MEIO-DIA 10/07/2018   Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     JN Direto         Faltam duas pessoas     Onze rapazes resgatados da gruta na Tailândia           Saúde e bem-estar Cinco coisas que deve deixar de ter na casa de banho       Tailândia Rapazes resgatados ficam internados e não vão assistir à final do Mundial       EUA Mulher ligada a aparelho de oxigénio morre após corte de energia em casa       Pessoas George Clooney hospitalizado após acidente em Itália       Economia Ligação Porto-Lisboa em comboio vai demorar mais sete minutos       Futebol Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     PUB     A não perder   Mais quatro crianças retiradas hoje da gruta na Tailândia             António José Gouveia   A formiga na carreira   Os professores andam preocupados com os nove anos, quatro meses e dois dias de serviço congelados. Com as sucessivas greves às avaliações, fizeram a vida negra aos pais e alunos. Não ao Governo, que tem fortes razões para não ceder. Desde logo, a caixa de Pandora que a cedência provocaria noutras profissões ligadas ao Estado. O país não está preparado para receber mais despesa e, apesar de os professores legitimamente reivindicarem os anos em que as carreiras foram congeladas, há outras equações que deveriam obrigar os docentes a repensar a sua estratégia. Qual é? Não olhar para o umbigo. É evidente que é com esse propósito que existem os sindicatos. Não se estranha o corporativismo e até é salutar que exista em doses razoáveis. Mas foi também graças a este ministro que andamos, pais e alunos, nesta novela rocambolesca: prometeu o que não devia a troco de, momentaneamente, manter os docentes sossegados. Os professores, em particular, e os funcionários públicos, em geral, foram os mais prejudicados pelos anos de resgate desde que a troika aterrou em Portugal. E apesar da intervenção internacional ter já levantado voo, o país continua sem capacidade para aguentar um impacto financeiro anual de tal escala. Pior. Se o Governo ceder, teria de "compensar" também os médicos, enfermeiros, juízes, maquinistas, auxiliares etc., etc. Uma lista infindável que poria qualquer ministro das Finanças com os nervos em franja e que destruiria qualquer esforço de recuperação. Para toda a sociedade ter orgulho nos professores - que assumem cada vez mais responsabilidades e, muitas vezes, ostracizados pelas famílias dos alunos -, a reivindicação não pode ficar só pelo dinheiro. Se falamos de carreiras, lembremos também que deveria haver um sistema de avaliações, de meritocracia, de dar ao docente o prestígio que teve em tempos. E isso é culpa do Governo, que não propõe, e dos sindicatos, que não estão interessados em discutir o tema.         Futebol   Federação argentina mantém Sampaoli como selecionador     Futebol   Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     Desporto   Presidente da Federação reitera que Fernando Santos tem contrato até 2020       JN de Hoje  ;   ASSINAR JORNAL DIGITAL       PUB       Partilhe estas notícias com os seus amigos

