uma parte da Torre Eiffel, em Paris, França. O projeto vai usar 60 toneladas de tinta e levará aproximadamente 18 meses para ser concluído.

Ponte Megyeri

Ponte Megyweri

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2010: Trabalhos de manutenção na Ponte Megyeri, em Budapeste, Hungria.

Ponte Golden Gate

Ponte Golden Gate
2011: Equipe pinta os principais cabos da ponte Golden Gate Bridge, que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na Califórnia (EUA), dando-lhe uma nova camada da sua icônica cor laranja, após quase 75 anos. O projeto deverá levar até quatro anos para ser concluído e vai exigir dezenas de milhares de litros de tinta.

Ninho de Pássaro

Ninho de Pásaro
2012: Um trabalhador limpa o Ninho de Pássaro, apelido do Estádio Nacional de Pequim, na China. [Gizmodo]

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Natasha Romanzoti tem 24 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

 

 

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ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nelson Mandela A Liberdade está de luto. O Mundo também. Até sempre, Madiba - 6 de Dezembro de 2013

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Nelson Mandela A Liberdade está de luto. O Mundo também. Até sempre, Madiba

A Liberdade está de luto.

O Mundo também.

Partiu Nelson Mandela.

A África do Sul ficou órfã do seu pai.

Lágrimas que se choram, palavras que evocam a memória daquele que se vergou pela Humanidade.

Daquele que abdicou de tanto por tantos.

Até sempre, Madiba.

A Liberdade está de luto. O Mundo também. Até sempre, Madiba

mais galerias 

Belson Mandela  -  6 de Dezembro de 2013

DR

08:16 - 06 de Dezembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto

"O nosso querido Nelson Mandela deixou-nos".  A morte do ‘Pai’ da África do Sul foi ontem à noite confirmada pelo actual Presidente daquele território, Zacob Juma. “Partiu em paz”. Paz, da qual fez lema de vida, mote de luta e pela qual se sacrificou.

Leia também:

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A notícia não foi inesperada. Não apanhou o Mundo de surpresa. Afinal, há muito se sabia que a sua partida era iminente. A saúde de Mandela, cada vez mais frágil, fazia adivinhar este desfecho a qualquer momento. Aconteceu ontem. Tinha 95 anos. Mas se o seu óbito não constituiu surpresa, nem por isso o desaparecimento de uma das figuras maiores da Liberdade deixou de chocar o Mundo. Chora-se Mandela, chora-se Madiba.

Para a História ficarão, mais do que as palavras, os seus actos, os gestos, o Homem. "Está nas vossas mãos fazer do Mundo um lugar melhor". "Eu prezo muito a minha liberdade mas prezo ainda mais a vossa". "Eu sou um ser humano se tu fores um ser humano. Eu só sou um ser humano se for humano contigo". Apenas frases feitas? Não. Assim era Mandela.

O Adeus

As cerimónias fúnebres de Nelson Mandela vão durar dias e o povo sul-africano terá direito a despedir-se do ex-líder.

Ontem o actual chefe de Estado da África do Sul comunicou que haveria lugar a um funeral de Estado completo, sem adiantar a sua duração exacta. Um plano interno de actuação após a morte de Mandela revelado pela imprensa há meses dava conta de um cerimonial de 12 dias.

Pelo menos três dias de luto deverão ser reservados à família, e tudo indica que Mandela venha a ser enterrado em Qunu, pequena aldeia vizinha de Mveso, onde nasceu, mas só depois da despedida pública, a que o povo terá acesso.

Durante o período de luto, os edifícios governamentais colocarão a bandeira nacional a meia haste, mas não existe o hábito de se decretar feriado e, portanto, o comércio deverá permanecer aberto. Se assim for, os funcionários necessitarão de autorização dos patrões para prestar homenagem a Madiba, nome do clã a que Mandela pertence e pelo qual era tratado entre os sul-africanos.

