quarta-feira, 4 de julho de 2018

HYPE SCIENCE

Pênis capaz de urinar e ter orgasmos pode ser construído a partir de pele do antebraço

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Posted: 03 Jul 2018 11:06 AM PDT
Jovem de 28 anos teve cirurgia coberta pelo plano de saúde dos EUA
 
Posted: 03 Jul 2018 05:00 AM PDT
Os visitantes da Disneylândia e outros resorts da Disney podem, no futuro, assistir a um show inesperado: robôs executando acrobacias aéreas ousadas
 
Posted: 03 Jul 2018 04:25 AM PDT
Sara Manitoski, de apenas 16 anos, morreu misteriosamente durante uma viagem escolar. Mais tarde, o legista atribuiu sua morte à síndrome do choque tóxico por uso de absorvente interno
 
Posted: 03 Jul 2018 04:00 AM PDT
Um novo estudo calculou a probabilidade de existirem outras civilizações alienígenas na galáxia e no resto do espaço e, infelizmente, as chances não são boas para os extraterrestres
 
Posted: 02 Jul 2018 08:00 PM PDT
Uma mãe dos EUA levou uma grande bronca do ortopedista que atendeu sua filha
 

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Mundial 2018

As principais notícias do Mundial 2018
Boa noite!
MUNDIAL 2018 
Sem Alemanha, Argentina, Portugal e Espanha, os quartos de final arrancam esta sexta-feira. Reveja os jogos, os horários, os estádios e o que se pode esperar de cada encontro desta fase.
MUNDIAL 2018 
Ex-sportinguista Eric Dier marcou penálti decisivo com o qual a Inglaterra afastou a Colômbia. Suécia venceu Suíça (1-0) e segue em frente no Mundial. Siga ao minuto.
MUNDIAL 2018 
O Suécia-Suíça foi pouco mais do que um trava línguas para os jornalistas do mundo inteiro. Se aquela bola não entrasse, o jogo ter-se-ia arrastado até aos penáltis. A crónica do Suécia-Suíça.
FUTEBOL 
Ronaldo deverá mesmo estar de saída do Santiago Bernabéu. De acordo com o programa espanhol 'El Chiringuito', CR7 vai rumar à Juventus, com o Real Madrid a receber 100 milhões de euros.
CRISTIANO RONALDO 
As notícias da saída de Cristiano Ronaldo do Real Madrid para a Juventus têm-se intensificado nos últimos dias e a Internet não perdeu tempo a reagir. Veja aqui as melhores reações.
MUNDIAL 2018 
O jogador nigeriano soube da notícia quando estava no autocarro a caminho do estádio. "Tive de superar o trauma. Atendi uma chamada a quatro horas do jogo a dizer-me o que tinha acontecido".
MUNDIAL 2018 
A equipa e os adeptos do Japão voltaram a dar o exemplo no Mundial. Depois da derrota com a Bélgica, o balneário ficou impecavelmente limpo e os adeptos voltaram a apanhar o lixo das bancadas.
MUNDIAL 2018 
Tinham um pé na próxima fase, mas os japoneses viram a Bélgica numa reviravolta incrível. Foi um jogo de surpresas, de remates poderosos e um cabeceamento espetacular. Veja os golos em 3D.
SPORTING 
Em entrevista à SIC Notícias, José Sousa Cintra afirmou que está a trabalhar para que Bruno Fernandes fique no Sporting. "Esperamos brevemente dar essa boa notícia aos sportinguistas", afirmou.
ESPANHA 
Fernando Hierro deve mesmo sair do comando técnico da seleção espanhola. Na lista para o substituir, destacam-se os nomes de Quique Flores, Luis Enrique e Míchel.
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Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


O título deste Macroscópio não é meu. É uma adaptação do título de um artigo já com algumas semanas da prestigiada revista Foreign Affairs. No original, Why Trump Can Safely Ignore Europe. Foi um daqueles artigo que guardei para ler mais tarde e a que regressei agora, depois do difícil Conselho Europeu da semana passada e da crise que ia fazendo cair o governo alemão (e que ainda não está totalmente ultrapassada). Foi um regresso em boa hora: trata-se de uma análise que, de certa forma, explica e antecipa o que se passou neste encontro de chefes de Estado e de Governo da União Europeia.

