quarta-feira, 28 de novembro de 2018

WILLIAM BLAKE - NASCEU EM 1757 - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

William Blake

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
William Blake
Retrato de William Blake, por Thomas Phillips
Nascimento28 de novembro de 1757
SohoLondres
Morte12 de agosto de 1827 (69 anos)
Soho, Londres
NacionalidadeInglaterra Inglês
OcupaçãoPoeta, pintor, impressor
Influências
Influenciados
Principais trabalhosCanções de Inocência e de ExperiênciaO Casamento do Céu e do InfernoJerusalém
Género literárioPoesia visionária
MovimentoliterárioRomantismo
William Blake (Londres28 de novembro de 1757 — Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poetatipógrafo e pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica.
Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. A literatura estava no auge do que se pode chamar de clássico "augustano", uma espécie de paraíso para os conformados às convenções sociais, mas não para Blake que, nesse sentido era romântico, "enxergava o que muitos se negavam a ver: a pobreza, a injustiça social, a negatividade do poder da Igreja Anglicana e do estado."[1]

Infância[editar | editar código-fonte]

Blake nasceu na "28ª Broad Street", no SohoLondres, numa família de classe média. Seu pai era um fabricante de roupas e sua mãe cuidava da educação de Blake e seus três irmãos. Logo cedo a bíblia teve uma profunda influência sobre Blake, tornando-se uma de suas maiores fontes de inspiração.[2][3]
Desde muito jovem Blake dizia ter visões. A primeira delas ocorreu quando ele tinha cerca de nove anos, ao declarar ter visto anjos pendurando lantejoulas nos galhos de uma árvore. Mais tarde, num dia em que observava preparadores de feno trabalhando, Blake teve a visão de figuras angelicais caminhando entre eles.
Com pouco mais de dez anos de idade, Blake começou a estampar cópias de desenhos de antiguidades Gregas comprados por seu pai, além de escrever e ilustrar suas próprias poesias.

Aprendizado com Basire[editar | editar código-fonte]

Em 4 de agosto de 1772, Blake tornou-se aprendiz do famoso estampador James Basire. Esse aprendizado, que estendeu-se até seus vinte e um anos, fez de Blake um profissional na arte. Segundo seus biógrafos, sua relação era harmoniosa e tranquila.
Dentre os trabalhos realizados nesta época, destaca-se a estampagem de imagens de igrejas góticas Londrinas, particularmente da igreja Westminster Abbey, onde o estilo próprio de Blake floresceu.

Aprendizado na Academia Real Inglesa[editar | editar código-fonte]

Em 1779, Blake começou seus estudos na Academia Real Inglesa, uma respeitada instituição artística londrina. Sua bolsa de estudos permitia que não pagasse pelas aulas, contudo o material requerido nos seis anos de duração do curso deveria ser providenciado pelo aluno.
Este período foi marcado pelo desenvolvimento do caráter e das ideias artísticas de Blake, que iam de encontro às de seus professores e colegas.

Casamento[editar | editar código-fonte]

Em 1782, após um relacionamento feliz que terminou com uma recusa à sua proposta de casamento, Blake casou-se com Catherine Boucher. Blake ensinou-a a ler e escrever, além de tarefas de tipografia. Catherine retribuiu ajudando Blake devotamente em seus trabalhos, durante toda sua vida.

Trabalhos[editar | editar código-fonte]

Dante e Virgílio nos portões do Inferno, A Divina Comédia
Blake escreveu e ilustrou mais de vinte livros, incluindo "O livro de Jó" da Bíblia, "A Divina Comédia" de Dante Alighieri - trabalho interrompido pela sua morte - além de títulos de grandes artistas britânicos de sua época. Muitos de seus trabalhos foram marcados pelos seus fortes ideais libertários, principalmente nos poemas do livro Songs of Innocence and of Experience ("Canções da Inocência e da Experiência"), onde ele apontava a igreja e a alta sociedade como exploradores dos fracos.
No primeiro volume de poemas, Canções da inocência (1789), aparecem traços de misticismo. Cinco anos depois, Blake retoma o tema com Canções da experiência estabelecendo uma relação dialética com o volume anterior, acentuando a malignidade da sociedade. Inicialmente publicados em separado, os dois volumes são depois impressos em Canções da inocência e da experiência - Revelando os dois estados opostos da alma humana.
William Blake expressa sua recusa ao autoritarismo em Não há religião natural e Todas as religiões são uma só, textos em prosa publicados em 1788. Em 1790, publicou sua prosa mais conhecida, O matrimônio do céu e do inferno, em que formula uma posição religiosa e política revolucionária na época: "a negação da realidade da matéria, da punição eterna e da autoridade"
(...) Ver o mundo em grão de areia
e o céu em uma flor silvestre,
sustentar o infinito na palma da mão
e a eternidade em uma hora.(...)
"Augúrios de Inocência"[4]
Apesar de seu talento, o trabalho de gravador era muito concorrido em sua época, e os livros de Blake eram considerados estranhos pela maioria. Devido a isto, Blake nunca alcançou fama significativa, vivendo muito próximo à pobreza.