Dirigentes políticos, líderes religiosos e celebridades de todo o Mundo deverão marcar presença nas cerimónias, provavelmente ultrapassando em número o funeral do Papa João Paulo II.

Uma vida de luta

Num Continente onde a Democracia e os Direitos Humanos são poucas vezes respeitados, Mandela é e será para sempre um dos grandes símbolos da liberdade.

Os princípios pelos quais viveu são a fórmula a partir da qual construiu a sua estatura nacional e internacional. Enquanto prisioneiro, negociador, chefe de Estado e activista nunca se desviou da sua 'persona': humilde no trato, mas firme na defesa dos ideais.

Rolihlahla Dalibhunga Mandela, conhecido no seu país por Madiba, nasceu na aldeia de Mvezo, Qunu, na região sul-africana do Transkei, hoje parte do Cabo Oriental. Era bisneto do rei xhosa Tembu e foi ‘rebaptizado’ Nelson por um professor que achou por bem dar-lhe um nome inglês.

Activista anti-apartheid desde os tempos em que estudou Direito na Universidade de Fort Hare, no Sudeste do país, abriu o seu escritório de advogados em Joanesburgo em 1952, em parceria com outro ‘histórico’ do movimento de resistência, também já falecido, e que foi mais tarde presidente do Congresso Nacional Africano (ANC), Oliver Tambo.

Frustrado pela intransigência do regime do Partido Nacionalista após várias tentativas de negociar uma transformação que conferisse direitos iguais a todos os seus compatriotas, Nelson Mandela acabou por aceitar pegar em armas para combater a injustiça, sendo nomeado comandante da ala militar do ANC, Umkhonto we Sizwe (A Flecha da Nação), em 1961, recebendo treino militar na Argélia e na Etiópia.

Um ano depois foi capturado pela polícia do apartheid, julgado por traição e condenado a prisão perpétua.

As palavras que proferiu durante o seu julgamento, em Rivónia, a Norte de Joanesburgo, definem o seu carácter: "Durante toda a minha vida dediquei-me a esta luta do povo africano. Lutei contra a dominação branca e lutei contra a dominação negra. Acalentei o ideal de uma sociedade livre e democrática", declarou em tribunal antes de ser condenado em 1964.

Vinte e sete anos de cárcere foi o preço que pagou por não aceitar meios-acordos, tantas vezes propostos pelo regime de P.W.Botha, e que não conferiam liberdade total e o poder do voto ao seu povo.

Quando em 11 de Fevereiro de 1990 o ‘reformador’ Frederik Willem de Klerk, com quem partilhou o Prémio Nobel da Paz três anos mais tarde, ordenou a sua libertação, Nelson Mandela não se deixou ofuscar pelos tributos do mundo, perseguindo de forma obstinada o objectivo da sua juventude.

A Constituição sul-africana, aprovada por altura das primeiras eleições gerais multirraciais de 1994, que Mandela venceu, é considerada um dos mais ricos, abrangentes e sólidos textos fundamentais do Mundo moderno.

O seu (único) mandato como Presidente foi também um exemplo para o Mundo. Mandela não se agarrou ao poder, ao invés, afastou-se, ao fim de cinco anos, abrindo caminho à nomeação de um sucessor, Thabo Mbeki, que considerava o mais apto a prosseguir a tarefa no seu partido de sempre, o Congresso Nacional Africano.

No seu 80.º aniversário, Mandela casou-se pela terceira vez, com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo Presidente moçambicano e aliado do ANC.

Após o fim do mandato de presidente, em 1999, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e dos direitos humanos, como o apoio à campanha de recolha de fundos contra a sida, chamada '46664' - número que evoca a sua ficha prisional.

Com o envelhecimento e o gradual afastamento da vida pública, a ausência serviu também para adaptar as instituições, o povo e os dirigentes a resistirem aos choques, aos desgostos e às crises.

