quarta-feira, 17 de outubro de 2018

ANTÓNIO RAMOS ROSA - nasceu em 1924 - 17 DE OUTUBRO DE 2018

António Ramos Rosa

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António Ramos Rosa
Nome completoAntónio Vítor Ramos Rosa
Nascimento17 de outubro de 1924
FaroPortugal
Morte23 de setembro de 2013 (88 anos)
LisboaPortugal
NacionalidadePortugal Português
OcupaçãoPoetatradutor e desenhador
PrémiosPrémio de tradução (1976)
Prémio do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (1980)
Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia (1981, 2006)
Prémio Jacinto do Prado Coelho(1987)
Prémio Pessoa (1988)
Grande Prémio de Poesia APE/CTT (1989, 2005)
Grande Prémio Sophia de Mello Breyner Andresen (2005)
Prémio de Poesia Luís Miguel Nava (2005)
Medalha de Mérito Cultural(2006)
Magnum opusA intacta ferida
António Vítor Ramos Rosa GOSE • GCIH (Faro17 de Outubro de 1924 – Lisboa23 de Setembro de 2013), foi um poetatradutor e desenhador português[1].

Biografia[editar | editar código-fonte]

António Ramos Rosa estudou em Faro, não tendo acabado o ensino secundário por questões de saúde[1]. Em 1958 publica no jornal «A Voz de Loulé» o poema "Os dias, sem matéria". No mesmo ano sai o seu primeiro livro «O Grito Claro», n.º 1 da colecção de poesia «A Palavra», editada em Faro e dirigida pelo seu amigo e também poeta Casimiro de Brito. Ainda nesse ano inicia a publicação da revista «Cadernos do Meio-Dia», que em 1960 encerra a edição por ordem da polícia política.
Foi um dos fundadores da revista de poesia Árvore[2] existente entre 1951 e 1953.
Fez parte do MUD Juvenil[1].
A 10 de Junho de 1992 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 9 de Junho de 1997 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.[3]
O seu nome foi dado à Biblioteca Municipal de Faro[4].
Em 2003, a Universidade do Algarve, atribui-lhe o grau de Doutor Honoris Causa.

Prémios[editar | editar código-fonte]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • 1958 - O Grito Claro
  • 1960 - Viagem Através duma Nebulosa
  • 1961 - Voz Inicial
  • 1961 - Sobre o Rosto da Terra
  • 1962 - Poesia, Liberdade Livre
  • 1963 - Ocupação do Espaço
  • 1964 - Terrear
  • 1966 - Estou Vivo e Escrevo Sol
  • 1969 - A Construção do Corpo
  • 1970 - Nos Seus Olhos de Silêncio
  • 1972 - A Pedra Nua
  • 1974 - Não Posso Adiar o Coração (vol.I, da Obra Poética)
  • 1975 - Animal Olhar (vol.II, da Obra Poética)
  • 1975 - Respirar a Sombra (vol.III, da Obra Poética)
  • 1975 - Ciclo do Cavalo
  • 1977 - Boca Incompleta
  • 1977 - A Imagem
  • 1978 - As Marcas no Deserto
  • 1978 - A Nuvem Sobre a Página
  • 1979 - Figurações
  • 1979 - Círculo Aberto
  • 1980 - O Incêndio dos Aspectos
  • 1980 - Declives
  • 1980 - Le Domaine Enchanté
  • 1980 - Figura: Fragmentos
  • 1980 - As Marcas do Deserto
  • 1981 - O Centro na Distância
  • 1982 - O Incerto Exacto
  • 1983 - Quando o Inexorável
  • 1983 - Gravitações
  • 1984 - Dinâmica Subtil
  • 1985 - Ficção
  • 1985 - Mediadoras
  • 1986 - Volante Verde
  • 1986 - Vinte Poemas para Albano Martins
  • 1986 - Clareiras
  • 1987 - No Calcanhar do Vento
  • 1988 - O Livro da Ignorância
  • 1988 - O Deus Nu(lo)
  • 1989 - Três Lições Materiais
  • 1989 - Acordes
  • 1989 - Duas Águas, Um Rio (colaboração com Casimiro de Brito)
  • 1990 - O Não e o Sim
  • 1990 - Facilidade do Ar
  • 1990 - Estrias
  • 1991 - A Rosa Esquerda
  • 1991 - Oásis Branco
  • 1992 - Pólen- Silêncio
  • 1992 - As Armas Imprecisas
  • 1992 - Clamores
  • 1992 - Dezassete Poemas
  • 1993 - Lâmpadas Com Alguns Insectos
  • 1994 - O Teu Rosto
  • 1994 - O Navio da Matéria
  • 1995 - Três
  • 1996 - Delta
  • 1996 - Figuras Solares
  • 1997 - Nomes de Ninguém
  • 1997 - À mesa do vento seguido de As espirais de Dioniso
  • 1997 - Versões/Inversões
  • 1998 - A imagem e o desejo
  • 1998 - A imobilidade fulminante 
  • 1999 - Pátria soberana seguido de Nova ficção 
  • 2000 - O princípio da água 
  • 2001 - As palavras 
  • 2001 - Deambulações oblíquas
  • 2001 - O deus da incerta ignorância seguido de Incertezas ou evidências
  • 2001 - O aprendiz secreto 
  • 2002 - Os volúveis diademas 
  • 2002 - O alvor do mundo. Diálogo poético, em colaboração
  • 2002 - Cada árvore é um ser para ser em nós 
  • 2002 - O sol é todo o espaço
  • 2003 - Os animais do sol e da sombra seguido de O corpo inicial 
  • 2003 - Meditações metapoéticas, em colaboração com Robert Bréchon 
  • 2003 - O que não pode ser dito
  • 2004 - Relâmpago do nada
  • 2005 - Bichos, em colaboração com Isabel Aguiar Barcelos
  • 2005 - Génese seguido de Constelações
  • 2006 - Vasos Comunicantes, Diálogo Poético com Gisela Ramos Rosa
  • 2007 - Horizonte a Ocidente 
  • 2007 - Rosa Intacta
  • 2011 - Prosas seguidas de diálogos (única obra em prosa)
  • 2013 - Numa folha, leve e livre
Em Espanhol -La herida intacta / A intacta ferida. Ediciones Sequitur, Madrid, 2009

