sexta-feira, 30 de novembro de 2018

MESÃO FRIO - FERIADO - 30 DE NOVEMBRO DE 2018

Mesão Frio

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Mesão Frio
Brasão de Mesão FrioBandeira de Mesão Frio
Localização de Mesão Frio
GentílicoMesãofrienses
Área26,65 km²
População4 433 hab. (2011)
Densidade populacional166,3  hab./km²
N.º de freguesias5
Presidente da
câmara municipal
Alberto Monteiro Pereira (PS)
Mandato 2009-2013; 2013-2017
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Douro
DistritoVila Real
ProvínciaTrás-os-Montes
e Alto Douro
OragoSanto André
Feriado municipal30 de Novembro
Código postal5040 Mesão Frio
Sítio oficialwww.cm-mesaofrio.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Mesão Frio é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Vila Real, à Região Norte, à sub-região do Douro e à antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, conhecida como a Porta do Douro, devido a estarem colocados no seu território os primeiros marcos Pombalinos da região vinícola mais antiga do Mundo - A Região Demarcada do Douro — e também, por ser o concelho que se localiza no derradeiro limite desta região.
É sede de um município muito pequeno (o 8.º mais pequeno de Portugal), com 26,65 km² de área[1] e 4 433 habitantes (2011[2]), subdividido em 5 freguesias.[3]
É limitado a oeste por Baião, a norte e a leste por Peso da Régua, e a sul, já na margem esquerda do Douro, por Lamego e Resende.
Em Mesão Frio as paisagens são verdadeiras atrações turísticas a contemplar, através dos Miradouros do Monte de São Silvestre, do Lugar do Imaginário e do Lugar de Donsumil. Com uma esplêndida paisagem sobre o Douro, para além das várias igrejas dispersas pelas freguesias do concelho, o Convento Franciscano do Varatojo (séc. XVIII) que serve atualmente de edifício da Câmara Municipal, é também um dos monumentos de referência.

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [4]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
6 0507 2848 1836 9357 1826 7517 5768 2058 1097 4245 8006 3355 5194 9264 433
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [5]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos2 4582 7032 4272 5792 8572 6522 4671 7851 8791 369812579
15-24 Anos1 2161 2851 3861 4931 4611 4701 2389551 156981844531
25-64 Anos2 7732 8302 7683 0543 3103 3753 1622 4502 5432 4632 4192 394
= ou > 65 Anos433461313437466539557610757706851929
> Id. desconh1810212426
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V
PPD/PSDPSPPM
197654,32329,792
197958,09330,352
198261,22422,791
198559,90334,282
198939,82239,55215,151
199362,05333,402
199762,78429,091
200152,72343,132
200558,30338,952
200948,95249,173
201335,22259,393
201720,35161,554

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PSPSDCDSPCPUDPADAPU/CDUFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197638,0329,7917,582,440,66
197925,41ADADAPU1,8852,1210,54
1980FRS1,3855,156,2524,99
198335,6841,769,410,695,96
198519,9440,069,100,966,5016,59
198718,5665,524,36CDU0,343,431,84
199122,3264,264,383,120,401,36
199542,3543,128,380,331,830,23
199944,4441,657,961,940,150,66
200235,5050,759,271,240,81
200550,3836,375,751,622,15
200942,7236,4710,132,385,34
201135,5945,419,302,012,330,44
201537,69PàFPàF2,117,830,5244,91

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Mesão Frio.
O concelho de Mesão Frio está dividido em 5 freguesias:

Património Histórico[editar | editar código-fonte]

Património Religioso[editar | editar código-fonte]

Equipamentos de Utilidade Pública[editar | editar código-fonte]

  • Biblioteca Municipal de Mesão Frio
  • Auditório Municipal de Mesão Frio
  • Pavilhão Multiusos de Mesão Frio
  • Piscina Municipal Descoberta de Mesão Frio
  • Piscina Municipal Coberta de Mesão Frio
  • Museu do Triciclo