Um outro Nobel da Paz sul-africano, o arcebispo Desmond Tutu, disse, por ocasião dos 90 anos de Mandela: "Sentimos a falta de um líder inspirador que é um gigante moral e sentimo-nos um pouco desorientados. É impossível imitá-lo".

Transcrição através de

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ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ATENTADO DE CAMARATE (4-12-1980) Mais uma Comissão!!! - 5 de Dezembro de 2013

 

Até parece que foi preciso ontem eu ter chamado a atenção para a “incongruência” dos Governos de Portugal em procurar desvendar o ATENTADO DE CAMARATE, em que foram assassinados FRANCISCO SÁ CARNEIRO e mais 7 pessoas, para que viesse à luz mais uma notícia sobre o assunto, onde se diz…  que se vai pedir auxílio ao estrangeiro – PARA QUÊ?  .

Será que resulta

Tenho muitas dúvidas, mas esperemos, pelo menos, no próximo ano voltar-se-á a falar novamente desta tragédia, – COMO SEMPRE…

De:

 

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Notícias ao Minuto

 

Investigação Pedido inédito ao exterior para desvendar caso Camarate

Na décima comissão parlamentar ao caso Camarate, os deputados concluíram que as secretas dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido podem ter informações relevantes sobre a queda do avião que a 4 de Dezembro de 1980 matou o primeiro-ministro Sá Carneiro. A informação é avançada pela Rádio Renascença, salientando que pela primeira vez em já três décadas de investigação Portugal pediu colaboração externa.

PAÍS

Pedido inédito ao exterior para desvendar caso Camarate

DR

12:32 - 05 de Dezembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto

Na semana em que se assinalam os 33 anos da morte do primeiro-ministro, Sá Carneiro, e do, à época, ministro da Defesa, Adelino Amaro da Costa, devido à queda de um pequeno avião nos arredores de Lisboa, os deputados da comissão parlamentar ao caso Camarate divulgam dados que podem ajudar a chegar a algumas respostas.

Leia também:

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A Rádio Renascença conta que os parlamentares acreditam que as agências secretas dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido podem ter informações relevantes sobre a queda do avião. Tendo em conta estes dados, Portugal pediu, pela primeira vez em três décadas, a colaboração ao exterior.

O Parlamento já pediu para ouvir as embaixadas desses países, pelo que decidiu suspender os trabalhos da comissão de inquérito até Março do próximo ano, mês em que deverá chegar também um relatório das Finanças sobre o fundo militar de defesa do Ultramar, apontado como a possível chave do caso Camarate.

Em simultâneo, destaca a Rádio Renascença, os deputados aguardam ainda a autorização dos tribunais para terem acesso às imagens da RTP emitidas a 4 de Dezembro de 1980.

No decurso da décima comissão foi ouvida a secretária pessoal de Sá Carneiro, Isabel Veiga de Macedo, quem marcava as viagens e que nunca foi ouvida pela Justiça ou pelo Parlamento. Um facto relevante, visto que, a escolha do aparelho aéreo em que morreu Sá Carneiro e Amaro da Costa foi sempre objecto de dúvida.

Isabel Veiga de Macedo revelou aos deputados, conta a Rádio Renascença que o primeiro-ministro à data previu até ao final da tarde do fatídico dia que voaria num avião particular, de um financiador da campanha presidencial (Refinaria Açúcar Reunidos) e que tinha uma reserva na TAP, só por segurança. Mas, recorde-se, Sá Carneiro acabou por embarcar noutro Cessna.

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Transcrição de NOTICIAS AO MINUTO

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ANTÓNIO FONSECA

homem que sobreviveu 3 dias em barco afundado - 5 de Dezembro de 2013

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O universo em um clique

Assista vídeo de um homem que sobreviveu três dias em navio naufragado

Por Stephanie D’Ornelas em 4.12.2013 as 11:49

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No último mês de maio, um cozinheiro nigeriano de 29 anos fez história ao passar quase três dias preso em um navio naufragado e ser resgatado com vida do fundo do mar. Em pouco tempo, o mundo conheceu a história de Harrison Okene, único sobrevivente de uma catástrofe que matou onze pessoas no Oceano Atlântico. Agora, um vídeo mostrando detalhes do resgate veio à tona.

