terça-feira, 13 de outubro de 2020

EFEMERIDES - WIKIPÉDIA - 13 DE OUTUBRO DE 2020

 

13 de outubro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Outubro
DomSegTerQuaQuiSexSáb
27282930123
45678910
11121314151617
18192021222324
25262728293031
Ano:2020
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

13 de outubro é o 286.º dia do ano no calendário gregoriano (287.º em anos bissextos). Faltam 79 para acabar o ano.

Eventos históricos

1917: O "Milagre do Sol"
2010: O acidente na mina San José chega ao fim

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

  • Dia Mundial do Escritor

Brasil

Portugal

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

Letraabcdefghiklmnpqrstu
Idade21222324252627282912345678910
LetraABCDEFFGHMNP
Idade

PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA - 12 e 13 DE OUTUBRO DE 2020

 


D. José Ornelas critica as “poderosas atitudes manipuladoras e populistas”

12 out, 2020 - 23:29 • Redação

O presidente da Conferência Episcopal enaltece, no entanto, os que estão a fazer “esforços incríveis, em condições dramáticas” no combate à Covid-19 e pede que não se deixem os mais débeis para trás.

D. José Ornelas, bispo de Setúbal e presidente da Conferência Episcopal, recordou esta segunda-feira o exemplo de Francisco e Jacinta, que morreram durante uma pandemia há 100 anos, alertando para “as nefastas consequências” da Covid-19 que afetam todo o mundo na atualidade.

“Os dois irmãozinhos, Francisco e Jacinta, acabaram mesmo por ser vítimas dessa terrível epidemia. A atual contenção da presença dos peregrinos no santuário, nesta peregrinação de outubro é também sinal claro das limitações e condicionalismos que atingem o mundo inteiro, com as nefastas consequências que todos conhecemos e que atinge sobretudo os mais frágeis”, disse D. José Ornelas.

Na homilia da peregrinação aniversária de outubro, o Bispo refere que “é bom ter sempre presente esse contexto histórico – das origens de Fátima em 1917 e de hoje – para entender a atualidade que traz para os nossos dias a Virgem Maria neste lugar e na condição em que vivemos.”

D. António Marto diz que "no Natal não se pode repetir o que aconteceu na Páscoa"

FÁTIMA

D. António Marto diz que "no Natal não se pode repetir o que aconteceu na Páscoa"

Apenas seis mil peregrinos foram autorizados a par(...)

D. José Ornelas aproveita a sua presença no Santuário para deixar uma palavra aos que estão na linha da frente do combate à Covid-19.

“Pensemos, como exemplo, naqueles e naquelas que estão a fazer esforços incríveis, em condições dramáticas, para socorrer as pessoas atingidas pela pandemia, nos hospitais, nos lares, nas casas onde se vive em solidão, nos campos de refugiados sem condições, na busca soluções para todos e não apenas para alguns. Estas pessoas são expressão concreta da Mãe Maria, da Mãe Igreja, da Mãe humanidade e do carinho de Deus que nunca a abandona”.

Acrescenta o Bispo que “essas são as atitudes que permitem assumir o peso da superação das crises, sem sucumbir nem ao desânimo nem à indiferença, mas contribuindo ativamente para superar as dificuldades com que nos debatemos.”

Fátima. Plano de contingência agrada a peregrinos, mas há quem tenha ficado à porta

FOTOGALERIA

Fátima. Plano de contingência agrada a peregrinos, mas há quem tenha ficado à porta

O Santuário de Fátima implementou este domingo, na(...)

No entanto, nem tudo está a ser positivo nesta altura de crise mundial. D. José Ornelas critica as “muitas e poderosas atitudes manipuladoras e populistas, sem remorso de usar o sofrimento e o desconcerto social, para daí tirar dividendos políticos e económicos” que “deixam sempre para trás os mais frágeis da humanidade”.

Por isso, fica o apelo: “Não permitamos que os mais débeis fiquem esquecidos nas suas dificuldades”.

“Cresçamos na solidariedade, na criatividade, na busca de caminhos novos para um mundo novo, com os muitos problemas e oportunidades que temos diante. Se assim fizermos, guiados pelo Espírito do Senhor e imitando as atitudes da Mãe-Maria, sairemos desta crise com mais vida e possibilidade de enfrentar os desafios que o futuro nos apresenta”, acrescentou.

Esta época de pandemia levou a restrições no recinto de Fátima, com a entrada limitada a seis mil peregrinos.