Recintos Desportivos[editar | editar código-fonte]

  • Polidesportivo de Barqueiros
  • Polidesportivo de Vila Marim
  • Campo das Acácias
  • Polidesportivo de Oliveira
  • Polidesportivo de Mesão Frio
  • Campo de Jogos Municipal de Mesão Frio

Associações[editar | editar código-fonte]

  • Sport Clube de Mesão Frio
  • Agrupamento de Escuteiros de Vila Marim Nº. 852
  • Associação Cultural e Desportiva de Vila Marim (ACDVM)
  • Associação Génese da Aventura
  • Os Alio-Virio
  • Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barqueiros
  • Rancho Folclórico de Barqueiros do Douro
  • União Futebol Clube de Barqueiros

Alojamento[editar | editar código-fonte]

  • Água Hotels Douro Scala***** - Freguesia de Cidadelhe
  • Casa de Canilhas - Freguesia de Mesão Frio Santo André
  • Quinta das Torres - Freguesia de Oliveira
  • Casa D' Além - Freguesia de Oliveira
  • Quinta de São Pedro - Freguesia de Mesão Frio Santo André
  • Quinta da Boa Passagem - Freguesia de Barqueiros
  • Casa da Quinta de Vale D'Arados - Freguesia de Oliveira
  • Casas de Campo de Vila Marim - Freguesia de Vila Marim

Ligações externas

DIA DA SEGURANÇA NOS COMPUTADORES - 30 DE NOVEMBRO DE 2018

Segurança de computadores

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Cibersegurança é o termo que designa o conjunto de meios e tecnologias que visam proteger, de danos e intrusão ilícita, programas, computadores, redes e dados. Também conhecida como segurança do ciberespaço, a cibersegurança tem se tornado uma preocupação para muitas pessoas e nações. Os riscos a que os utilizadores de sistemas informatizados se submetem aumentam diariamente e políticas de segurança apropriadas são necessárias. Muitos governos estão investindo pesadamente na pesquisa e aquisição de novas tecnologias de segurança da informação em virtude do crescimento da presença de dispositivos computacionais interconectados e, por consequência, do aumento dos riscos associados a esse crescimento. Os chamados ciberataques são responsáveis por sérias consequências a empresas, pessoas e países. Existem três aspectos importantes em cibersegurança, a saber: Integridade, Confidencialidade e Disponibilidade.

Conceitos de cibersegurança[editar | editar código-fonte]

Os debates em torno da cibersegurança, assim como a conhecemos, intensificaram-se em meados dos anos 1990 nos Estados Unidos, se espalhando para outros países desenvolvidos e se manifestando em políticas de segurança em uma variedade de formas. Tais debates são produto da Revolução da informação ou Terceira Revolução Industrial, onde se observa a presença das tecnologias da informação e comunicação em larga escala, envolvidas em vários aspectos da atividade humana. A criação de incentivos para motivar todas as partes da economia da Internet a fazer investimentos apropriados em segurança requer medidas técnicas e políticas públicas cuidadosamente equilibradas para aumentar a segurança sem criar barreiras à inovação, ao crescimento econômico e ao fluxo livre de informações.
Os diversos conceitos de cibersegurança habitualmente incorporam as seguintes definições:
  1. Conjunto de atividades e outras medidas, técnicas ou não-técnicas, que visam proteger computadores, redes de computadores, hardware e software relacionados.
  2. O grau de proteção resultante da aplicação dessas atividades e medidas.
  3. A pesquisa e análise que visam implementar essas atividades e melhorar sua qualidade.

Aspectos de cibersegurança[editar | editar código-fonte]

A cibersegurança possui três aspectos muito importantes: Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade. Além desses, outros dois aspectos também estão sendo postos em discussão: a Legitimidade e a Autenticidade.

