terça-feira, 18 de setembro de 2018

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O que fazer quando você encontrar preconceito em seu coração

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HYPE SCIENCE

Esta aranha se enterra sozinha na areia

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Posted: 13 Sep 2018 10:00 AM PDT
Esses animais vivem normalmente em desertos e se escondem na areia para atacar presas por emboscada
 
Posted: 13 Sep 2018 08:26 AM PDT
Avanços na tecnologia de câmeras de alta resolução e sensores ultrassensíveis estão revelando um mundo de comportamentos animais no escuro do fundo do mar
 
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Posted: 13 Sep 2018 08:11 AM PDT
Soltar ou não soltar logo?
 
Posted: 13 Sep 2018 05:11 AM PDT
Cientistas descobriram o desenho abstrato mais antigo na Caverna Blombos, na África do Sul, em um pedaço de rocha siliciosa datada de 73.000 anos atrás
 

FUTURISM

segunda-feira, 17 de setembro de 2018


1274
13 SET 2018
Paulo Luís de Castro
POR PAULO LUÍS DE CASTRO
Jornalista
Teresa Leal Coelho acusada de ser “o nono vereador do PS” em Lisboa. E os 72 sinais de rádio que podem ser de civilizações extraterrestres

Boa tarde.
Duas candidatas da lista do PSD à Câmara de Lisboa nas últimas autárquicas deram uma “tolerância” de um ano à vereação liderada por Teresa Leal Coelho para que mostrasse o que valia. Mas Sofia Vala Rocha e e Margarida Saavedra fartaram-se de ver um PSD “vazio”, com ”posições ambíguas” e “total incapacidade” de fazer oposição a Fernando Medina e agora querem tomar as rédeas da oposição ao autarca socialista.
Cientistas do Instituto SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), da Califórnia, descobriram 72 sinais fora de comum quando analisaram um grande volume de dados relativos a ondas de rádio emitidas, calcula-se, a partir de uma galáxia anã a cerca de 3000 milhões de anos-luz da Terra. Admite-se que esses sinais detetados pelo maior radiotelescópio orientável do mundo podem resultar da energia libertada por poderosos transmissores construídos por civilizações extraterrestres, para enviar naves espaciais equipadas com velas gigantes em viagens interestelares.
Quantos metros quadrados dá para comprar com um milhão de dólares (862 mil euros)? Não muito, se estivermos a falar de uma casa de luxo. A análise é da consultora imobiliária internacional Knight Frank, que agora atualizou os seus dados de acordo com a evolução dos preços que este mercado tem vindo a verificar nos primeiros seis meses deste ano. Lisboa não figura no ranking (o Algarve sim…), mas o Expresso fez as contas e apresenta-lhe os resultados.
O editor de Economia do Expresso, João Silvestre, inicia hoje uma colaboração semanal no Diário. “Utilidade Marginal”, assim se chama a coluna onde todas as quintas-feira escreverá sobre temas económicos, obviamente. Deixo-lhe este aperitivo: “Mário Centeno tem sido uma espécie de Lucky Luke das contas públicas. Mais rápido do que a própria sombra, tem conseguido, ano após ano, bater as metas que fixa. E o mais provável é que o volte a fazer este ano e até há quem acredite que possa chegar a 0%.”
E porque hoje é quinta-feira já sabe que pode contar com mais um conto da autoria do escritor Bruno Vieira Amaral.
Na Opinião, Ricardo Costa escreve sobre o pensamento que Rui Rio não devia ter verbalizado sobre os seus críticos internos no PSD, Daniel Oliveira diz que o país deve solidariedade a quem vive em zonas de difícil acesso, e Henrique Raposo defende que o que se passa na Suécia pode ser o fim da vaga nacionalista.
Boas leituras.
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LER O EXPRESSO DIÁRIO
IMOBILIÁRIO
Em Lisboa, um milhão de euros dá para comprar uma casa de luxo com 143 m2
Os preços das casas de luxo voltaram a subir no primeiro semestre deste ano em praticamente todas as principais cidades do mundo, mas a subida foi menor do que em igual período de 2017. Na cidade mais cara atualmente, um milhão de euros só dá para comprar uma casa com 18 m2
CIÊNCIA Cientistas detetam 72 sinais de rádio que podem ser de civilizações extraterrestres
INCÓGNITA A natureza do objeto que emite estes sinais é desconhecida mas “há muitas teorias, incluindo que podem ser assinaturas de tecnologia desenvolvida por vida inteligente extraterrestre”, admite o Instituto SETI dos EUA
PSD Lisboa. Candidatas do PSD fazem oposição alternativa: “Leal Coelho comporta-se como o nono vereador do PS”
PSD Lisboa. Candidatas do PSD fazem oposição alternativa: “Leal Coelho comporta-se como o nono vereador do PS”
Ricardo Costa
Rui Rio não tem medo. Mas isso adianta o quê?
Daniel Oliveira
Passes sociais: a solidariedade não exclui os pobres de Lisboa e Porto
Henrique Raposo
A Suécia pode ser o antídoto
OS VIVOS E OS MORTOS
Audaces Fortuna Juvat. Um conto de Bruno Vieira Amaral
UTILIDADE MARGINAL, POR JOÃO SILVESTRE
Há vida para além do défice? Sim, claro, a dívida
REPORTAGEM
Estes bichos são especiais

OBSERVADOR

Lifestyle Imagem de destaque
Quinta-feira, 13 Setembro 2018
Fotografia do autorPor TIAGO PEREIRA
Editor de Cultura
Aqui há muitos anos, o meu pai bebia vinho da malga. Calma, está tudo bem com ele, sempre esteve. Lá porque bebia da malga não quer dizer que bebia à bruta (e se bebesse era lá com ele). Era um hábito trazido das aldeias do Minho para o aborrecimento urbano de Lisboa. Na terra do homem, a malga era um veículo comum para chegar à satisfação. Mais a sul, era considerado mais como o caminho da perdição. Mas o que nós perdemos, ao atirar julgamentos destes para o ar, foi o prazer de beber quase da mão, como quem vai à fonte. Ficámos presos ao copo de pé alto, que não permite um brinde avantajado nem uma sopa de cavalo cansado (a rima não vem ébria, juro).
Esta coisa da malga surge aqui só para vos lembrar que o vinho é uma tradição por si só e que traz umas quantas outras agregadas. Não há vinho sem uva e entre uma coisa e outra, seja na malga, no copo ou no boxed bag que faz sucesso no super mercado, há uma corrente de acontecimentos que também eles são tradicionais, uns mais alterados, outros menos adaptados.
A Ana Cristina Marques (acho que já vos tinha dito que esta jornalista sabe da pinga, mas nunca é de mais lembrar) foi atrás de uma outra tradição: a da vindima, da uva no lugar e dos pés em marcha até chegar ao mosto. Talvez seja a principal, a clássica, a derradeira. A malga vem depois. E é sobre esta tradição que este artigo reúne 16 propostas para quem não é dados às coisas da uva no dia a dia mas que em setembro sente o chamamento da videira. São ideias para participar nas vindimas — no trabalho e no prazer que a tarefa dá.
Tenho quase a certeza que o meu pai terá participado numa vindima ou outra; e que se assim foi não faltaram malgas partidas no fim. Hoje já mal toca no vinho e malgas só para a sopa. Mas se lhe mostrar estas ideias de fins de semana no meio da vinha, talvez o homem decida participar e beber uma à moda antiga. Agora que escrevo isto apercebo-me que isto até dava uma boa prenda. Vou só ali pensar no assunto. Depois falamos.
Até para a semana.

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