Revistas em que colaborou[editar | editar código-fonte]

Jornais em que colaborou[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c «António Victor Ramos Rosa». Consultado em 5 de outubro de 2010.
  2. Ir para cima «Árvore: folhas de poesia (1951-1953) cópia digital, Hemeroteca Digital». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt
  3. Ir para cima «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "António Ramos Rosa". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 5 de janeiro de 2015.
  4. ↑ Ir para:a b c d e f g h i «Câmara Municipal de Faro». Consultado em 5 de outubro de 2010.
  5. ↑ Ir para:a b c «António Ramos Rosa (Revistas)». Consultado em 5 de outubro de 2010.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

ALEXANDRE CABRAL - nasceu em 1917 - 17 de Outubro de 2018

Alexandre Cabral

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José dos Santos Cabral
Pseudónimo(s)Alexandre Cabral
Nascimento17 de outubro de 1917
LisboaPortugal
Morte21 de novembro de 1996 (79 anos)
Lisboa
NacionalidadePortugal Português
CônjugeFernanda Dornas Cabral
OcupaçãoEscritor
PrémiosPrémio Jacinto do Prado Coelho(1989)
Magnum opusCorrespondência de Camilo Castelo Branco
José dos Santos Cabral (Lisboa17 de Outubro de 1917 - Lisboa21 de Novembro de 1996) foi um escritor português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

De seu verdadeiro nome José dos Santos Cabral, frequentou o Instituto Profissional dos Pupilos do Exército (actual Instituto Militar dos Pupilos do Exército), mas decidiu empregar-se aos quinze anos, exercendo várias profissões, chegando mesmo a emigrar para o ex-Congo Belga onde permaneceu três anos. Após o seu regresso a Portugal, foi redactor de uma agência noticiosa e esteve ligado à indústria farmacêutica como delegado de propaganda médica e chefe de escritório. Mais tarde empregou-se numa agência de publicidade ao mesmo tempo que frequentava a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas.
Ligado à corrente literária neo-realista acabou por se especializar como grande e profundo conhecedor da obra de Camilo Castelo Branco, a quem dedicou, na anotação, fixação de textos e recolha de vastíssima correspondência e polémicas literárias, dezenas e dezenas de anos de permanente estudo e investigação. Esta atenta dedicação como estudioso e investigador da obra camiliana culminou na elaboração de um importante Dicionário de Camilo, que o impõe como dos maiores e mais competentes especialistas da vastíssima obra daquele autor português.
Além de regular colaboração em revistas e jornais, fez parte dos corpos directivos de importantes instituições ligadas à política ou à cultura, tendo sido elemento preponderante na formação da Sociedade Portuguesa de Escritores, a cuja primeira direcção pertenceu, presidida por Aquilino Ribeiro. Dedicou-se também à actividade de tradutor literário, sendo de destacar o trabalho feito na divulgação em português de obras, entre outros, de Roger Martin du GardAnatole FranceClaude RoyJaroslav Hasek e Mikail Sadoveanu. Prefaciou ainda obras de vários escritores portugueses e tem colaboração dispersa em livros de homenagem ou de intervenção política e cultural, com depoimentos literários de relevante importância. Nos seus primeiros romances usou o pseudónimo Z. Larbak.
Viveu uma boa parte da sua vida no Bairro de São Miguel, mais propriamente na Rua Frei Tomé de Jesus, na freguesia de Alvalade, em Lisboa. Além de escritor e investigador foi também um homem empenhado na luta pela democracia em Portugal.
Foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, pelo Presidente da República Dr. Mário Soares.