Its Leaders Readily Condemn But Never Act”, escrevia nesse pequeno ensaio Jeremy Shapiro, onde começava por recordar que, apesar de toda a tensão existente em torno das acções (e dos tweets) de Donald Trump, a verdade é que “Starting with the Suez invasion in 1956, the U.S.-European relationship has gone into a “crisis” once or twice every decade.” Ou seja, os aliados têm arrufos com frequência, uns mais graves do que outros, alguns com a dimensão de verdadeiras crises, sendo que um dos mais recentes até ocorreu durante a administração Obama quando se soube que os serviços de espionagem dos Estados Unidos até as conversas da chanceler Merkel tinham escutado. Mesmo a verdade é que os Estados Unidos ainda funcionam mais facilmente como cimento da Europa do que... a própria Europa: “The United States, after all, is a distant power with only a passing interest in the internal affairs of Europe. EU countries, by contrast, are deeply involved in one another’s affairs—they have multiple internal disputes that range from how to deal with their common currency to how to manage immigration. They look to their relationship with the United States not simply for security from external threats such as Russia or terrorism but also for a potential ally in their internal disputes with other EU states.” Os seja, em síntese, “Europeans, working together, could provide for their own security from external threats. The problem is that they also want political protection from one another. And only the United States can provide that.”

Já estou a ver alguns leitores a torcerem o nariz, até porque a Foreign Affairs é, afinal, uma revista americana. Peço-lhes, no entanto, para reflectirem um minuto, lerem algumas das sugestões que indicarei a seguir e que mostram como, de facto, a Europa se desune facilmente. Mais: noto que, neste momento, a maior redacção dedicada à cobertura do que se passa em Bruxelas é, provavelmente, a do site norte-americano Politico, que lançou recentemente a sua edição europeia e contratou dos melhores jornalistas a trabalhar junto do centro de poder da UE. Não por acaso refiro com frequência artigos deste site informativo, o que também farei hoje.

Mas comecemos por recordar o pouco que se decidiu na cimeira da semana passada, sobretudo na frente que hoje mais divide os europeus, a da imigração. Foi um quase falhanço, e um acordo de mínimo, como explicou João de Almeida Dias no especial do Observador Crise dos refugiados. Depois de um longo jantar, líderes europeus só conseguiram um acordo que é uma “manta de retalhos”. Também no Observador o eurodeputado do PSD Carlos Coelho escreveu Conselho Europeu: a cimeira da desilusão, sendo que Diana Soller foi mais precisa em Refugiados, migrantes e a primeira grande vitória do populismo. Aí deixou a seguinte interrogação: “Que é que aconteceu para que uma Europa tão diligente em ir salvar vidas humanas, até com armas se for preciso, se tenha transformado num conjunto de estados incapazes de acolher refugiados de guerra?”

Numa análise em que passou em revista os diferentes pontos do acordo, Simon Nixon, do Wall Street Journal, afinou pelo mesmo diapasão, considerando que Europe’s Threadbare Migration Plan Only Buys Time:“The EU deal that emerged last Friday was vague and full of holes. Although EU leaders agreed that non-EU ports could be used as “regional disembarkation centers,” there is currently no prospect of any migrants disembarking anywhere other than in the EU for the foreseeable future, officials privately acknowledge.”



Eu próprio tinha previsto, num texto escrito antes da cimeira em que procurava expor as dificuldades de encontrar o justo equilíbrio no tratamento deste tema – Têm mesmo a certeza que querem receber mais imigrantes? –, que só muito dificilmente se encontraria uma plataforma comum quando havia agendas políticas e nacionais tão contraditórias, sendo que o que se passou confirmou também as previsões, mais a longo prazo, de editor executivo do Politico Europa, Matthew Kaminski, que em Europe’s losing streak, escreveu há já umas semanas que “At any level, politics is about moods and perceptions. After months of elite stumbles and deepening gloom, the EU forecast for the second half of this year — barring a sudden good break or two — will be familiar to anybody living in Brussels: cold, cloudy, with little chance of sun.”

Cold, cloudy, with little chance of sun. É caso para dizer: de facto. E no centro de tempestade está de novo Angela Merkel, só que agora a chanceler já não é a força equilibradora que vai procurando forjar os consensos possíveis, mas também ela um elemento de desestabilização. Por isso mesmo vale a pena olhar para um outro texto do Politico, How Merkel broke the EU, onde Matthew Karnitschnigdefende a ideia de que “Far from being Europe’s savior, the German chancellor is gradually, if unwittingly, destroying it.” Eis uma passagem da sua argumentação: “Angela Merkel’s response to Europe’s refugee crisis has earned the German leader a reputation the world over as a modern-day Jeanne d’Arc. (...) While that view persists across much of the West, at home, questions about her leadership are growing louder by the day. Beyond the domestic concerns, more and more of Merkel’s erstwhile allies are asking a question still considered sacrilegious among much of Germany’s establishment: Is she tearing Europe apart?”