MEIO-DIA 10/07/2018   Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     JN Direto         Faltam duas pessoas     Onze rapazes resgatados da gruta na Tailândia           Saúde e bem-estar Cinco coisas que deve deixar de ter na casa de banho       Tailândia Rapazes resgatados ficam internados e não vão assistir à final do Mundial       EUA Mulher ligada a aparelho de oxigénio morre após corte de energia em casa       Pessoas George Clooney hospitalizado após acidente em Itália       Economia Ligação Porto-Lisboa em comboio vai demorar mais sete minutos       Futebol Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     PUB     A não perder   Mais quatro crianças retiradas hoje da gruta na Tailândia             António José Gouveia   A formiga na carreira   Os professores andam preocupados com os nove anos, quatro meses e dois dias de serviço congelados. Com as sucessivas greves às avaliações, fizeram a vida negra aos pais e alunos. Não ao Governo, que tem fortes razões para não ceder. Desde logo, a caixa de Pandora que a cedência provocaria noutras profissões ligadas ao Estado. O país não está preparado para receber mais despesa e, apesar de os professores legitimamente reivindicarem os anos em que as carreiras foram congeladas, há outras equações que deveriam obrigar os docentes a repensar a sua estratégia. Qual é? Não olhar para o umbigo. É evidente que é com esse propósito que existem os sindicatos. Não se estranha o corporativismo e até é salutar que exista em doses razoáveis. Mas foi também graças a este ministro que andamos, pais e alunos, nesta novela rocambolesca: prometeu o que não devia a troco de, momentaneamente, manter os docentes sossegados. Os professores, em particular, e os funcionários públicos, em geral, foram os mais prejudicados pelos anos de resgate desde que a troika aterrou em Portugal. E apesar da intervenção internacional ter já levantado voo, o país continua sem capacidade para aguentar um impacto financeiro anual de tal escala. Pior. Se o Governo ceder, teria de "compensar" também os médicos, enfermeiros, juízes, maquinistas, auxiliares etc., etc. Uma lista infindável que poria qualquer ministro das Finanças com os nervos em franja e que destruiria qualquer esforço de recuperação. Para toda a sociedade ter orgulho nos professores - que assumem cada vez mais responsabilidades e, muitas vezes, ostracizados pelas famílias dos alunos -, a reivindicação não pode ficar só pelo dinheiro. Se falamos de carreiras, lembremos também que deveria haver um sistema de avaliações, de meritocracia, de dar ao docente o prestígio que teve em tempos. E isso é culpa do Governo, que não propõe, e dos sindicatos, que não estão interessados em discutir o tema.         Futebol   Federação argentina mantém Sampaoli como selecionador     Futebol   Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     Desporto   Presidente da Federação reitera que Fernando Santos tem contrato até 2020       JN de Hoje  ;   ASSINAR JORNAL DIGITAL       PUB       Partilhe estas notícias com os seus amigos     MEIO-DIA 10/07/2018   Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     JN Direto         Faltam duas pessoas     Onze rapazes resgatados da gruta na Tailândia           Saúde e bem-estar Cinco coisas que deve deixar de ter na casa de banho       Tailândia Rapazes resgatados ficam internados e não vão assistir à final do Mundial       EUA Mulher ligada a aparelho de oxigénio morre após corte de energia em casa       Pessoas George Clooney hospitalizado após acidente em Itália       Economia Ligação Porto-Lisboa em comboio vai demorar mais sete minutos       Futebol Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     PUB     A não perder   Mais quatro crianças retiradas hoje da gruta na Tailândia             António José Gouveia   A formiga na carreira   Os professores andam preocupados com os nove anos, quatro meses e dois dias de serviço congelados. Com as sucessivas greves às avaliações, fizeram a vida negra aos pais e alunos. Não ao Governo, que tem fortes razões para não ceder. Desde logo, a caixa de Pandora que a cedência provocaria noutras profissões ligadas ao Estado. O país não está preparado para receber mais despesa e, apesar de os professores legitimamente reivindicarem os anos em que as carreiras foram congeladas, há outras equações que deveriam obrigar os docentes a repensar a sua estratégia. Qual é? Não olhar para o umbigo. É evidente que é com esse propósito que existem os sindicatos. Não se estranha o corporativismo e até é salutar que exista em doses razoáveis. Mas foi também graças a este ministro que andamos, pais e alunos, nesta novela rocambolesca: prometeu o que não devia a troco de, momentaneamente, manter os docentes sossegados. Os professores, em particular, e os funcionários públicos, em geral, foram os mais prejudicados pelos anos de resgate desde que a troika aterrou em Portugal. E apesar da intervenção internacional ter já levantado voo, o país continua sem capacidade para aguentar um impacto financeiro anual de tal escala. Pior. Se o Governo ceder, teria de "compensar" também os médicos, enfermeiros, juízes, maquinistas, auxiliares etc., etc. Uma lista infindável que poria qualquer ministro das Finanças com os nervos em franja e que destruiria qualquer esforço de recuperação. Para toda a sociedade ter orgulho nos professores - que assumem cada vez mais responsabilidades e, muitas vezes, ostracizados pelas famílias dos alunos -, a reivindicação não pode ficar só pelo dinheiro. Se falamos de carreiras, lembremos também que deveria haver um sistema de avaliações, de meritocracia, de dar ao docente o prestígio que teve em tempos. E isso é culpa do Governo, que não propõe, e dos sindicatos, que não estão interessados em discutir o tema.         Futebol   Federação argentina mantém Sampaoli como selecionador     Futebol   Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     Desporto   Presidente da Federação reitera que Fernando Santos tem contrato até 2020       JN de Hoje  ;   ASSINAR JORNAL DIGITAL       PUB       Partilhe estas notícias com os seus amigos     MEIO-DIA 10/07/2018   Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     JN Direto         Faltam duas pessoas     Onze rapazes resgatados da gruta na Tailândia           Saúde e bem-estar Cinco coisas que deve deixar de ter na casa de banho       Tailândia Rapazes resgatados ficam internados e não vão assistir à final do Mundial       EUA Mulher ligada a aparelho de oxigénio morre após corte de energia em casa       Pessoas George Clooney hospitalizado após acidente em Itália       Economia Ligação Porto-Lisboa em comboio vai demorar mais sete minutos       Futebol Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     PUB     A não perder   Mais quatro crianças retiradas hoje da gruta na Tailândia             António José Gouveia   A formiga na carreira   Os professores andam preocupados com os nove anos, quatro meses e dois dias de serviço congelados. Com as sucessivas greves às avaliações, fizeram a vida negra aos pais e alunos. Não ao Governo, que tem fortes razões para não ceder. Desde logo, a caixa de Pandora que a cedência provocaria noutras profissões ligadas ao Estado. O país não está preparado para receber mais despesa e, apesar de os professores legitimamente reivindicarem os anos em que as carreiras foram congeladas, há outras equações que deveriam obrigar os docentes a repensar a sua estratégia. Qual é? Não olhar para o umbigo. É evidente que é com esse propósito que existem os sindicatos. Não se estranha o corporativismo e até é salutar que exista em doses razoáveis. Mas foi também graças a este ministro que andamos, pais e alunos, nesta novela rocambolesca: prometeu o que não devia a troco de, momentaneamente, manter os docentes sossegados. Os professores, em particular, e os funcionários públicos, em geral, foram os mais prejudicados pelos anos de resgate desde que a troika aterrou em Portugal. E apesar da intervenção internacional ter já levantado voo, o país continua sem capacidade para aguentar um impacto financeiro anual de tal escala. Pior. Se o Governo ceder, teria de "compensar" também os médicos, enfermeiros, juízes, maquinistas, auxiliares etc., etc. Uma lista infindável que poria qualquer ministro das Finanças com os nervos em franja e que destruiria qualquer esforço de recuperação. Para toda a sociedade ter orgulho nos professores - que assumem cada vez mais responsabilidades e, muitas vezes, ostracizados pelas famílias dos alunos -, a reivindicação não pode ficar só pelo dinheiro. Se falamos de carreiras, lembremos também que deveria haver um sistema de avaliações, de meritocracia, de dar ao docente o prestígio que teve em tempos. E isso é culpa do Governo, que não propõe, e dos sindicatos, que não estão interessados em discutir o tema.         Futebol   Federação argentina mantém Sampaoli como selecionador     Futebol   Buffon comenta a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus     Desporto   Presidente da Federação reitera que Fernando Santos tem contrato até 2020       JN de Hoje  ;   ASSINAR JORNAL DIGITAL       PUB       Partilhe estas notícias com os seus amigos

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Inimigo Público

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• Acordo parlamentar entre PS e os parceiros em causa: Sousa Cintra nomeado presidente interino da geringonça
• Guerra de taxas com EUA: Santana Lopes sai em ruptura com a Europa e cria o bloco comercial PPD-UE
• Ambrósio dos bombons foi contratado por Cristiano Ronaldo para mordomo em Itália
• Marina de Albufeira oferece lugares a Madonna para estacionar os seus 15 iates

Acordo parlamentar entre PS e os parceiros em causa: Sousa Cintra nomeado presidente interino da geringonça Posted: 09 Jul 2018 05:43 AM PDT Continuam, à força toda, os recados nos jornais entre PS, BE, PCP e PEV. Com as negociações do orçamento na mesa, a relação entre Costa e os parceiros políticos já conheceu melhores dias e o presidente da república decidiu agir, chamou Sousa Cintra a Belém e nomeou-o presidente interino da Geringonça-SAD. À saída, Cintra partiu […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

Guerra de taxas com EUA: Santana Lopes sai em ruptura com a Europa e cria o bloco comercial PPD-UE Posted: 09 Jul 2018 05:42 AM PDT A guerra comercial entre os EUA e o resto do mundo fez uma nova vítima. Pedro Santana Lopes elaborou durante meia-hora em finas metáforas sobre relações amorosas para explicar que o seu caso romântico com a União Europeia tinha chegado ao fim e que ia criar um novo bloco comercial inspirado nos Jogos Sem Fronteiras […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

Ambrósio dos bombons foi contratado por Cristiano Ronaldo para mordomo em Itália Posted: 09 Jul 2018 05:41 AM PDT Cristiano Ronaldo já está em Itália e não se vai poupar a nenhum luxo, incluindo o mais famoso mordomo do país, Ambrósio, que vai passar a responder “tomei a liberdade de pensar nisso, senhor”, quando Cristiano Ronaldo disse, “Ambrósio, apetece-me… mais dois filhos”. O mordomo também vai ter sempre um cacho de bananas da Madeira […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

Marina de Albufeira oferece lugares a Madonna para estacionar os seus 15 iates Posted: 09 Jul 2018 05:40 AM PDT A Quinta do Lago quer atrair a popular Madonna nas férias e para tal ofereceu-lhe 15 lugares na marina de Albufeira e a possibilidade dos seus filhos treinarem no Portimonense do Jorge Folha durante as férias. Madonna aceitou o convite e já mandou o mordomo Fernando Medina levar as malas aos carros que estacionou no […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

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Esta História de Amor Tocou o Meu Coração!

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Algumas histórias de amor são tão maravilhosas que superam todas as outras, como esta que você verá agora. O casal Kuroki teve uma vida simples mas repleta de felicidade em uma região rural do Japão, com dois filhos adoráveis. Porém, quando ocorreu um triste acontecimento na família, o Sr. Kuroki teve uma ideia para presentear e acalmar o coração de sua esposa. Confira a história abaixo.

 

O Sr. e a Sra. Kuroki mudaram-se para esta fazenda quando se casaram, em 1956.

Eles tiveram dois filhos e viviam uma vida plena e feliz até que algo sério aconteceu na visão da Sra. Kuroki.

Descobriram depois que a Sra. Kuroki estava cega devido a complicações causadas pelo diabetes.

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A Sra. Kuroki ficou muito deprimida. Ela só queria ficar dentro de casa e recusava-se a sair.

Preocupado com o estado emocional da esposa, o Sr. Kuroki tentou achar alguma solução.

Ele decidiu plantar flores ao redor da casa. Apesar de não vê-las, ele sabia que sua mulher poderia aproveitar seu perfume.

 

Ele plantou milhares de flores perfumadas no decorrer de dois anos.

Lentamente, sua esposa começou a sair aos poucos para usufruir do jardim.

Hoje, ela sorri todos os dias.

Veja abaixo este adorável casal e toda a beleza do jardim! Uma verdadeira prova de amor!

Fonte: Joaquim M.

​

©2018 Observador On Time, S.A. Rua Luz Soriano, n. 67, Lisbo

OBSERVADOR

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo

Bom dia!

Enquanto dormia...