Confidencialidade[editar | editar código-fonte]

Significa que nenhum acesso a informação deve ser provido a sistemas ou utilizadores não-autorizados. Em outras palavras, apenas utilizadores e sistemas com os privilégios adequados (entidades legítimas) podem ter acesso a informação. A norma ISSO-17799 define confidencialidade como sendo a garantia de que a informação seja acessível apenas àqueles autorizados a ter acesso. Graças às técnicas de criptografia moderna, por exemplo, a confidencialidade já é uma realidade. Com a garantia da confidencialidade, terceiros que obtenham a informação entre um remetente e um destinatário não serão capazes de extrair conteúdo compreensível da mesma.

Integridade[editar | editar código-fonte]

Aspecto que se preocupa com a confiança que pode ser depositada em uma informação obtida. A informação não pode ser modificada por partes não-autorizadas. A integridade é quebrada quando partes não-autorizadas modificam a informação. A quebra da integridade de uma informação pode ser feita a partir da alteração do conteúdo da informação ou a partir da alteração das estruturas que fornecem suporte ao armazenamento do conteúdo. A integridade é dependente da confidencialidade, pois se alguma informação confidencial for perdida, os mecanismos de integridade podem ser desativados. A confidencialidade é dependente da integridade, pois se a integridade de um sistema for perdida, os mecanismos que controlam a confidencialidade não são mais confiáveis.

Disponibilidade[editar | editar código-fonte]

O objetivo da disponibilidade é garantir o acesso de utilizadores autorizados a um determinado serviço ou recurso, assim que forem requisitados.

Principais tipos de ciberataques[editar | editar código-fonte]

Os ciberataques surgiram com o objetivo de desestruturar sistemas que controlam serviços essenciais à vida de pessoas ou aos recursos de uma organização. Os serviços financeiros e administrativos estão entre os alvos mais visados por este tipo de ataque. Redes bancárias, ministérios, redes de comunicações, redes de distribuição de energia e água e redes de direção de tráfego aéreo controladas por computadores são prováveis alvos. Entre os principais tipos de ciberataques, podemos citar: ataque de negação de serviço (DoS), malwares, ataques em redes sociais, botnets e Zombies e scarewares.

Negação de Serviço (DoS)[editar | editar código-fonte]

Refere-se ao ataque que impede ou prejudica a funcionalidade de redes, sistemas ou aplicações, esgotando seus recursos. Portanto, a negação de serviço não é um ataque de invasão e sim de sobrecarga. O atacante pode também obstruir o meio de comunicação existente entre os clientes e o sistema, prejudicando a comunicação. Os alvos dos ataques de negação de serviço incluem, além dos alvos finais, máquinas que servem como agentes de ataque (Zombies).

Malwares[editar | editar código-fonte]

Spywares, vírus de computador e worms são considerados malwares. Os malwares são popularmente conhecidos por se espalhar rapidamente em e-mails e programas de mensagens instantâneas, além de infectar websites.

Ataques em Redes Sociais[editar | editar código-fonte]

As redes sociais constituem alvo frequente de ataques por comportar um grande volume de utilizadores e dados pessoais. O roubo de identidade é um dos objetivos desse tipo de ataque. Ataques de spam através de redes sociais cresceram bastante entre abril e junho de 2011.

Botnets e zombies[editar | editar código-fonte]

Botnets são uma coleção de agentes de software (bots) que comprometem máquinas com o objetivo de capturar informações e enviá-las para um cliente específico. As máquinas infectadas recebem o nome de Zombies.

Scarewares[editar | editar código-fonte]

Programas que são vendidos ou divulgados como proteção para um computador, mas que na verdade são criados para infectá-lo. O software de segurança adquirido pode deixar de alertar sobre possíveis vírus na sua existência, ou fazer alertas falsos.