DIA INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DE CATÁSTROFES - 13 DE OUTUBRO DE 2020


 

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Dia Internacional para a Redução de Catástrofes
Uma cidade na parte oeste da Ilha de Sumatra destruída pelo sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004
TipoInternacional
Data13 de outubro
FrequênciaAnual

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (International Day for Disaster Reduction - IDDR) (em inglês), deliberado em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas pretende chamar a atenção de todos os Estados para a necessidade de adoptarem políticas que visem a prevenção e a redução de danos humanos e materiais, directamente causados pela ocorrência de desastres naturais. É uma forma de promover uma cultura global de redução dos danos causados por desastres e de como as pessoas e comunidades estão a se preparar para reduzir este riscos.

O dia era celebrado originalmente na segunda quarta-feira do mês de outubro. Em 2009, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu adoptar o dia 13 de outubro como a data fixa da comemoração.[1]

O tema de 2014 para o Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres (Resilience is for Life ou "Recuperação é para a Vida") foi parte de uma iniciativa que começou em 2011. Esta iniciativa centra-se em ter um grupo diferente de participantes a cada ano, como uma forma de preparar a 3ª Conferência Mundial para a Redução do Risco de Desastres, que acontece em março de 2015 na cidade de Sendai, no Japão.[2]

Referências

DIA MUNDIAL DOS CUIDADOS PALIATIVOS - 13 DE OUTUBRO DE 2020

 

Paliativismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa

Paliativismo ou cuidados paliativos é o conjunto de práticas de assistência ao paciente incurável que visa oferecer dignidade e diminuição de sofrimento mais comum em pacientes terminais ou em estágio avançado de determinada enfermidade [1].

São cuidados providos por uma equipe multidisciplinar composta por médico, equipe de enfermagempsicólogofarmacêutico, algum profissional ligado ao campo religioso como um padre ou pastorfisioterapeutaterapeuta ocupacionalfonoaudiólogo. A equipe deve ter como finalidade o alívio da dor, e maximização das habilidades funcionais remanescentes, fazendo com que assim o paciente tenha a maior autonomia e dignidade possíveis, para que ele possa, ao seu modo, se preparar para a morte.

Os cuidados paliativos, baseados nos conceitos da Ortotanásia, se concentram em amenizar os sintomas da doença e dar apoio físico e psicológico ao paciente e à família, integrando diferentes profissionais da área médica, havendo ou não possibilidade de cura. A prática é menos conhecida e utilizada em países subdesenvolvidos.[2][3]

História

O cuidado paliativo se confunde historicamente com o termo hospice, que definia abrigos destinados a receber e cuidar de peregrinos viajantes. O relato mais antigo remonta do século V, quando Fabíola, discípula de São Jerônimo, cuidava de viajantes provindos da Ásia, África e dos países do Leste no Hospício do Porto de Roma. [4]Uma ordem religiosa, no século XIX, os resumiu a locais destinados a moribundos na Irlanda e em Londres. O hospice moderno é um conceito relativamente recente que surgiu no Reino Unido após a fundação do St. Cristopher's Hospice, em 1967. Foi fundado por Cicely Saunders, amplamente conhecida como fundadora do movimento do hospice moderno.

O paliativismo tem crescido intensamente nos últimos anos. No Reino Unido, nos anos de 2003 e 2004, cerca 250 mil pessoas foram pacientes da prática nos hospices ou em outros locais de atendimento. Hoje, o tratamento é gratuito e sustentado através de caridade, apesar de já ter sido financiado pela National Health Service.

Nos Estados Unidos, o movimento passou de voluntário, melhorando os cuidados a pessoas que morriam sozinhas, isoladas ou em hospitais, para um significante componente do sistema de saúde. Em 2005, mais de 1,2 milhão de pessoas e suas famílias receberam tratamento paliativo. Esse é o único tratamento cujos benefícios do Medicare inclui remédios, equipamento médico e assistência em tempo integral. A maioria dos cuidados é feita na casa do paciente. É também disponível em diversos ambientes como, casas de enfermagemprisões, hospitais. Na década 1970, o encontro de Cicely Saunders com Elisabeth Klüber-Ross, nos Estados Unidos, fez com que o Movimento Hospice também crescesse naquele país. [5]Desde então, tem havido um intenso aumento no número de programas, mais de 1200 atualmente. Aproximadamente, 55% dos hospitais com mais de 100 leitos possuem um programa. Nos hospitais, o funcionamento dos cuidados paliativos pode ser caro. Requer tempo e integração de vários profissionais. Além disso, os pacientes podem não ter seguro adequado ou quantia em dinheiro suficiente para cobrir os custos. Assim, estratégias para financiamento de programas de cuidados paliativos se concentram em cortar custos hospitalares, garantindo renda.[6]