Principais obras[editar | editar código-fonte]

Morte[editar | editar código-fonte]

Monumento próximo ao túmulo sem marca de Blake
No dia de sua morte, Blake trabalhava exaustivamente em A Divina Comédia de Dante Alighieri, apesar da péssima condição física que culminaria no seu fim. Seu funeral, bastante humilde, foi pago pelo responsável pelas ilustrações do livro, e apesar de sua situação financeira constantemente precária, Blake morreu sem dívidas.
Hoje Blake é reconhecido como um santo pela Igreja Gnóstica Católica, e o prêmio Blake Prize for Religious Art (Prêmio Blake para Arte Sacra) é entregue anualmente na Austráliaem sua homenagem.

Referências

  1. Ir para cima "Um profeta obscuro e genial." Por José Antônio Arantes, bacharel em língua e literatura pela USP - tradutor, entre outros, dos autores Virginia Woolf (Nova Fronteira), William Blake e James Joyce (Iluminuras).
  2. Ir para cima poets.org/William Blake, retrieved online 13 June 2008
  3. Ir para cima Bentley, Gerald Eades and Bentley Jr., G. William Blake: The Critical Heritage. 1995, p. 34-5.
  4. Ir para cima Bronowski, J. (1973/1979). A ascensão do homem(The Ascent of Man). Trad. Alejandro Ludlow Wiechers, Francisco Rebolledo López, Víctor M. Lozano, Efraín Hurtado y Gonzalo González Fernández. Londres/Bogotá: BBC/Fondo Educativo Interamericano.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Peter Ackroyd (1995). Blake. Sinclair-Stevenson. ISBN 1-85619-278-4.
  • Donald Ault (1974). Visionary Physics: Blake's Response to Newton. University of Chicago. ISBN 0-226-03225-6.
  • ----- (1987). Narrative Unbound: Re-Visioning William Blake's The Four Zoas. Station Hill Press. ISBN 1-886449-75-9.
  • Stephen C. Behrendt (1992). Reading William Blake. London: Macmillan Press. ISBN 0-312-06835-2 .
  • G.E. Bentley (2001). The Stranger From Paradise: A Biography of William Blake. Yale University Press. ISBN 0-300-08939-2.
  • ----- (2006). Blake Records. Second edition. Yale University Press. ISBN 0-300-09685-2.
  • ----- (1977). Blake Books. Clarendon Press. ISBN 0-19-818151-5.
  • ----- (1995). Blake Books Supplement. Clarendon Press.
  • Harold Bloom (1963). Blake’s Apocalypse. Doubleday.
  • Jacob Bronowski (1972). William Blake and the Age of Revolution. Routledge & K. Paul. ISBN 0-7100-7277-5 (hardback), ISBN 0-7100-7278-3 (pbk.)
  • ----- (1944). William Blake, 1757–1827. A man without a mask. Secker and Warburg, London. Reprints: Penguin 1954; Haskell House 1967.
  • Helen P. Bruder (1997). William Blake and the Daughters of Albion. Basingstoke: Macmillan Press, and New York: St. Martin’s Press. ISBN 0-333-64036-5.
  • G. K. ChestertonWilliam Blake. Duckworth, London, n.d. [1910]. Reprint: House of Stratus, Cornwall, 2008. ISBN 0-7551-0032-8.
  • Steve Clark and David Worrall, eds (2006). Blake, Nation and Empire. Basingstoke: Macmillan Press, and New York: St. Martin’s Press.
  • Tristanne J. Connolly (2002). William Blake and the Body. New York: Palgrave Macmillan.
  • S. Foster Damon (1979). A Blake Dictionary. Revised edition. University of New England. ISBN 0-87451-436-3.
  • Michael Davis (1977) William Blake. A new kind of man. University of California, Berkeley.
  • Morris Eaves (1992). The Counter-Arts Conspiracy: Art and Industry in the Age of Blake. Cornell University Press. ISBN 0-8014-2489-5.
  • David V. Erdman (1977). Blake: Prophet Against Empire: A Poet's Interpretation of the History of His Own Times. Princeton University Press. ISBN 0-486-26719-9.
  • ---- (1988). The Complete Poetry & Prose of William Blake. Anchor. ISBN 0-385-15213-2.
  • R. N. Essick (1980). William Blake: Printmaker. Princeton University Press. ISBN 0-691-03954-2.