Obras publicadas[editar | editar código-fonte]

Contos e romances[editar | editar código-fonte]

  • 1937 - Cinzas da Nossa Alma
  • 1938 - Contos Sombrios
  • 1942 - O Sol Nascerá um Dia
  • 1947 - Contos da Europa e da África
  • 1949 - Fonte da Telha
  • 1953 - Terra Quente
  • 1955 - Malta Brava
  • 1956 - Histórias do Zaire
  • 1961 - Margem Norte
  • 1970 - Memórias de um Resistente

Peça de teatro[editar | editar código-fonte]

  • 1959 - As Duas Faces

Obras camilianas[editar | editar código-fonte]

  • 1962-1970 - As Polémicas de Camilo (reeditado em 1981-1982)
  • 1978 - Estudos Camilianos
  • 1980 - CCB Roteiro Dramático de um Profissional das Letras
  • 1984 - Correspondência (não concluída)
  • 1986 - Subsídio para uma Interpretação da Novelística Camiliana
  • 1989 - Dicionário de Camilo Castelo Branco

Literatura infantojuvenil[editar | editar código-fonte]

  • 1981 - A Quinta do Meu Avô

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

OBSERVADOR

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
ORÇAMENTO DO ESTADO 
As subvenções vitalícias dos políticos vão custar 7,17 milhões em 2019, mas apesar de já haver uma proposta do PS para que os nomes sejam conhecidos, lista continua escondida desde o verão.
ORÇAMENTO DO ESTADO 
Apesar das poucas horas de sono, Mário Centeno apareceu satisfeito na conferência de imprensa do OE 2019 e fez um balanço positivo não só do documento, mas de toda a legislatura.
ORÇAMENTO DO ESTADO 
As contas de Centeno para 2019 avaliadas num exame rápido de José Manuel Fernandes, Luís Aguiar-Conraria, Inês Domingos, Pedro Pita Barros, Pedro Braz Teixeira e Paulo Trigo Pereira.
SERRALVES 
O ex-diretor do Museu de Serralves admitiu no Parlamento ter cedido a interferências perante a possibilidade do cancelamento da exposição de Mapplethorpe. Só não disse quem é que a queria cancelar.
GOVERNO 
Está completa a remodelação governamental anunciada no domingo: dez novos secretários de Estado entram, com a criação de duas novas pastas, e apenas cinco nomes são reconduzidos.
CORRUPÇÃO 
Julgamento de coordenadores da PJ arrancou com menos dois arguidos -- o barão da droga Franklim Lobo e a única mulher no caso, Maria Luísa Caeiro. Só o agente encoberto quer prestar declarações.
ASSALTO EM TANCOS 
Major pediu para prestar novas declarações e prometeu entregar aos procuradores da Operação Húbris uma cópia do memorando sobre Tancos que deixou com o ex-chefe de gabinete de Azeredo Lopes.
HOSPITAL AMADORA-SINTRA 
O Sindicato Independente dos Médicos acusa o Hospital Amadora-Sintra de estar a funcionar com menos de metade dos médicos anestesiologistas necessários. Apenas dois médicos por dia nas urgências.
ENTREVISTA 
Em entrevista ao Observador, o responsável pela maior feira de tecnologia do mundo, a CES, questiona a aposta da inovação na Europa e opõe-se ao RGPD e à diretiva de direitos de autor europeia.
FAMÍLIA REAL BRITÂNICA 
A notícia da chegada do bebé real de Harry e Meghan está a dar que falar na imprensa internacional. O facto de a notícia ter sido dada durante o casamento da Princesa Eugenie não caiu bem.
ELÉTRICOS 
A 1 de Novembro arrancam os pagamentos de abastecimento nos postos de carga rápida para veículos eléctricos e a Mobi.E revelou os custos da operação - só que são nada fáceis de calcular.
Opinião

