FERNANDO VALLE MORREU EM 2004 - 27 DE NOVEMBRO DE 2018 - ANTÓNIO FONSECA

Fernando Valle

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Fernando Valle
Nascimento	30 de julho de 1900 Arganil
Morte	27 de novembro de 2004 (104 anos) Coimbra
Cidadania	Portugal
Ocupação	médico, político
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Fernando Baeta Cardoso do Valle (Arganil, Cerdeira, 30 de julho de 1900 — Coimbra, 27 de Novembro de 2004), foi um médico e político português, republicano, membro da Maçonaria e um dos fundadores do Partido Socialista português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Arganil, numa família de médicos onde já estavam enraizados os ideais republicanos e socialistas. Estudou e fez-se médico tal como os seus pais, e rapidamente enveredava, também, pela política, destacando-se na oposição ao Estado Novo e ajudando a fundar, ainda na clandestinidade, o Partido Socialista (PS). Marcou presença no Reviralho e nas campanhas de Norton de Matos e Humberto Delgado à Presidência da República e, por várias vezes, escondeu em sua casa foragidos que eram procurados pela PIDE.

Com a Revolução dos Cravos, viria a ter um papel discreto no pós-revolução, como Governador Civil do Distrito de Coimbra de 1976 a 1980, onde terá tido um papel importante na contenção de alguns distúrbios aquando do Verão Quente. Terá, depois disso, regressado para Arganil, onde continuou a exercer como médico e onde deixou trabalho feito na área do associativismo local. Veio a ser, após a morte de Tito de Morais, presidente honorário do partido que ajudou a fundar, demonstrando em algumas ocasiões a sua desconfiança e incómodo com a liderança do partido, então nas mãos de José Sócrates. Apoiou Manuel Alegre na corrida às Presidenciais em que este participou.

Referências

SOARES DE PASSOS NASCEU EM 1826 - 27 DE NOVEMBRO DE 2018 - ANTÓNIO FONSECA

Soares de Passos

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Soares de Passos
Gravura de Soares de Passos, publicada em 1860.
Nome completo	António Augusto Soares de Passos
Nascimento	27 de novembro de 1826 Porto, Portugal
Morte	8 de fevereiro de 1860 (33 anos) Porto, Portugal
Nacionalidade	Português
Ocupação	Poeta
Magnum opus	Poesias

António Augusto Soares de Passos (Porto, 27 de Novembro de 1826 – Porto, 8 de Fevereiro de 1860) foi um poeta, expoente máximo do Ultra-Romantismo em Portugal.

Índice

• 1Biografia
• 2Obra
• 3Curiosidades
• 4Ligações externas

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascido no seio da média burguesia comerciante portuense, viveu largas temporadas da infância com o pai ausente, fugido às perseguições que lhe moveram durante as guerras civis pelas suas ideias liberais, o que terá marcado o temperamento algo soturno do jovem António Augusto. Tendo aprendido francês e inglês durante a juventude, ingressou na Universidade de Coimbra, em 1849, para cursar Direito.

Obra[editar | editar código-fonte]

Em Coimbra conviveu com outros estudantes do Porto, como Alexandre Braga, Silva Ferraz e Aires de Gouveia, com quem fundou, em 1851, a revista Novo Trovador. Em 1854, já formado, regressou ao Porto e, depois de uma passagem pelo Tribunal da Relação do Porto, decide dedicar-se exclusivamente à literatura, colaborando activamente nos jornais de poesia O Bardo (1852-1854) e A Grinalda (1855-1869) e preparando a edição em volume das suas Poesias^(eBook) (1856).

Para a sua celebridade contribuiu não apenas a sua imagem de misantropo e a frequência dos salões portuenses, como também o bom acolhimento dos críticos, nomeadamente de Alexandre Herculano que, em carta, considerou Soares de Passos como "o primeiro poeta lírico português deste século" (referindo-se ao século XIX).

Sua qualidade pode ser creditada ao fato de ter escrito com autenticidade, pois os sentimentos derramados em seu texto são os que realmente viveu, já que foi pessoa extremamente sofrida, por vezes dominada por uma doença que, reza a lenda, deixou-o preso por anos em seu quarto. Isso explica a proeza de ter trabalhado muito bem com clichês que nas mãos dos outros poetas são extremamente ridículos. Melhor exemplo disso é "O Noivado no Sepulcro ( )".

Seus poemas são fruto de uma angústia da sensação da proximidade da morte precoce mesclada ao desgosto pela situação em que se encontrava seu país. O incrível é que sabe alternar esses aspectos soturnos a momentos de extrema confiança na mudança das condições sociais. Essas oposições dramáticas talvez sejam a causa da visão trágica com que o poeta enxerga o mundo. Quando parte para a religião, enfoca a tragédia de Deus castigando todos; quando enfoca a História, mostra uma sucessão de episódios lastimosos; quando olha o cotidiano, enxerga somente a desgraça.