  • ---- (1989). William Blake and the Language of Adam. Clarendon Press. ISBN 0-19-812985-8.
  • R. N. Essick & D. Pearce, eds. (1978). Blake in his time. Indiana University Press.
  • Michael Ferber, The Social Vision of William Blake. Princeton University Press, Princeton, 1985.
  • Irving Fiske (1951). Bernard Shaw's Debt to William Blake. London: The Shaw Society [19-page phamphlet].
  • Northrop Frye (1947). Fearful Symmetry. Princeton University Press. ISBN 0-691-06165-3.
  • ---- ed. (1966). Blake. A collection of critical essays. Prentice-Hall.
  • Alexander GilchristLife and Works of William Blake, (2d ed., London, 1880). Reissued by Cambridge Univ., 2009. ISBN 978-1-108-01369-7.
  • Jean H. Hagstrom, William Blake. Poet and Painter. An introduction to the illuminated verse, University of Chicago, 1964.
  • James King (1991). William Blake: His Life. St. Martin's Press. ISBN 0-312-07572-3.
  • Saree MakdisiWilliam Blake and the Impossible History of the 1790s. University of Chicago Press 2003.
  • Benjamin Heath Malkin (1806). A Father's Memoirs of his ChildLongsmans, Hurst, Rees, and Orme, Paternoster Row, London. {See Arthur Symons, William Blake (1907, 1970) at 307–329.}
  • Peter Marshall (1988). William Blake: Visionary Anarchist. Freedom Press. ISBN 0-900384-77-8
  • Emma Mason, "Elihu's Spiritual Sensation: William Blake's Illustrations to the Book of Job," in Michael Lieb, Emma Mason and Jonathan Roberts (eds), The Oxford Handbook of the Reception History of the Bible (Oxford, OUP, 2011), 460–475.
  • W.J.T. Mitchell (1978). Blake's Composite Art: A Study of the Illuminated Poetry. Yale University Press. ISBN 0-691-01402-7.
  • Victor N. Paananen (1996). William Blake. Twayne Publishers, New York. ISBN 0-8057-7053-4.
  • Laura Quinney (2010). William Blake on Self and Soul. Harvard University Press. ISBN 978-0-674-03524-9.
  • Kathleen RaineWilliam Blake. Oxford University 1970.
  • George Anthony Rosso Jr. (1993). Blake's Prophetic Workshop: A Study of The Four Zoas. Associated University Presses. ISBN 0-8387-5240-3.
  • Gholam Reza Sabri-Tabrizi (1973). The ‘Heaven’ and ‘Hell’ of William Blake (New York, International Publishers).
  • Basil de SélincourtWilliam Blake (London, 1909).
  • June SingerThe Unholy Bible: Blake, Jung, and the Collective Unconscious (New York: Putnam 1970). Reprinted as: Blake, Jung, and the Collective Unconscious (Nicolas-Hays 1986).
  • Sheila A. Spector (2001). "Wonders Divine": the development of Blake's Kabbalistic myth, Bucknell UP.
  • Algernon Charles SwinburneWilliam Blake: A Critical Essay. John Camden Hotten, Piccadilly, London, 2d. ed., 1868.
  • Arthur SymonsWilliam Blake. A. Constable, London 1907. Reprint: Cooper Square, New York 1970. {Includes documents of contemporaries about Wm. Blake, at 249–433.}
  • E.P. Thompson (1993). Witness Against the Beast. Cambridge University Press. ISBN 0-521-22515-9.
  • Joseph Viscomi (1993). Blake and the Idea of the Book (Princeton University Press). ISBN 0-691-06962-X.
  • David Weir (2003). Brahma in the West: William Blake and the Oriental Renaissance (SUNY Press).
  • Jason Whittaker (1999). William Blake and the Myths of Britain(London: Macmillan).
  • W. B. Yeats (1903). Ideas of Good and Evil (London and Dublin: A. H. Bullen). {Two essays on Blake at 168–175, 176–225}.
  • A Comparative Study of Three Anti-Slavery Poems Written by William Blake, Hannah More and Marcus Garvey: Black Stereotyping by Jérémie Kroubo Dagnini for GRAAT On-Line, January 2010.
  • William Blake, o estranho que virou santo Parana-online - consultado em 10 de outubro de 2010
  • (61) 974013170 - ရာဖေးလ် Lange

