sábado, 19 de janeiro de 2019

INIMIGO PÚHBLICO



Inimigo Público


Posted: 17 Jan 2019 03:15 AM PST
O estudo “Automação e o Futuro do Trabalho em Portugal” estima em 1,1 milhões os empregos que os portugueses vão perder para os robots e para a digitalização nos próximos dez anos. Este fenómeno já é visível na sociedade, por exemplo, no casamento de Mário Crespo com a robot Sophia, no partido Aliança (que tem […]
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Posted: 17 Jan 2019 03:00 AM PST
A democrata-cristã Assunção Cristas foi à casa mais famosa do país lutar pelos bons costumes e pelo aumento da natalidade. Assunção Cristas pediu a Cristina Ferreira que voltasse para o legítimo marido, que deixasse de atender telefonemas de outros homens afectuosos em directo e que tivesse mais 3,4 filhos para atingir uma meta de substituição […]
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Posted: 16 Jan 2019 09:03 AM PST
Um inquérito revelou que meio milhão de portugueses consomem canábis regularmente, o que explica a facilidade com que larápios e terroristas da ETA entraram no quartel de Tancos enquanto os sentinelas estavam a ouvir Bob Marley e a olharem para as estrelas a formarem a imagem de uma pizza quatro queijos. O inquérito revelou ainda […]
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Posted: 16 Jan 2019 08:38 AM PST
Pacheco Pereira, Lobo Xavier, Jorge Coelho e Carlos Andrade foram postos a mexer, porque estavam a ofuscar Cristina Ferreira ou lá o que era, mas a “Quadratura” continua. O INIMIGO sabe que o título mantém-se, os temas políticos também, a mania de quase bater no moderador idem e que o programa passa a contar com […]
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Inimigo Público


Posted: 17 Jan 2019 08:06 AM PST
Com tanto carro, tuk-tuk e mata-velhos nas estradas, era inevitável Portugal passar às matrículas com quatro letras e dois números, a que deverão seguir-se as matrículas com letras, números e emojis, as matrículas com quatro letras, dois números e duas bolas suplementares e as matrículas com quatro letras, dois números, linha e bingo. Duarte Lima, […]
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O JOGO

O JOGO
 19 de janeiro, 2019
 
 

PERIGO ISLÂMICO

Perigo Islâmico


Posted: 18 Jan 2019 02:48 AM PST
Até Outubro de 2018, pelo menos 4305 cristãos foram assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, mais 40% que no mesmo período de 2017.

Uma organização não-governamental indicou hoje que mais de 4300 cristãos foram mortos no ano passado, a grande maioria na Nigéria, o que representa um aumento expressivo pelo sexto ano consecutivo.

Até Outubro de 2018, pelo menos 4305 cristãos tinham sido assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, o que representa um aumento de 40% em comparação com os 3066 mortos registados nos primeiros 11 meses de 2017, indicou a Missão Portas Abertas francesa.

A ONG publicou o seu relatório "índex 2019", no qual lista os "50 países onde os cristãos são mais perseguidos".

Cerca de 90% das mortes ocorreram na Nigéria (3731 mortes em solo nigeriano, contra 2000 em 2017). Neste país, "os cristãos enfrentam uma dupla ameaça", observou a ONG, referindo-se ao grupo jihadista Boko Haram e aos pastores Fulani.

Um total de 245 milhões de cristãos - católicos, ortodoxos, protestantes, batistas, evangélicos, pentecostais, cristãos expatriados, convertidos - são perseguidos, ou "um em cada nove cristãos", contra 1 em 12 no ano passado, acrescentou a organização.

Por "perseguição", entende-se tanto a violência cometida como a opressão diária mais discreta.

"O índice revela uma perseguição contra as minorias cristãs que aumenta de ano para ano. Em 2018 isto continua", escreveu o diretor da Missão Portas Abertas, Michel Varton, no preâmbulo do texto.

Num ano, "o número de igrejas visadas (fechadas, atacadas, danificadas, incendiadas...) quase duplicou, passando de 793 para 1847". "O número de cristãos detidos aumentou de 1905 para 3150" no mesmo período, sublinhou a organização.

A Coreia do Norte está novamente no topo deste ranking anual, tal como nos anos anteriores, embora não seja possível saber o número de mortes neste país devido à falta de "dados fiáveis".

A ONG observa, no entanto, que "dezenas de milhares de cristãos (...) estão presos em campos de trabalhos forçados" naquele país.

Seguem-se o Afeganistão, a Somália, a Líbia, o Paquistão, o Sudão, a Eritreia, o Iémen, o Irão, a Índia e a Síria.

