sexta-feira, 11 de novembro de 2022

"Esclarecimentos" e "consequências". PCP reage com uma frase à demissão de Miguel Alves - 11 DE NOVEMBRO DE 2022

 

"Esclarecimentos" e "consequências". PCP reage com uma frase à demissão de Miguel Alves

CNN Portugal - Ontem às 20:32
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"Esclarecimentos" e "consequências". PCP reage com uma frase à demissão de Miguel Alves
"Esclarecimentos" e "consequências". PCP reage com uma frase à demissão de Miguel Alves© TVI24

O PCP já reagiu à demissão de Miguel Alves com um comunicado enviado às redações onde reafirma a necessidade de obter "todos os esclarecimentos" relacionados com os casos que envolvem o braço direito de António Costa na justiça.

“Face à demissão do secretário de Estado Miguel Alves, o PCP reafirma que é necessário que sejam prestados todos os esclarecimentos, que seja feito o apuramento e tiradas as devidas consequências", escreveu o partido, em comunicado.

O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro anunciou esta quinta-feira a sua demissão, na sequência de dois casos diferentes que remontam a situações ocorridas quando Miguel Alves era presidente da Câmara de Caminha. O gabinete de António Costa confirmou o pedido de demissão, dizendo  também que o chefe de Governo aceitou a saída do governante.

«Pensei deixar a seleção, não posso jogar para quem me chama macaco» - 11 DE NOVEMBRO DE 2022

 

«Pensei deixar a seleção, não posso jogar para quem me chama macaco»

Redação Maisfutebol - Há 41 minutos
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Com o Mundial do Qatar à porta, no qual a França vai defender o título conquistado em 2018, Kyllian Mbappé admitiu que ponderou deixar a seleção.

«Pensei deixar a seleção, não posso jogar para quem me chama macaco»
«Pensei deixar a seleção, não posso jogar para quem me chama macaco»© Maisfutebol

Em causa, os vários insultos que recebeu – tal como outros jogadores gauleses – após a eliminação do Europeu 2020, sendo que o facto de não se sentir apoiado pela federação francesa pelos insultos racistas o fez pensar abandonar Les Bleus.

«Eu disse: “não posso jogar para pessoas que me chamam macaco. Não vou jogar”», revelou em entrevista à Sports Illustrated, explicando a razão para não ter avançado com a renúncia.

«Refleti, falei com os meus companheiros e a minha família, e achei que desistir não seria a melhor resposta a dar. Porque sou um exemplo para muita gente», acrescentou.

Filho de pai camaronês e de mãe franco argelina, Mbappé assume que quis transmitir uma mensagem de força contra o racismo.

«A mensagem que quis passar às gerações mais jovens foi: “nós somos mais fortes do que isto”».

Criado nos arredores de Paris, uma zona considerada marginal por muitos, o jovem jogador do Paris Saint-Germain reforça o orgulho nas raízes e utilizou um episódio passado com José Mourinho numa gala da FIFA para exemplificar os valores que lhe foram passados.

«Cheguei e disso “olá” a Mourinho porque sabia quem ele é – é o José Mourinho. Mas cumprimentei também os amigos dele. E depois ouvi uma entrevista em que Mourinho dizia ter ficado surpreendido por eu ter cumprimentado os amigos dele. Mas foram esses os valores que eu aprendi nos subúrbios… a ter respeito. Se chegas e cumprimentas alguém, cumprimentas toda a gente», resume.

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