Traduções

PARABÉNS AOS BANCÁRIOS PELOS 98,5 % - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
 RESULTADOS PROVISÓRIOS 

VOTAÇÃO PRESENCIAL

OPÇÃO # %

Não     5.313       -            98,15% 

Sim     100   -        1,85%


A minha opinião:

Gostava de saber quem são os 100 Bancários "esclarecidos" que votaram SIM nesta Assembleia Geral. 
Serão mesmo do Norte ?  
Ou vieram há pouco tempo de outras zonas ?

Não me convenço que tenha havido 100 BANCÁRIOS (serão mesmo?) verdadeiramente do Norte que tenham votado pela desintegração do SBN. 

É impossível.

Pelo menos, é isto que eu penso.

No entanto, parece que valeu a pena os Alertas que eu lancei nestes últimos dias.

Estou contente por ter trabalhado 40 anos com uma Classe que respeita os seus valores  e que entre 5482 Votantes, há 69  (que raio de número...!!!)  que resolvem esconder-se atrás do anonimato e se terem abstido ou votado Nulo (que é a mesma coisa) houve 5313 que  tiveram a coragem de votar NÃO enquanto os outros 100 (que não sei classificar) traíram a Classe votando SIM.


Parabéns e Obrigado aos Bancários pela grande Vitória obtida - não foi de cem por cento, mas ficou em 98,5 por cento.


ANTÓNIO FONSECA

Ex-funcionário do SBN e dos SAMS-Norte.



Porto, 28 de Novembro de 2018



terça-feira, 27 de novembro de 2018

OBSERVADOR

Startups

Por Ana Pimentel, Editora de Tecnologia e Startups
newsletter_dadosbiometricos_0x0_acf_cropped.jpg
Estão aí sentadinhos no vosso lugar enquanto lêem isto? Se não estiverem, façam de conta que sim. Agora, imaginem que enquanto conversamos têm um sensor no soutien ou no vosso relógio a recolher dados como o vosso ritmo cardíaco, a temperatura do vosso corpo, o nível de poluição do ar que estão a inspirar, a vossa disposição genética, etc. No final, todos os dados que este sensor recebeu são tratados em blockchain para seguirem direitinhos e anonimamente para uma, duas ou três empresas. Em troca, recebem pontos. E esses pontos podem ser trocados por produtos, serviços ou dinheiro. Para o futuro, ficam com uma espécie de diário da vossa saúde, que promete facilitar diagnósticos futuros e incentivar estilos de vida mais saudáveis. Mas antes, vendem os vossos dados.
De que estou a falar? Do negócio da SUPA, a startup que Sabine Seymour lançou há dois anos e que agora tem em Lisboa o seu novo centro tecnológico. Com mais de 20 anos de experiência no setor da moda tecnológica, Sabine contou à Catarina Peixoto o que pretende com esta plataforma: “Se tens 15 anos agora e não há nada de errado contigo, daqui a 20 anos o teu médico vai perguntar o que fizeste há uns anos, o que comeste, onde viveste, qual era o ambiente, quanto exercício fazias, qual era a tua disposição genética e tu vais dizer ‘ups, não sei’”. Para isso, os utilizadores têm de estar dispostos a vender os dados a empresas que trabalhem em áreas como o desporto, nutrição ou relacionadas com o corpo.
Num ano especialmente marcado pela polémica da privacidade online, Sabine garante que é impossível rastrear os dados até ao utilizador. “Podemos fazer o que quisermos com os dados, mas nunca rastreá-los de volta para o dono. É absolutamente inútil para alguém que te queira magoar ou queira esta informação de ti”, disse, acrescentando que foi também graças ao Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD) europeu que decidiu deixar os EUA e vir para a Europa.
Já vos contei mais desta história do que gostaria, o melhor é mesmo lerem o que conta a Catarina Peixoto. Eu vou só ali digerir este artigo e debater várias questões internas para as quais não vou ter resposta, porque não tenho nenhum wearable comigo e porque a ignorância em certas ocasiões, queridos leitores, tem um potencial enorme para se transformar em dádiva.
Tenham uma ótima semana. Até terça!