Breve histórico de ciberataques[editar | editar código-fonte]

Os primeiros ataques de negação de serviço surgiram em meados da década de 90. Em 1996, hackers já exploravam falhas existentes no protocolo da Internet mais utilizado, o TCP/IP, para investir em ataques. Em 2000, vários sites robustos de multinacionais como eBay, Yahoo, Amazon e CNN sofreram ataques de negação de serviço, resultando em uma perda de aproximadamente 1,7 milhões de dólares. Em 2007, uma série de ataques contra a Estônia afetou de forma grave os sites do primeiro-ministro estoniano, bancos e sites de menor tráfego. Os hackers utilizaram vários computadores como zombies e enviaram uma grande demanda de mensagens a uma taxa de envio muito alta aos sites alvo. Alguns pesquisadores acreditaram que este seria o começo de uma guerra cibernética e especularam que os russos teriam sido os autores dos ataques. Em julho de 2009, sites financeiros e de mídia foram atacados nos Estados Unidos e na Coreia do Sul. Em janeiro de 2010, a Google reportou que os ataques contra a sua estrutura corporativa (dezembro de 2009), que levou ao roubo de propriedade intelectual da empresa, originaram-se na China. Em setembro de 2010, a usina nuclear de Natanz, no Irã, foi alvo de ataques do worm Stuxnet, um dos malwares mais avançados que se tem conhecimento. Em novembro de 2010, o governo dos Estados Unidos admitiu que parte do seu tráfego na Internet foi desviado para China por um período de aproximadamente 18 minutos. Os chineses negaram a acusação. Em 2011, foi descoberta uma série contínua de ataques cibernéticos, iniciada em meados de 2006, contra governos e organizações como as Nações Unidas. Em maio de 2012, um vírus denominado Flame foi descoberto e pode ser considerado um dos mais avançados da história da computação. Em junho de 2012, pesquisadores da fabricante de antivírus Kapersky Lab confirmaram uma ligação entre o Flame e o Stuxnet. O Flame, no entanto, não tem o objetivo de destruir sistemas, mas apenas capturar dados.

O Stuxnet[editar | editar código-fonte]

Segundo uma reportagem de junho de 2012 do jornal americano The New York Times foram os Estados Unidos e Israel os responsáveis pelo Stuxnet. O ciberataque foi projetado para impedir que o Irã produza armas nucleares e para isso o ataque foi feito à usina nuclear iraniana de Natanz. Esse ataque, somado ao ataque do Flame, pode ser considerado como começo de uma possível ciberguerra, o que preocupa autoridades de todo o mundo.

Operação Aurora[editar | editar código-fonte]

Operação Aurora foi uma série de ataques realizados em meados de 2009 que se aproveitou de uma falha de segurança do navegador Internet Explorer. Os ataques visavam o roubo de informação online e controle sem autorização de sistemas informatizados. Mais de 30 empresas americanas sofreram ataques, como a Adobe e a Google. Em janeiro de 2010, a empresa Google relatou que foi vítima dos ciberataques, originados na China. Em seu blog, a empresa ainda confirmou que várias contas de utilizadores do Gmail da EuropaEstados Unidos e China foram acessadas por terceiros, ressaltando que tais invasões não se aproveitaram de alguma falha de segurança da empresa, mas sim consequência de golpes de pishing e malwares.

Antimalware Day[editar | editar código-fonte]

Antimalware Day[1] é comemorado no dia 3 de novembro de cada ano. Esta é uma data que foi estabelecida em 2017 pela empresa de segurança ESET com o objetivo de destacar o trabalho realizado por pesquisadores que se desempenham no campo da segurança da informação. É também um momento para lembrar a importância de estar protegido em um mundo que é cada vez mais influenciado pelo rápido desenvolvimento da tecnologia. A data escolhida homenageia Frederick Cohen, na época um estudante da Universidade do Sul da Califórnia, que em 3 de novembro de 1983 apresentou um protótipo de um programa malicioso em um seminário sobre segurança da computação para seu professor Len Adleman, que ajudou a nomeá-lo como “vírus de computador”.