Começou a operação de resgate para salvar os últimos quatros rapazes e o treinador, que ainda estão na gruta. A enviada especial do Observador à Tailândia, Cátia Bruno, dá as últimas novidades no nosso liveblog: as crianças que já chegaram ao hospital estão bem, apesar de duas apresentarem sinais de pneumonia, e algumas puderam ver as famílias.

 

O drama na gruta de Tham Luang mobilizou muitos voluntários que estão a fazer tudo para ajudar.Depois do medo e do pessimismo, surgiu agora a esperança e ouve-se a frase: “Há dois dias isto parecia o fim do mundo. Agora já não”. É a reportagem da Cátia Bruno no local.

Durante a madrugada, Elon Musk visitou a gruta. E deixou na Tailândia o seu mini-submarino, para o caso de ser necessário durante o resgate (mas em princípio não deve ser utilizado). Este vídeo mostra como ele funciona.

Um dos homens-chave nas operações é um médico australiano com 30 anos de experiência em mergulho em grutas de todo o mundo. Richard Harris foi quem deu luz verde para o início das operações.

Quando foram encontrados pela primeira vez, os rapazes estavam a meditar na gruta, com o seu treinador, que já foi monge budista. Pode a religião explicar como o grupo conseguiu sobreviver? A Marta Leite Ferreira foi procurar explicações.

 

 

Mais informação importante

Manuel Pinho vai ser constituído arguido pela segunda vez no caso EDP, após ser ouvido na Comissão Parlamentar de Economia no dia 17 de julho. As opções para o Ministério Público o receber são 18 ou 19 de julho.

Houve greve às avaliações, mas os serviços mínimos resolveram o problema: todos os alunos de anos com exame têm a nota interna atribuída, garante o Ministério da Educação.

Todos os dias surgem notícias sobre os problemas nos hospitais, mas o ministro da Saúde acha que é tudo um “empolamento sistemático de situações pontuais”. Hoje, o DN escreve que o hospital de São José, em Lisboa, deixou de garantir urgência de cirurgia vascular todos os dias.

O número de trabalhadores a recibos verdes no Estado aumentou 14,6% em 2017. Ao todo são 17.728, o número mais elevado desde 2013, escreve o Público.

O ministro dos Negócios Estrangeiros angolano foi recebido ontem em Belém e acertou tudo com Marcelo: João Lourenço vem a Portugal ainda este ano, depois de António Costa ir a Luanda. É mais um passo no normalizar de relações.

Donald Trump já revelou a sua escolha para preencher a vaga no Supremo Tribunal. É Brett Kavanaugh, obviamente um conservador. O The New York Times lembra que o juiz trabalhou para o Presidente George W. Bush e fez parte da equipa que investigou Bill Clinton, no caso que levaria ao seu impeachment. Segue-se agora uma longa batalha para a confirmação final do juiz.

É a ruptura: Boris Johnson demitiu-se ontem do governo britânico, um sinal da divisão total entre os que querem um "Brexit duro" e os que se contentam com um "Brexit suave". O novo ministro dos Negócios Estrangeiros é Jeremy Hunt, que votou contra o Brexit no referendo.
 

Porque é que está a haver tantas demissões no governo de Theresa May? O João de Almeida Dias dá os detalhes do novo plano para o Brexit que dividiu os conservadores.

 

Vamos às novidades no Sporting, que oscilam entre a justiça e o desporto, passando pela política:

• Ontem foram detidos 9 novos suspeitos de terem estado envolvidos nas agressões em Alcochete;
• É oficial: Rogério Alves vai ser o candidato à Mesa da Assembleia Geral na lista de Frederico Varandas, que inaugurou a sua sede de campanha;
• Bruno Fernandes rescindiu o contrato, jogou no Mundial, esteve perto do Benfica e, agora, vai renovar pelo Sporting. Tudo num mês. (Em sinal contrário, Daniel Podence assinou pelo Olympiacos.)