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EXPRESSO

MIGUEL CADETE
DIRETOR-ADJUNTO
 
Borba, o SNS, a EDP e uma entrevista a Eduardo Barroso
19 de Janeiro de 2019
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Porque hoje é sábado, está nas bancas o maior jornal português. Ao todo, são quase 200 páginas divididas entre o 1º Caderno, o Caderno de Economia e a Revista do Expresso, a que se acrescenta ainda a oferta do primeiro volume de “A Minha Vida e as Minhas Experiências com a Verdade”,obra em cinco volumes oferecida a todos os leitores e com a qual homenageamos os 150 anos do nascimento de Gandhi.

Celebre também, mas não enfrente as baixas temperaturas, o vento e a chuva com aquelas roupinhas. Abrigue-se e agasalhe-se! Quer ler todo este número sem sair de casa?Faça uma assinatura do Expresso aqui.

Se ainda não está convencido, atente nos principais títulos desta edição:

No 1º Caderno, a ocupar o espaço da manchete, noticiamos que passados dois meses do desastre da derrocada da Estrada Municipal 255, em Borba, há ainda 191 outras pedreiras em risco. Os relatórios produzidos na sequência da tragédia revelam que em 34 pedreiras a intervenção deve ser imediata. Os responsáveis pelas explorações serão brevemente notificados nesse sentido de forma a garantirem a segurança.

Brexit é um nó górdio que ninguém sabe desatar. As consequências para o Reino Unido, para a Europa e para Portugal são imprevisíveis quando faltam menos de 70 dias até à data marcada para a saída dos britânicos da União Europeia. Na segunda-feira,Theresa May volta à carga para apresentar um plano B, depois da derrota histórica do Plano A no Parlamento. Conservadores moderados e trabalhistas estudam adiamento para evitar saída sem acordo e explorar várias alternativas. Há centenas de milhares de portugueses no Reino Unido. Mas desde o referendo, disparou o número dos nacionais que pedem a nacionalidade britânica. A cada dia que passa, há cinco portugueses que se tornam britânicos.

Ainda no 1º Caderno do Expresso, revela-se um dado aterrador: todos os meses morrem seis portugueses à espera do transplante de um órgão. Também por isso a gestão do Serviço Nacional de Saúde torna-se decisiva. Bem como a nova Lei de Bases do sector, que continua a gerar controvérsia. Em entrevista, Maria de Belém, antiga ministra, lamenta que a sua proposta não tenha sido mais bem aproveitada.

No Caderno de Economia, o maior destaque vai para a intenção do Governo reformular o contrato de concessão dos CTT: a ideia é tornar as regras de serviço público mais exigentes, em linha com as críticas daAnacomRegulador das comunicações defende melhor qualidade de serviço e cobertura territorial.

Ainda na Economia, é lá que pode ler um minucioso exame às relações tentaculares na EDP, capazes de criar uma enorme teia onde as fronteiras entre política e negócios são tudo menos claras. Inquéritos na justiça e comissões parlamentares ajudam a desenhar um imbróglio em que estão envolvidos nomes como Manuel Pinho, António Mexia, Manso Neto, Duarte Belo ou Ricardo Salgado.

Em entrevista, Antonoaldo Neves, presidente executivo da TAP, nem quer ouvir falar no Montijo e pede que, na Portela, “as obras comecem já!”

Na Revista do Expresso, o maior destaque vai para as cartas de amor trocadas entre dois dos maiores vultos da intelectualidade portuguesa do século XX, Maria Lamas e Ferreira de Castro. Apesar de existirem registo do seu depósito, há lacunas no espólio de Maria Lamas que levam a crer que a correspondência amorosa entre aqueles dois escritores e jornalistas não se encontra disponível. Um romance extra-conjugal que poderá alterar muito do que já é conhecido na história da literatura portuguesa.

Vítor Jorge ficou para a história como o assassino da Praia do Osso da Baleia. Em 1987 matou a mulher, uma filha e cinco outras pessoas. Morreu há cerca de duas semanas, 32 anos depois do massacre que perpetrou. O Expresso sabe que Vítor Jorge, o homem que odiava mulheres, terá posto termo à vida.

Esta semana, o espaço da grande entrevista é ocupado por Eduardo Barroso: um dos mais reconhecidos cirurgiões portugueses, sportinguista ferrenho, anuncia hoje, no dia em que completa 70 anos, que irá abandonar o SNS passando a exercer na Fundação Champalimaud, 45 anos depois do início da sua carreira no Estado. “São sempre os outros. A ideia da morte não nos passa pela cabeça”. Parabéns!

Tenha um excelente fim de semana.

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