Rui Ramos
Desde 2015, passamos mais uma vez pela fase em que um governo socialista multiplica os peixes do orçamento. Acreditam que desta vez vai ser diferente?
Laurinda Alves
Ninguém é mais produtivo por se desgastar diariamente no embate com chefes autoritários. Ninguém fica mais perfeito por ser diária e presunçosamente confrontado com as suas imperfeições.
Paulo de Almeida Sande
O problema do Brexit é ser uma espécie de quadratura do círculo e dificilmente o divórcio será suave. Não há divórcios suaves. Sobretudo quando a data está marcada e o relógio continua a bater.
Hugo Menino Aguiar
Vivemos numa época em que o nosso impacto negativo no mundo está a poucas décadas do ponto de não retorno. Já não é tanto sobre como será o mundo para os nossos netos ou filhos, é ainda antes disso.
Fernando Leal da Costa
Só se pode exercer o mandato de ministro da Saúde com uma agenda clara, objectivos definidos, um prazo para os atingir e meios financeiros para lá chegar. Nada disto existe no ano final da legislatura
MAGG

Fábio Martins
Chama-se "A Maldição de Hill House" e são vários os fãs que dizem que desmaiaram ou que perderam o sono depois de verem o primeiro episódio.
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OBSERVADOR

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Startups

Por Ana Pimentel, Editora de Tecnologia e Startups
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“A Europa enfrenta muitos obstáculos à inovação. Alguns são culturais, outros têm a ver com a diferença nas línguas, outros são regulação a mais. Ponho o RGPD neste último exemplo. Faz com que seja mais difícil começar uma empresa, há demasiadas regras, demasiados impostos, demasiadas restrições a trabalhadores e à flexibilidade. Mas a Europa enfrenta também outros desafios em comparação com os EUA, Israel ou a até a China, como a falta de investimento em startups. Acho que a Europa é um local incrível e adoro vir cá, mas não vou apostar que vá ser um líder na inovação. Não tem sido há anos.”
As palavras são de Gary Shapiro, presidente da CES, maior feira de tecnologia do mundo que recebe 180 mil pessoas em Las Vegas, e foram dirigidas ao Manuel Pestana Machado na pré-apresentação de Paris. A entrevista quase relâmpago que o Manuel fez àquele que é um dos nomes mais sonantes da comunidade tecnológica norte-americana teve os minutos suficientes para colocar os dedos em quase todas as feridas europeias: do “problema de primeiro mundo” que é a proteção de dados à diretiva dos direitos de autor que é “terrível e “ridícula”, não faltaram críticas à forma como lidamos com a revolução digital. Sobre a Web Summit de Lisboa, não teve a certeza se sabia o que era, mas depois lá pensou melhor e disse que sim, já “tinha ouvido dizer que na Irlanda era um grande evento”. (Cof, cof)
Precisei de dois parágrafos para vos falar de perspetiva, ou seja, sobre o quão importante é mudarmos o lugar de onde nos vemos. Podia assumir que estou a sofrer de preguiça criativa e que foi mais fácil apoiar-me numa citação, mas vou continuar a esconder alguns dos meus truques atrás deste ecrã de onde vos escrevo — diz que a Internet é boa para sermos flawless, ou seja, para sermos assim para o perfeitinhos. E eu acho sempre que qualquer desculpa é boa para citar a Beyoncé.
Voltando à perspetiva, há outra expressão para dizer o mesmo: termos mundo dentro. E não estou a pedir para comprarem viagens, estou a falar da livre circulação de pessoas, ideias e emoções que todos devíamos ter no sítio onde tomamos decisões e emitimos opiniões: no cérebro.
Quando nos olhamos sempre do mesmo sítio, há realidades que nos escapam. Se hoje decidir não me virar para trás durante o resto do dia, vou jurar que a Rita Tavares não pôs os pés nesta redação. Mas pôs. Eu é que não me mexi, logo não a vi. A capacidade de nos distanciarmos das nossas posições habituais apura-nos o sentido crítico, nem que seja para voltarmos ao nosso lugar ainda mais convictos de que é lá que estamos bem. E isto é válido para Shapiro, para a Europa, para Lisboa e para a Web Summit.
Para mim, também. A minha preguiça criativa acontece porque o Orçamento do Estado só foi entregue ontem à meia-noite e hoje de manhã as novidades para as startups e economia digital já estavam online. Na verdade, dêem-me dois segundos para mudar de sítio e olhar para este email outra vez:
1
2
Com quatro horas de sono, citei-vos a Beyoncé, o Gary Shapiro e ainda fiz um trocadilho com a livre circulação de pessoas e bens na Europa. O que é que era preciso mais?
Muitas e variadas perspetivas para a vossa semana. Até terça!

PITCH

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