Ver também

Ligações externas

Referências

  1.  Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais/ organização Ligia Py...[et al.]. - Rio de Janeiro: NAU Editora, 2004.
  2.  Prática Hospitalar, 2006.[ligação inativa]
  3.  Comunidade virtual de antropologia.
  4.  CORTES, C. C. Historia y desarollo de los cuidados paliativos. In: Marcos G. S. (ed.). Cuidados paliativos e intervención psicossocial em enfermos com cáncer. Las palmas: ICEPS, 1988.
  5.  PESSINI, L. Distanásia: até quando investir sem agredir? Bioética, v. 4, p. 31-43, 1996.
  6.  Wikipédia inglesa

MARIA ROSA COLAÇO - ESCRITORA - 13 DE OUTUBRO DE 2020

 

Maria Rosa Colaço

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Maria Rosa Colaço
Nome completoMaria Rosa Parreira Colaço
Nascimento19 de setembro de 1935
Torrão (Alcácer do Sal)
Morte13 de outubro de 2004 (69 anos)
Lisboa
ResidênciaAlmada
Nacionalidadeportuguesa
CônjugeAntónio Lille Delgado Malaquias de Lemos
OcupaçãoProfessora, escritora e jornalista
Principais trabalhosA Criança e a Vida
PrémiosPrémio Revelação de Teatro (1958)

Prémio Alice Gomes (1960)
Prémio Soeiro Pereira Gomes (1982)
Medalha de Ouro de Mérito Cultural (Câmara Municipal de Almada) (1994)

Maria Rosa Parreiro Colaço (Torrão (Alcácer do Sal), 19 de Setembro de 1935 - Lisboa, 13 de Outubro de 2004) foi uma professora, escritora e jornalista portuguesa. O Grupo musical Trovante musicou a poesia "Atados e simples", da poetisa, incluindo-a no seu álbum de originais "Baile no Bosque", de 1981, e também as poesias "Genérico e "Outra margem", do mesmo álbum.

Biografia

Filha de Manuel Jacinto Colaço Júnior e de Margarida Parreira, Maria Rosa Colaço fez o curso de Enfermagem em Lisboa, na Escola de Enfermagem do Instituto Português de Oncologia[1] e frequentou a Escola do Magistério Primário, em Évora. Mas foi como jornalista e autora de contos e poemas, alguns dos quais musicados, que o seu nome se tornou conhecido.

Iniciou a sua actividade como enfermeira, e seguidamente como professora do ensino primário, em Moçambique e em Almada, onde residiu durante um longo período.

Defensora da importância da leitura no desenvolvimento e na educação das crianças, celebrizou-se com a publicação do livro "A Criança e a Vida".

Colaborou regularmente com vários jornais e foi assessora da RTP (Rádio e Televisão Portuguesa).

Defensora da liberdade e senhora com carácter forte, sempre atenta às modificações da sociedade e defensora de uma participação cívica activa.

Deixou-nos uma obra repartida entre a literatura infantil, a ficção, o teatro e os programas televisivos para crianças.

Colaborou também com diversos artistas plásticos nacionais e estrangeiros legendando as suas obras.

Faleceu a 13 de outubro de 2004 e está sepultada no cemitério do Torrão.

A 9 de março de 2005, foi-lhe atribuído o grau de Comendador da Ordem da Liberdade por agraciamento póstumo proposto pelo Presidente da República Jorge Sampaio.[2][3]

Algumas obras publicadas

  • A criança e a vida (1960)
  • Aventura com asas (1989)
  • Maria Tonta como eu (1983)
  • Não só quem nos odeia (1986)
  • Viagem com homem dentro (1998)
  • Espanta pardais (2001)
  • O coração e o Livro (2004)

Ver também

Ligações externas

Notas

  1.  Conhecida como Escola Rockfeller, depois Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil, hoje integrada na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.
  2.  Feminae, Dicionário Contemporâneo. Lisboa: CIG. 2013 |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  3.  «Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Maria Rosa Colaço". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 10 de setembro de 2020

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue