sábado, 12 de novembro de 2022

Retirada de Kherson envolveu mais de 30.000 soldados russos, segundo Moscovo - 12 DE NOVEMBRO DE 2022

 

Retirada de Kherson envolveu mais de 30.000 soldados russos, segundo Moscovo

Paulo Alves Nogueira - Ontem às 16:43
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Moscovo, 11 nov 2022 (Lusa) – Mais de 30.000 soldados russos passaram para a margem esquerda do Rio Dniepre, que divide a região de Kherson, no sul da Ucrânia, anunciou hoje o Ministério da Defesa em Moscovo.

Russian forces in the Kherson region, Ukraine
Russian forces in the Kherson region, Ukraine© Fornecido por Lusa

“No total, mais de 30.000 militares russos e quase 5.000 unidades de armamento e veículos militares foram retirados” da margem ocidental do rio, disse o ministério russo, citado pelas agências francesa AFP e espanhola EFE.

O ministério acrescentou que as suas tropas não deixaram nada para trás, nem mesmo carros e equipamento avariado.

A operação deveu-se ao avanço das tropas ucranianas, que entraram hoje na cidade de Kherson, a capital da região com o mesmo nome.

A Rússia citou a superioridade numérica do inimigo para justificar a retirada.

Disse também que se deveu à necessidade de enviar parte deste contingente para outras zonas da frente, o Donbass (Donetsk e Lugansk, no leste) ou Zaporijia (sudeste).

Kherson, Zaporijia, Donetsk e Lugansk são as quatro regiões ucranianas anexadas pela Rússia em 30 de setembro, numa decisão considerada ilegal por Kiev e pela generalidade da comunidade internacional.

A cidade de Kherson, onde as tropas russas entraram poucos dias depois da invasão (24 de fevereiro), era a única capital regional ucraniana conquistada pela Rússia em quase nove meses de guerra.

No início de setembro, Kiev lançou um ataque-surpresa na região de Kharkiv (nordeste) e reivindicou, desde então, a reconquista de importantes centros logísticos, com

O novo gigante dos mares está a chegar e é ainda maior do que imaginas - 12 DE NOVEMBRO DE 2022

 

O novo gigante dos mares está a chegar e é ainda maior do que imaginas

Rita Afonso - Há 1 hora
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Já lá vai o tempo em que os cruzeiros eram só para quem tinha muito dinheiro ou muito tempo livre, como os reformados. Agora, há inúmeras opções para todos os gostos e carteiras e, se és como eu e nunca embarcaste numa destas cidades flutuantes, talvez 2024 seja o ano indicado para o fazeres.

Icon of The Seas - Fotografia: Instagram
Icon of The Seas - Fotografia: Instagram© VERSA

Porquê 2024? Perguntas tu. Porque é o ano do lançamento do maior navio de cruzeiros do mundo: o Icon of the Seas, da Royal Caribbean.

Este gigante dos mares deverá ter uns impressionantes 365 metros de comprimento e pesar 250.800 toneladas. No interior, terá 2,805 cabines para receber 7,600 passageiros e 2,300 tripulantes.

Na parte externa, o maior parque temático alguma vez instalado em navios terá sete piscinas, sendo que uma delas estará suspensa a 40 metros de altura. Haverá ainda nove hidromassagens e seis escorregas que prometem acelerar o coração dos turistas.

O Icon terá 40 opções de bares, restaurantes e snack bar a bordo, espalhados pelos oito “bairros” que correspondem a áreas distintas definidas pela empresa como “um destino em si, repleto de experiências, entretenimento ao vivo e gastronomia internacional”.

As cabines voltadas para famílias possuem layouts diferentes e acomodam de três, quatro, cinco e até mais hóspedes. A maior categoria é a Ultimate Family Townhouse e terá três andares.

O Icon of The Seas terá roteiros de sete noites que vão percorrer as Caraíbas, com saída a partir de Miami, na Flórida. O cruzeiro passará pela CocoCay, ilha nas Bahamas de uso exclusivo da Royal Caribbean, pelas praias de Cozumel, no México, por Philipsburg, em St. Maarten e por Roatán, nas Honduras.

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