São quase 15 minutos de imagens. Elas mostram o momento em que dois mergulhadores sul-africanos descrentes, que fazem as buscas no interior do barco e se comunicam com o controle, na superfície, descobrem que lá dentro há um homem com vida.

Por volta de 5:30, um dos mergulhadores desconfia que algo está se mexendo, e em seguida, o espanto: “Está vivo, está vivo”, grita, em inglês, o socorrista, e em seguida suas mãos encontram as mãos de Okene. A partir dos 6 minutos, a imagem se torna nítida: lá está o cozinheiro, apenas com um calção preto, perturbado e confuso, mas incrivelmente vivo.

Lúcido, ele mesmo falou com o controle e recebeu instruções sobre o próprio resgate, como instalar a máscara de oxigênio e, com o auxílio dos mergulhadores, reconquistar a liberdade.

O acidente

Quando uma embarcação vai a pique, os minutos e horas que se seguem à tragédia são cruciais para a vida dos ocupantes. Aqueles que conseguem deixar o barco têm chance de se salvar; mas se forem junto com ele para as profundezas, essas chances são mínimas.

Harrison Okene era um cozinheiro a serviço de um navio rebocador que, com doze tripulantes a bordo, fazia trabalhos para uma empresa de petróleo em mar territorial nigeriano, no Oceano Atlântico. No dia 26 de maio, quase às cinco da manhã, o barco virou após uma violenta tempestade.

No momento do naufrágio, Harrisson estava em uma pequena cabine que servia como banheiro. Quando notou que a água invadia o interior do compartimento, ele forçou a porta de ferro da casa de banho e tentou escapar para outra cabine, mas não conseguiu. A partir daí, segundo o próprio cozinheiro, foi uma espera lenta pela morte inevitável, que chegaria assim que a água enchesse toda a cabine em que ele estava. Mas isso nunca aconteceu.

A descrição desta etapa ganha cores mais vivas na narração do próprio Okene. “(…) Eu estava com muita fome, mas principalmente, com muita sede (…) Eu estava muito, muito gelado, e estava tudo escuro. Eu não conseguia ver nada, mas eu podia sentir os corpos mortos de minha tripulação nas proximidades. Eu podia sentir o cheiro deles. Os peixes chegaram e começaram a comer os corpos, e eu podia ouvir o som. Foi horrível”, contou.

A tortura de Okene acabou no dia 28, mais de 60 horas após o início do drama. Quando chegaram os mergulhadores pagos pela empresa Chevron, para quem o navio prestava o serviço, o resgate foi rápido, como se vê no vídeo. Um a um, os corpos dos companheiros do cozinheiro foram encontrados. [Sploid / Huffington Post / Yahoo!]

Stephanie D’Ornelas é estudante de jornalismo, adora um café e um bom livro. Curte ciência, arte, culturas e escrever, mesmo que sejam poesias para guardar na gaveta.

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ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