Padrões de cibersegurança[editar | editar código-fonte]

Padrões de cibersegurança são padrões de segurança utilizados por organizações para minimizar o número de ciberataques. Os padrões ISO27002, SoGP, NERC, NIST, ISO15408, RFC2196 e ISA99 são alguns dos mais importantes padrões conhecidos.

Políticas de cibersegurança[editar | editar código-fonte]

Uma política de cibersegurança define as diretrizes referentes à segurança da informação em uma instituição ou governo. Com uma política de cibersegurança, o governo ou instituição firma um compromisso com a segurança de seus dados. Tais diretrizes devem ser registradas em forma de um documento sucinto, de fácil entendimento. Os mecanismos de segurança são responsáveis por forçar a utilização das políticas de segurança. O uso de um mecanismo de segurança só é efetivo se existir uma clara política de segurança. Utilizadores, equipes e gerentes devem estar atentos quanto à política de segurança adotada em sua empresa, bem com as obrigações que devem ter para seguir essa política.

Referências

DIA DAS CIDADES PELA VIDA - 30 DE NOVEMBRO DE 2018

Dia das Cidades pela Vida

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Por favor, melhore este artigo inserindo fontes no corpo do texto quando necessário.
Dia das Cidades pela Vida - Cidades contra a Pena de Morte (Em inglêsCities for Life Day) é um movimento internacional, desenvolvido pela Comunidade de Sant'Egídio, para assinalar o aniversário da primeira abolição da pena de morte da História, que ocorreu no Grão-Ducado da Toscana, em Itália, no dia 30 de novembro de 1786 .
A Comunidade de Sant'Egídio entrou no corredor da morte, pela primeira vez, através de Dominique Green, um jovem afro-americano preso no Texas, que viria a ser executado através de injecção letal em 2004, após permanecer 12 anos no corredor da morte, sem que houvesse prova conclusiva da sua culpa. A sua história chegou ao conhecimento da Comunidade de Sant'Egidio através de uma carta publicada na imprensa italiana, gerando-se um movimento solidário, que originou um apelo a uma moratória universal da pena de morte, onde foram reunidas mais de cinco milhões de assinaturas em 153 países, criando uma moratória inter-religiosa e secular contra a pena de morte. Esse apelo foi entregue à Organização das Nações Unidas, na noite anterior da votação histórica, em onde foi aprovada a resolução A/RES/62/149, que rejeita a pena de morte como forma de justiça (2007).
Neste dia, como acto simbólico, a Comunidade de Sant'Egídio e Coligação contra a Pena de Morte (da qual a Anistia Internacional faz parte) convidam as cidades aderentes a iluminarem um monumento na cidade. Desde 2002, mais de 2000 cidades no mundo, já se declararam "Cidades pela Vida" e estão empenhadas na abolição da pena de morte, tornando este dia numa ocasião importante para despertar a consciência e envolver as instituições na procura de um sistema judicial que não incite à morte e respeite a vida.
O Dia Internacional das Cidades pela Vida - Cidades contra a pena de morte constitui, juntamente com o Dia Mundial contra a Pena de Morte, em 10 de Outubro, a maior mobilização global moderna, com intuito de encontrar uma forma mais elevada e civilizada de justiça, capaz de finalmente renunciar à pena de morte.
Hoje, depois de vários anos de acções civis e esforços diplomáticos, há 141 países abolicionistas e 57 países que ainda mantêm a pena capital. Embora o número de execuções tenha diminuído nos últimos anos, ainda existem mais de 20.000 pessoas que vivem com a pena da morte pairar sobre suas cabeças.

Cidades lusófonas[editar | editar código-fonte]

Em Portugal, mais de 88 cidades já se declararam "Cidades pela Vida", contribuindo para a abolição da pena de morte em 85 países. Em Lisboa, o Arco da Rua Augusta é iluminado desde 2013.
No Brasil: Rio de Janeiro, Porto Alegre (capital do Rio Grande do Sul) e São Paulo celebram.
Em Cabo Verde, somente a capital Praia.

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