Sendo um poeta muito divulgado no seu tempo, morreu precocemente aos trinta e quatro anos, vítima da tuberculose, deixando um único livro – Poesias – onde confluem todas as tendências do imaginário poético seu contemporâneo. Foi sepultado no Cemitério da Lapa, no Porto.

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

O portal de entrada do Cemitério da Lapa, no Porto, onde o poeta Soares de Passos foi sepultado, exibe a seguinte inscrição, precisamente da autoria do escritor ultra-romântico:

«Eis ossos carcomidos, cinzas frias,

Em que paraõ da vida os breves dias,

Mortal se quanto vês te naõ abala

Ouve a tremenda voz que assim te falla,

" - Lembra-te homem que és pó, e que d'est arte

- Em pó ou cêdo ou tarde has-de tornar-te."»

Ligações externas

DIA MUNDIAL SEM COMPRAS - 26 DE NOVEMBRO DE 2018

Dia Mundial sem Compras

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Dia Mundial sem Compras
Manifestação em São Francisco, novembro de 2000
Nome oficial	Buy Nothing Day
Tipo	Cultural
Data	Dia após a Ação de Graças
Significado	Protesto contra o consumismo
Frequência	Anual
Relacionado(s)	Black Friday, Ação de Graças

O Dia Mundial sem Compras^[1] (DMsC, conhecido originalmente em inglês como Buy Nothing Day, "Dia de Não Comprar Nada") é um dia internacional de protesto contra o consumismo. Fora dos Estados Unidos e do Canadá o DMsC realiza-se sempre no último sábado de novembro.

Índice

• 1Origens
• 2Contexto
• 3Críticas
• 4História do DMsC
• 5Ver também
• 6Ligações externas

Origens[editar | editar código-fonte]

O DMsC foi criado pelo artista de Vancouver Ted Dave e posteriormente promovido pela revista canadense Adbusters. Os participantes deste evento comprometem-se a não comprar nada durante 24 horas como um ato de demonstração do poder das pessoas ante sua condição de consumidores. O primeiro dia sem compras foi organizado no Canadá em 1992

Contexto[editar | editar código-fonte]

O objetivo deste evento é o de chamar a atenção aos consumidores dos efeitos destruidores que os nossos hábitos de consumo podem ter a nível global, e em especial nos países de terceiro mundo. Ativistas podem também participar com manifestações e ações mais radicais em lugares estratégicos, como por exemplo às entradas de centros comerciais. A revista Adbusters conseguiu mesmo anunciar a campanha no canal de televisão CNN. Outras cadeias TV, tal como a MTV, recusaram-se a emitir os anúncios.

Nos últimos anos o evento tem ganhado adeptos de movimentos contra o aquecimento global. Estes argumentam que para travar este fenômeno cabe à população do primeiro mundo mudar os seus hábitos de consumo.

Críticas[editar | editar código-fonte]

Críticos do movimento DMsC afirmam que o evento levará simplesmente consumidores a comprar mais em outros dias, fato que desvaloriza a campanha. No entanto, os participantes afirmam que tal não afeta a mensagem do evento, já que é proposto atividades para atingir uma maior autonomia como plantar hortas e compartilhar itens.

História do DMsC[editar | editar código-fonte]

O DMsC realizou-se pela primeira vez em Vancouver no Canadá em Setembro de 1992. Em 1997 o evento foi fixado para o dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos e no Canadá. No resto do mundo o dia do evento foi colocado para o último sábado de Novembro.

Ver também[editar | editar código-fonte]

• Anticapitalismo
• Capitalismo
• Consumismo

Ligações externas

BANCÁRIOS DO NORTE - VOTEM NÃO NO DIA 27 - 26 DE NOVEMBRO DE 2018

BANCÁRIOS DO NORTE

VOTEM  

N  à O  

amanhã  27 de Novembro de 2018

Salvo erro ou omissão - dado que não consegui ver Links com a história de fundação do SBSI e do SBC) o SBN - Sindicato dos Bancários do Norte (com esta designação desde a década de 70), parece ser o mais antigo Sindicato da Classe Bancária do País.

Não ponho em dúvida que tenham havido (e até que já não existam) outros Sindicatos da Classe, mais antigos. Apenas encontrei com data de 20 de Setembro de 1823 uma  Associação de Classe dos Empregados de Bancos e Câmbios criando-se em 1923 a Associação de Classe dos Empregados Bancários do Porto, e mais tarde em 1832 o Sindicato dos Empregados Bancários de Portugal.

É essa última data que consta como a da fundação do actual SBN - Sindicato dos Bancários do Norte.

É sabido que sempre foi apanágio das Direcções de todos eles (e não duvido que todos os outros se possam gabar disso...) lutar acerrimamente e legalmente pelos direitos dos trabalhadores e deveres dos seus representados perante as Entidades Patronais onde exerciam e exercem a sua actividade.

Sei do que falo e como já disse anteriormente noutros Apelos que aqui fiz, nos últimos dias, trabalhei neste Sindicato durante 40 anos (de 1962 a 2002) e além disso é importante que ninguém se esqueça que os SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social nasceram no Porto (com o início dos trabalhos de implantação em Setembro de 1975 e início efectivo da Assistência em JANEIRO DE 1976) e foi daqui que sairam muitas propostas (talvez a maioria) relativas aos Estatutos e Regulamento dos SAMS.

Portanto meus Amigos e para terminar, APELO a todos os empregados bancários, por este meio e por toda a rede Social de que faço parte, para que amanhã dia 27 de Novembro de 2018, seja o dia de um rotundo NÃO à nacionalização e consequente desaparecimento do SBN que alguém se lembrou de propor estupidamente (ou interessadamente, sabe-se lá com que fins...)

Com os  melhores cumprimentos sindicais do

ANTÓNIO FONSECA

Ex-Funcionário do SBN desde 1962 a 2002 (40 anos) e 

co-fundador dos SAMS-Serviços de Assistência Médico- Social, 

desde 1976 até 2002.

A TODOS OS BANCÁRIOS DO NORTE - APOIO - 25 DE NOVEMBRO DE 2018

A TODOS OS EMPREGADOS BANCÁRIOS DO NORTE

Eu, ANTÓNIO FONSECA, antigo Funcionário do Sindicato dos Bancários do Norte, onde trabalhei durante 40 anos desde 4-3-1962 até 4-3-2002, (e acessoriamente um dos "culpados" da existência dos SAMS- Serviços de Assistência Médico-Social a partir de 1976)  -   (E COM MUITO ORGULHO), por este meio e

Com a devida vénia à Direcção do SBN, vou aqui transcrever o comunicado hoje publicado no JORNAL DE NOTÍCIAS sobre a Assembleia Geral marcada para o próximo dia 27, ou seja  na próxima Terça-feira.

ASSEMBLEIA GERAL 27 DE NOVEMBRO

A Direção do SBN participou de boa fé nos trabalhos para a criação de um NOVO SINDICATO NACIONAL, que poderia abranger os sindicatos da FEBASE.

No entanto, chegados a este ponto, temos de concluir que não estão criadas  condições para que tal aconteça.

Desde 2003, e com insistências sucessivas, o SBN colocou a questão do SAMS ÚNICO. Objectivo fácil de concretizar, mas que os outros sindicatos não acolheram.

Foi um sinal claramente negativo no caminho para a unificação.

A Direção do SBN sempre deixou claro de que só se avançaria depois de criadas condições mínimas indispensáveis. Entre essas condições sobressai a necessidade de se apurar qual a real situação económica e financeira de cada um dos sindicatos; quais as responsabilidades de cada um com o pessoal, com pensões, com dívidas e encargos; quais os valores do património imobiliário e de outros bens...

Estas e outras nossas exigências não foram aceites.

Um novo sindicato nacional só fazia sentido com convicções e condições de se dar corpo a um projeto de melhor defesa e promoção dos direitos e interesses dos trabalhadores do sector financeiro, que gerasse confiança e certeza de que íamos fazer melhor.  Esta confiança e certeza não estão minimamente promovidas, bem pelo contrário.

O SBN respeitou e cumpriu com lealdade o deliberado na FEBASE, por unanimidade, em relação às assembleias gerais simultâneas de todos os sindicatos, no próximo dia 27. Mas o SBN foi surpreendido por convocatórias dos outros sindicatos bancários que, afinal de contas, só visam alargar o seu âmbito à área do SBN.

Face a tal provocação, a Direção do SBN não teve outro remédio senão expressar o seu protesto e veemente repúdio pela deslealdade, desconsideração e afronta ao Sindicato dos Bancários do Norte, o que se seguiu a outras atitudes e comportamentos que já tinham manchado ou inquinado o processo de unificação.

Nestas circunstâncias, a Direção entende que deve optar-se pelo NÃO no próximo dia 27 de Novembro.

Todos devem participar!

A DIREÇÃO

*******************

FICA AQUI ASSIM EXPRESSO O MEU TOTAL APOIO À DECISÃO TOMADA PELA DIRECÇÃO DO SBN -

 Já que infelizmente não posso votar, dado que os Estatutos não o permitem pelo facto de eu não ser empregado bancário, mas apenas e só Funcionário do Sindicato.

ANTÓNIO FONSECA

Funcionário do SBN de 4 de Março de 1962 a 4 de Março de 2002

Co-autor dos SAMS-Serviços de Assistência Médico-Social em 1976