EFEMÉRIDE MALDITA - 4 de Dezembro de 1980 - 4 de Dezembro de 2013



Há um ano escrevi no meu blogue principal SÃO PAULO (e Vidas de Santos) o texto que abaixo transcrevo, e infelizmente continua a suceder o que eu venho dizendo há anos.
O Governo Português (todos os governantes – SEM EXCEPÇÃO ou com 1 ou 2 EXCEPÇÕES…) que tem estado à frente do País (por mal dos nossos pecados) estão-se MARIMBANDO.. ou  nas tintas… para a resolução deste assunto e por isso em vez de copiar os bons exemplos que ainda vão existindo por esse mundo fora, preferem imitar os maus exemplos desse mesmo mundo, (como por exemplo: quem assassinou Kennedy, etc.) de modo a que nunca se possa saber verdadeiramente o que se passou nem castigar os que estão envolvidos nestes crimes.
Infelizmente, continuamos num PAÍS DE FAZ DE CONTA, NUM PAÍS DAS BANANAS, NUM PAÍS DO TERCEIRO OU DO QUARTO MUNDO, onde não se encontra ninguém com coluna vertebral erecta que esteja disposto a pôr “A BOCA NO TROMBONE” e que apenas querem saber dos seus mesquinhos interesses próprios.
Faz-nos muito falta, homens como D. Afonso Henriques, Nuno Álvares Pereira ou até António de Oliveira Salazar (… haverá muita gente neste momento a trincar a língua, só de ver escrito este nome…)  mas, tenham paciência, apesar de tudo ele existiu e esteve à frente dos destinos de Portugal durante 38 anos,”PARA O MAL E PARA O BEM” e nada se pode fazer quanto a essa realidade:
Segue-se o texto acima referido – e só a parte da minha autoria, com excepção apenas da foto e da biografia que foram editadas por Wikipedia.org.- e que eu omito aqui, por desnecessária.
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Eu desejaria que este assunto não voltasse a ser lembrado no meu blogue,
mas infelizmente tal
não aconteceu ainda,
NÃO ACONTECE HOJE,
NEM – QUASE DE CERTEZA –
ACONTECERÁ ALGUM DIA
(pelo menos enquanto eu viver  -  OXALÁ EU ESTIVESSE COMPLETAMENTE ERRADO…)
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Decorrem hoje exactamente 33 anos sobre a morte de Francisco Sá Carneiro, que com mais 5 pessoas, foi o resultado do Acidente (ou antes, ATENTADO…) de Camarate, e que lamentavelmente no País que temos (que não dispõe de Políticos capazes – sejam eles de que Partido forem) de descobrirem quem foi ou quem foram os seus autores
( – DESCOBRIREM ??? NÃO; QUE ESTUPIDEZ A MINHA – NÃO HÁ NADA PARA DESCOBRIR, PORQUE SABEM PERFEITAMENTE QUEM FOI) .
VAI UMA APOSTA?
Quem manda neste País (Governo, Justiça, etc., ) sabem quem foi ou foram os autores e sabem o que os motivou.
Simplesmente o País em que nasci, o País em que vivo, o País em que morrerei um  dia, tem sido governado desde Abril de 1974, por uma corja de pessoas
( … que incluí todas as áreas partidárias – NENHUMA TEM AS MÃOS LIMPAS – EMBORA MUITOS DOS SEUS ELEMENTOS SEJAM PESSOAS RESPEITÁVEIS …)
que se entrincheiraram muito bem nos lugares em que se encontram e consideram-se inamovíveis e que só se preocupam com os seus interesses, E NÃO LHES INTERESSA LEVAR À JUSTIÇA OS CULPADOS, pois se isso vier a acontecer (algum dia…) ficará muita careca à mostra e acabam-se os arranjinhos.
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Infelizmente vai ficar impune para sempre mais um CRIME e a CULPA MORRE SOLTEIRA.
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Francisco Sá Carneiro
Francisco Sá Carneiro
Primeiro-ministro de Portugal
Mandato
3 de Janeiro de 1980 - 4 de Dezembro de 1980
Antecessor(a)
Maria de Lourdes Pintasilgo
Sucessor(a)
Diogo Freitas do Amaral
Vida
Nascimento
19 de Julho de 1934
Porto, Portugal
Falecimento
4 de Dezembro de 1980 (46 anos)
Camarate, Loures, Portugal
Partido
Partido Social Democrata
Profissão
advogado, político
Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro GC TEGC CGC L (Porto, 19 de Julho de 1934Camarate, 4 de Dezembro de 1980) foi um advogado e político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático / Partido Social Democrata, e ainda Primeiro-Ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980.
***
Nascido no Porto no dia 19 de Julho de 1934, cresceu no seio de uma família da alta burguesia do Porto. Era filho do advogado José Gualberto Chaves Marques de Sá Carneiro, natural de Barcelos, e de Maria Francisca Judite Pinto da Costa Leite, natural de Salamanca, filha do 2º conde de Lumbrales. Era sobrinho do professor João Pinto da Costa Leite.
***
Advogado de profissão, licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi eleito pelas listas da Acção Nacional Popular, o partido único do regime salazarista, para a Assembleia Nacional, convertendo-se em líder da Ala Liberal , onde desenvolveu diversas iniciativas tendentes à gradual transformação da ditadura numa democracia típica da Europa Ocidental. Colaborou com Mota Amaral na elaboração de um projeto de revisão constitucional, apresentado em 1970. Não tendo alcançado os objectivos aos quais se propusera, viria a resignar ao cargo de deputado com outros membros da Ala Liberal, entre os quais Francisco Pinto Balsemão e Magalhães Mota. Foi, no entanto, na cidade do Porto, sua cidade natal, que o Partido Social Democrata teve a sua génese, em parte, no diálogo entre amigos e colegas dos meios republicanos do Porto, como Miguel Veiga, Artur Santos Silva (pai) ou Mário Montalvão Machado. Sá Carneiro professava o republicanismo e a laicidade como as formas de organização estrutural do Estado Português, como refere na célebre entrevista de 1973 concedida a Jaime Gama no Jornal República: " Os conceitos de catolicismo progressista e de democracia cristã são bastante equívocos para mim – e não aceito enquadrar-me em qualquer deles. Entendo que os partidos políticos – que considero absolutamente indispensáveis a uma vida política sã e normal – não carecem de ser confessionais, nem devem sê-lo. Daí que não me mostre nada favorável, nem inclinado, a filiar-me numa democracia cristã. É evidente que a palavra pode não implicar nenhum conceito confessional e nesse sentido apresentar-se apenas como um partido que adopte os valores cristãos. Simplesmente, em política, parece-me que os valores não têm que ter nenhum sentido confessional e, portanto, se amanhã me pudesse enquadrar em qualquer partido, estou convencido de que, dentro dos quadros da Europa Ocidental, comummente aceites, iria mais para um, partido social-democrata." Foi no escritório dos maçons Mário Cal Brandão e António Macedo, conhecido como "A Toca", que o Partido Popular Democrático tem, em parte, a sua génese: nestes meios republicanos do Porto de resistência ao Estado Novo, alguns maçons como Artur Santos Silva (pai) e outros republicanos sem serem maçons como Mário Montalvão Machado, defendiam a ideia de criar um partido social-democrata de tipo europeu, para além do PPD/PSD ter sido gerado nos escritórios de Francisco Sá Carneiro e de Mário Montalvão Machado da Rua da Picaria, no Porto, no diálogo político frequente entre os dois colegas e amigos.[1]
***
Em Maio de 1974, após a Revolução dos Cravos, Sá Carneiro fundou o Partido Popular Democrático (PPD), entretanto redesignado Partido Social Democrata (PSD), juntamente com Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota. Torna-se o primeiro Secretário-Geral do novo partido.
***
Nomeado Ministro (Sem Pasta) em diversos governos provisórios, seria eleito deputado à Assembleia Constituinte em 1975 e, em 1976, eleito deputado (na I Legislatura) à Assembleia da República.
***
Em Novembro de 1977, demitiu-se da chefia do partido, mas seria reeleito no ano seguinte para desempenhar a mesma função.