PITCH

FotografiaTRANSPORTES

Lisboa vai testar trotinetes elétricas da Mytaxi

A empresa líder europeia em serviços digitais de reserva de táxis escolheu Lisboa para ser a primeira cidade a receber o projeto piloto de trotinetes elétricas (as HIVE), que anunciou em outubro.
FotografiaALOJAMENTO LOCAL

Alojamento. GuestReady chega a Lisboa e Porto

Depois do Reino Unido, França, Hong Kong, Dubai e Malásia, a GuestReady chegou a Portugal. Quer otimizar o negócio dos proprietários e, ao mesmo tempo, oferecer um serviço personalizado aos hóspedes.
FotografiaSTARTUPS

Talkdesk lança fundo de 10 milhões de dólares

O anúncio do novo fundo, que resulta da última ronda de financiamento, foi feito durante o evento anual da empresa e vai permitir disponibilizar mais ferramentas aos operadores dos call centers.
FotografiaSTARTUPS

Financial Times: 3 startups portuguesas em ranking

Candidataram-se 4 mil empresas e foram escolhidas 100. O jornal britânico revelou esta quarta-feira o ranking Europe ́s Road to Growth, e a Speak, a Academia de Código e a Mycujoo foram distinguidas.
FotografiaWEARABLES

SUPA. Um banco de dados anónimos através da roupa

A SUPA permite aos utilizadores guardarem e fornecerem os dados biométricos, de forma anónima, às empresas e, ao mesmo tempo, obterem retorno financeiro com isso. O centro tecnológico fica em Lisboa.
FotografiaEMPRESAS

Google. Centro em Lisboa já funciona como "apoio"

O centro de operações para fornecedores da Google em Oeiras abriu no verão e está a funcionar como "apoio" à atividade da tecnológica dos EUA.
FotografiaTRANSPORTES

Uber investe 2 milhões para formar motoristas

A Uber juntou-se à ACP, à Segurança Máxima e à Prevenção Rodoviária Português, num investimento de 2 milhões de euros, para criar programas de formação de motoristas, agora obrigatórios por lei.

OPINIÃO

simacc83o-soares_467x467_acf_cropped-1-200x200.jpg
Olhando para as condições únicas que temos para a bioeconomia deveremos ambicionar colocar Portugal no centro desta nova economia e revolução tecnológica.

RADAR GLOBAL

MAIS SOBRE STARTUPS
Mais pessoas vão gostar da Startups. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e

13 Antes e Depois de Paisagens Urbanas Famosas

O mundo está mudando a cada minuto, o que é, na verdade, um conceito difícil de entender - somente até o momento em que vemos registros visuais dessas mudanças, conforme ilustrado abaixo. As paisagens urbanas que você está prestes a ver mudaram tanto no espaço de algumas décadas que estão quase irreconhecíveis. Aqui estão 13 fotos de "antes x depois" de algumas das maiores paisagens urbanas do mundo:
 

1. Rio de Janeiro, Brasil
 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
2. Seul, Coreia do Sul 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
 3. Dubai, Emirados Árabes Unidos
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
4. Nova York, EUA 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
5. Moscou, Rússia 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
6. Paris, França 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
7. Berlim, Alemanha 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos

8. Istambul, Turquia 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
9. Singapura, República de Singapura
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
 10. Tóquio, Japão
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
 11. Londres, Grã-Bretanha
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
 12. Roterdã, Holanda
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos
13. Sydney, Austrália 
Antes e depoisClique aqui para trocar as fotos

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue