sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Detido por roubos e rapto no Reino Unido. Foi extraditado para Portugal - 4 DE NOVEMBRO DE 2022

 

Detido por roubos e rapto no Reino Unido. Foi extraditado para Portugal

Notícias ao Minuto - Há 1 hora
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O homem, de 32 anos, fazia parte de um grupo de três cidadãos que atuavam em Portugal e Espanha.

O homem, de 32 anos, fazia parte de um grupo de três cidadãos que atuavam em Portugal e Espanha.
O homem, de 32 anos, fazia parte de um grupo de três cidadãos que atuavam em Portugal e Espanha.© iStock

A Polícia Judiciária procedeu à extradição de um homem, de nacionalidade portuguesa, na sequência de um mandado de captura europeu pelas autoridades do Reino Unido. 

O homem está acusado pelos crimes de roubo, rapto, furto e tráfico de estupefacientes, ocorridos em 2018, em Portugal e Espanha.

"O agora detido, um homem de 32 anos de idade, integrava um grupo de três cidadãos estrangeiros que atuavam tanto em Portugal como em Espanha. Os outros dois foram detidos em maio de 2019, também no âmbito do cumprimento de mandado de detenção europeu, em Espanha, tendo sido extraditados para Portugal", refere a PJ em comunicado.

A investigação dá conta de que o gangue já está referenciado pelas autoridades portuguesas, espanholas e britânicas. 

A ação policial "permitiu esclarecer o circunstancialismo de um rapto que se desenvolveu com grande violência sobre a vítima, a intervenção em roubos à mão armada em estabelecimentos comerciais, no tráfico de estupefacientes e furtos, cometidos por este grupo", acrescenta a nota.

O agora detido foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.

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Homem em estado crítico após incêndio em habitação no Porto - 4 DE NOVEMBRO DE 2022

 

Homem em estado crítico após incêndio em habitação no Porto

Daniela Carrilho - Há 59 minutos
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Os Bombeiros Sapadores do Porto assistiram a vítima no local.

Os Bombeiros Sapadores do Porto assistiram a vítima no local.
Os Bombeiros Sapadores do Porto assistiram a vítima no local.© Global Imagens

Um homem ficou ferido após ter sido surpreendido, esta manhã, por um incêndio na sua habitação, no Porto. O alerta foi dado às 07h19 para um incêndio numa habitação na zona do Bonfim.

Fonte dos Bombeiros Sapadores do Porto confirmou, em declarações ao Notícias ao Minuto, que o fogo, que deflagrou no quarto da casa, fez um ferido grave.

A vítima é um homem, de 57 anos, que está em estado crítico. Foi transportado para o hospital São João, no Porto.

No local estão 19 operacionais dos Bombeiros Sapadores do Porto, apoiados por cinco viaturas. 

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Covid-19 ainda preocupa, peritos reúnem-se no Infarmed dia 11 - 4 DE NOVEMBRO DE 2022

 

Covid-19 ainda preocupa, peritos reúnem-se no Infarmed dia 11

SIC Notícias, Lusa - Ontem às 20:55
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Ministro da Saúde informou que será feito um ponto da situação da covid-19 no Infarmed na próxima semana.

Covid-19 ainda preocupa, peritos reúnem-se no Infarmed dia 11
Covid-19 ainda preocupa, peritos reúnem-se no Infarmed dia 11© NUNO VEIGA

O ministro da Saúde anunciou esta quinta-feira que vai decorrer no próximo dia 11 uma reunião de peritos no Infarmed para fazer um ponto de situação da covid-19, descartando a possibilidade de se realizarem reuniões permanentes.

"Vamos fazer na sexta-feira, dia 11 [deste mês] , uma reunião de atualização no Infarmed porque foi isso que nos comprometemos", disse Manuel Pizarro, acrescentando que até agora a realidade mostra que a decisão de interromper o estado de alerta (no dia 1 de outubro) foi acertada.

O governante falava aos jornalistas em Campo Maior (Portalegre), à margem da sessão de encerramento do XIV Encontro de Intervenção Precoce "Desenvolvimento Infantil: Um passo atrás do outro".

Manuel Pizarro referiu também que a interrupção do estado de alerta no inicio de outubro "não significava" o fim da pandemia.

"É isso que vamos fazer no dia 11, é uma vez mais uma reunião com peritos que nos vão dar informação sobre a situação internacional e a situação nacional da pandemia e sobre os dados de monitorização que nós temos até agora", explicou.

Segundo o ministro, esses dados baseiam-se "não tanto no número de pessoas com infeção, porque esse diagnóstico já não é feito de forma generalizada como era, mas sobretudo das pessoas que precisam de recorrer ao internamento ou precisam ou têm um desfecho menos positivo".

O ministro da Saúde fez ainda questão de sublinhar que nesta altura "não há nenhum indicador" do ponto de vista epidemiológico ou do ponto de vista da gravidade da doença que justifique efetuar reuniões permanentemente.

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