***
Em finais de 1979, criou a Aliança Democrática, uma coligação entre o seu PPD/PSD, o Partido do Centro Democrático Social (CDS) de Diogo Freitas do Amaral, o Partido Popular Monárquico (PPM) de Gonçalo Ribeiro-Telles, e alguns independentes. A coligação vence as eleições legislativas desse ano com maioria absoluta. Dispondo de uma ampla maioria a apoiá-lo (a maior coligação governamental até então desde o 25 de Abril), foi chamado pelo Presidente da República Ramalho Eanes para liderar o novo executivo, tendo sido nomeado Primeiro-Ministro a 3 de Janeiro de 1980, sucedendo assim a Maria de Lurdes Pintasilgo.
Francisco Sá Carneiro faleceu na noite de 4 de Dezembro de 1980, em circunstâncias trágicas e nunca completamente esclarecidas, quando o avião no qual seguia se despenhou em Camarate, pouco depois da descolagem do aeroporto de Lisboa, quando se dirigia ao Porto para participar num comício de apoio ao candidato presidencial da coligação, o General António Soares Carneiro. Juntamente com ele faleceu o Ministro da Defesa, o democrata-cristão Adelino Amaro da Costa, bem como a sua companheira Snu Abecassis, para além de assessores, piloto e co-piloto.
Nesse mesmo dia, Sá Carneiro gravara uma mensagem de tempo de antena onde exortava ao voto no candidato apoiado pela AD, ameaçando mesmo demitir-se caso Soares Carneiro perdesse as eleições (o que viria de facto a suceder três dias mais tarde, sendo assim o General Eanes reeleito para o seu segundo mandato presidencial). Dada a sua trágica morte, noticiada ao país na RTP por Diogo Freitas do Amaral, pode-se muito bem especular sobre se teria ou não demitido em função dos acontecimentos subsequentes.
Trinta anos depois dos acontecimentos, contudo, continuam a existir duas teses relativas à sua morte: a de acidente (eventualmente motivado por negligência na manutenção do avião), ou a de atentado (neste último caso, desconhecendo-se quem o perpetrara e contra quem teria sido ao certo - Sá Carneiro ou Amaro da Costa).
O aeroporto internacional do Porto, para o qual ele se dirigia, foi posteriormente rebatizado com o seu nome, apesar das objecções de que não seria elegante dar a um aeroporto o nome de alguém que havia morrido num desastre de aviação. Sá Carneiro foi autor de várias obras, das quais se destacam:
        ======================================== O acidente de Camarate,[1] também conhecido como Caso Camarate[2] foi um acidente aéreo ocorrido a 4 de Dezembro de 1980, no qual a queda de um Cessna sobre o bairro lisboeta de Camarate vitimou o primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro e o ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa, outros dois passageiros e os dois pilotos do avião, além de uma pessoa que se encontrava em terra. O caso começou a ser investigado no próprio dia do acidente, tendo prescrito, de forma inconclusiva, em Setembro de 2006. Em Novembro do mesmo ano um antigo segurança declarou em entrevista ter colocado um engenho explosivo da sua autoria a bordo da aeronave, embora a intenção fosse somente a de assustar os ocupantes. O engenho teria sido posteriormente alterado por forma a fazer explodir o avião. Uma vez que o caso havia prescrito, apesar destas declarações, o segurança não pôde ser julgado. Na noite de 4 de Dezembro de 1980, durante a campanha presidencial do general Soares Carneiro, candidato pela Aliança Democrática (AD), o ministro da Defesa português, Adelino Amaro da Costa tinha disponível uma aeronave Cessna a fim de deslocar-se ao Porto, onde iria assistir ao encerramento da campanha. Tendo Soares Carneiro alterado o local de encerramento da campanha para Setúbal, para onde se dirigiu acompanhado de Freitas do Amaral. O então primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro, que também se dirigia para o Porto acompanhado da sua companheira Snu Abecassis, acabou por desmarcar os bilhetes da TAP que tinha reservado e aceitou o convite de Amaro da Costa, embarcando a bordo do Cessna juntamente com este e com o chefe de gabinete António Patrício Gouveia, e os dois pilotos do aparelho.[3] A aeronave partiu do aeroporto militar de Figo Maduro, dirigindo-se a Setúbal.[3] Poucos minutos depois explodiu.[carece de fontes?] O avião Cessna, já a arder e deixando um rasto de detritos, embateu em cabos de alta tensão junto ao bairro das Fontainhas, perdendo velocidade e acabando por despenhar-se numa bola de fogo sobre uma casa em Camarate, perto de Lisboa. Morreram todos os seis ocupantes do aparelho,[3] e uma pessoa que se encontrava na casa sobre a qual o avião caiu.[carece de fontes?] No próprio dia do acidente, a 4 de Dezembro de 1980, foi instaurado um inquérito preliminar, dirigido pelo Ministério Público e investigado pela Polícia Judiciária, o qual foi concluído com relatório publicado a 9 de Outubro de 1981, considerando que não havia indício de crime e que os autos deveriam aguardar, por mera cautela, a produção de melhor prova.[2] A 12 de Outubro de 1981, a fim de que toda a dúvida fosse dissipada, o procurador-geral da República determinou que as investigações deveriam prosseguir na modalidade de "inquérito público", o qual foi determinado pelo Ministério Público a 16 de Fevereiro de 1983 que ficasse a aguardar produção de melhor prova, corroborando a posição sustentada pela Polícia Judiciária. Uma primeira comissão parlamentar de inquérito foi instituída, e na sequência do trabalho por ela realizado, a 15 de Julho de 1983 o Ministério Público requereu a abertura de instrução preparatória, solicitando a inquirição dos Deputados que tinham composto aquela comissão, a fim de "esclarecerem todos os elementos novos e suplementares susceptíveis de conduzir à mais completa verdade material". A partir desta altura a investigação transitou do Ministério Público para o juiz de instrução criminal, passando também a Polícia Judiciária a atuar na estrita dependência funcional daquele juiz.[2]
        Referências
        1. IV Comissão Eventual de Inquérito ao Acidente de Camarate. www.dgsi.pt. Página visitada em 2009-06-05.
        2. a b c Declaração do Procurador-Geral da República sobre o Caso "Camarate". www.pgr.pt (6 de Julho de 1999).
        3. a b c Sol. sol.sapo.pt (2006-11-28). Página visitada em 2009-06-05.
        NOTA PESSOAL: Houve desde a declaração do P.G da República, em 1999 (ver nº 2) várias tentativas de reabrir o processo e, inclusivamente nos princípios do corrente ano, pouco antes de ser dissolvida a Assembleia da República, registou-se novo movimento para se efetuar novo inquérito, que em nada deu. Hoje precisamente acabo de ouvir na RR a notícia de que o Primeiro Ministro Passos Coelho, está de acordo em que o referido inquérito se realize, desde que haja consenso na A.R.. Vamos ver no que isto vai dar… A.F. ADENDA: Hoje – 4 de Dezembro de 2012  -  continua tudo parado, mesmo depois de há alguns meses ter aparecido uma carta nas Redes Sociais (FACEBOOK e não só) escrita por um dos implicados nesta conjura, (atentado e assassinatos) a confessar estes crimes e a indicar nomes concretos de pessoas envolvidas, MAS MAIS UMA VEZ, nada se fez. Será que se pode acreditar na Justiça (e em quem governa) em Portugal???  -  AF. _________________________________________
        REPITO: INFELIZMENTE NÃO VALE DE NADA A LEMBRANÇA QUE ESTOU A FAZER AGORA DESTE ASSASSINATO ENCOMENDADO – SABE-SE LÁ POR QUEM?
        POIS NINGUÉM VAI RESOLVER O PROBLEMA.
        PORTANTO SÓ ME RESTA DIZER UMA COISA.

        DESCANSEM EM PAZ OS QUE MORRERAM
        EM 4 DE DEZEMBRO DE 1980


        ANTÓNIO FONSECA

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