Novidades do Mundial

Hoje regressam os jogos do Mundial, com a meia-final entre França e Bélgica:

• Sabe em que língua é que os jogadores da seleção belga falam entre si? Se fosse por Lukaku, até poderia ser em português.
• Para os franceses, a derrota no Europeu já está “digerida”, garante o selecionador Didier Deschamps

A Croácia é outra semifinalista e traz uma novidade: quem é a primeira mulher a sentar-se num banco de suplentes num Mundial? “Tia Iva” foi tenista, derrotou Steffi Graf e é manager da seleção.

Tinha que haver uma polémica com a Rússia: os jogadores terão snifado amoníaco em jogos do Mundial. A substância estaria em bolas de algodão.

Bruno Vieira Amaral​ também escreve sobre o tema na sua crónica diária, "A alma russa não precisa de amoníaco": "Com salários principescos, acomodados num campeonato medíocre, os jogadores russos viram-se perante uma tarefa demasiado exigente para os seus hábitos ociosos: não envergonhar o país".


Os nossos Especiais

 

Foram centenas de quilómetros em Pemba, norte de Moçambique, e mais uns quantos em Maputo. O Observador foi ver o lado social do Aga Khan, que está agora de visita a Portugal. A Rita Tavares conta-lhe o que está para lá dos caminhos de pó e aldeias isoladas.
 

 

A nossa Opinião

Rui Ramos​ escreve "Foi você que pediu uma geringonça?": "A geringonça é o regime, toda a oligarquia, depois de fracassadas as ideias e liquidadas as expectativas, a tentar salvar-se, agarrando-se ao Estado".

José Manuel Fernandes​ escreve "Portugal não tem silly season: é mesmo todo o ano bastante silly": "Um país que está de novo a crescer pouco devia debater como ter um melhor futuro, mas ocupa-se a lutar por voltar depressa ao passado. E até celebra: 'Meu deus como é bom morar/Modesto primeiro andar'”.

Laurinda Alves​ escreve "O treinador": "Presto a minha homenagem a este jovem treinador, que também eu gostava de abraçar e agradecer por ter salvo a vida dos 12 rapazes muito antes de eles terem sido resgatados e trazidos para a superfície".

Manuel Villaverde Cabral escreve "Os paradoxos do envelhecimento": "O envelhecimento não só coloca problemas de sustentabilidade dos sitemas sociais, como as sociedades mais envelhecidas tendem a perder o ritmo de crescimento económico, o que agrava tudo ainda mais".

Diana Soller​ escreve "Quando a história nos ultrapassa": "Se para Trump a democracia não é um valor importante e a Rússia é um estado fundamental para a segurança norte-americana, então deve esperar-se uma mudança profunda na geopolítica euro-atlântica".

Paulo de Almeida Sande​ escreve "O mundo todo na caverna": "Por que são os jovens de Tham Luang especiais? Porque a sua realidade, uma realidade quase-trágica, é tão simples que não carece de explicações, revela-se real em todas as paredes de todas as cavernas".


Notícias surpreendentes

Monica Bellucci a comer sardinhas assadas no Bairro Alto? Sim, a atriz fez uma produção de moda para a Elle francesa, na cidade onde tem casa. Com a ponte 25 de Abril em fundo na capa.

 

O príncipe Louis, filho mais novo de William e Kate, foi batizado ontem, no Palácio de St James, em Londres. A cerimónia foi curta e ficou marcada por uma ausência: a Rainha faltou por estar doente. Veja as fotos e o vídeo.

O chef Rui Silvestre regressa ao Algarve e assume o comando do restaurante Vistas, no resort Monte Rei, em Vila Nova de Cacela. Mais novidades aqui.

Antes de seguir em frente com o seu dia tire 1m35s para ver o vídeo de um comentador numa televisão holandesa que continuou a falar apesar de o seu gato ter decidido aterrar-lhe na cabeça. É só divertido.

 

Já sabe que foi lançado o Observador Premium, o novo programa de assinaturas do Observador. Pode saber aquitudo sobre a forma de funcionamento das subscrições.

Até já!

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