Paulo Rangel, no Público, procurou explicar as prioridades da chanceler nestes últimos anos, chegando à conclusão que a sua grande preocupação – evitar a emergência da direita radical na Alemanha – pode ter acabado por se virar contra ela. No terceiro arigo da sérieOs partidos na Europa e a política europeia em migração escreve: “Durante os tempos da crise financeira, Merkel não se cansou de dizer que a sua linha estratégica – muitas vezes condensada na frase crítica “too litlle, too late” – tinha um desiderato: evitar a afirmação de uma força política de direita radical. (...) Múltiplas eleições no nível estadual e as últimas eleições federais (2017) defraudaram o almejado “escudo” contra a direita radical.

No Spectator, num texto escrito ainda antes da cimeira da semana passada,Fredrik Erixon argumenta em Angela’s ashes: Merkel’s grand project is crumbling que“The German Chancellor’s grip over Europe has ended and a new pro-border consensus is emerging”. Mais: “She has run out of good options, as well as political authority. She might limp on in Germany for a few more years yet, but her long reign in Europe has ended.”

Hoje, conhecidos os resultados da cimeira e, também, os termos do acordo que permitiu salvar (para já) a coligação de governo em Berlim, o Wall Street Journal defendeu, no editorial Let German Voters Try Again, que “A new election with new ideas is needed to fix the Merkel crisis.” É um texto onde é maior a preocupação com a vontade dos eleitores do que com a dos comentadores: “Political leaders and commentators have convinced themselves that Mrs. Merkel is indispensable for German stability or European cooperation or something. Voters disagree. Otherwise they’d have re-elected her with a bigger margin, especially considering her enduring personal popularity.”



Estando a chanceler enfraquecida há espaço para outros protagonistas, e temos de os conhecer melhor. Um deles é Mateo Salvini, o ministro do Interior italiano, líder da Liga e inspirador das políticas mais intransigentes de Roma. Recomendo por isso que leiam uma entrevista que deu à Spiegel nas vésperas da cimeira, onde é fiel ao seu estilo provocador: 'Within a Year, We'll See if a United Europe Still Exists'. Algo que justifica assim: “In the coming months, it will be decided if Europe still has a future in its current form or whether the whole thing has become futile. It's not just about the budget for the next seven years. Next year will see new European Parliament elections. Within one year, we will see if united Europe still exists or if it doesn't.”

Esta entrevista não terá passado despercebida a Wolfgang Munchau, o colunista de assuntos europeus do Financial Times, que, num texto republicado pelo Diário de Notícias, discorreu sobre  A ameaça do destemido Matteo Salvini à ordem estabelecida da UE. Há uma reflexão nesse texto que me pareceu especialmente pertinente – e assustadora: “O problema com a UE é que a sua estabilidade depende de pessoas como Salvini e Trump nunca chegarem ao poder. Corre o risco de se tornar a República de Weimar dos nossos tempos - uma construção adequada apenas para um clima político moderado.”



É neste quadro que surgem outros políticos que não se podem ignorar, mesmo vindo de países mais pequenos. William Cook chama a atenção para um deles na Spectator – mais exactamente para o chanceler austríaco, líder do país que acaba de assumir a presidência da União Europeia, super-jovem e com uma abordagem tão heterodoxa à governação que muitos não sabem se o devem classificar como apenas mais um líder do centro-direita, se como um populista moderado. Em Why Sebastian Kurz is Europe’s most important politician recorda-se como ele tão feito vingar as suas posições: “‘We’ve long since been calling for these protection areas, safe zones, landing centres, or whatever you want to call them,’ he said. ‘This idea has now prevailed.’ It’s prevailed because Kurz can build bridges between centrists and populists – between East and West. What gives Kurz this ability to bring these opposing attitudes together? It’s partly a matter of history, and geography. To the east, Austria has land borders with the populist strongholds of Hungary, Slovakia, Slovenia and the Czech Republic – all part of the Austrian empire a hundred years ago. To the west, it has a long land border – and a common currency – with Germany (specifically, Bavaria), its cultural and linguistic hinterland.” Estas circunstâncias, mais o seu talento, levam aquela revista a defender que, na Europa, não se deve olhar apenas para Macron com o líder dos tempos pós-Merkel: “Austria’s six months in the EU Presidency is exactly what the EU needs. Will the EU deliver on its promises and tighten up on immigration? Who knows, but right now the Austrian Chancellor is Europe’s best hope for turning fine words into decisive actions. For better or worse, the last decade of EU politics has been driven by Angela Merkel. It may be that the next ten years will be driven not so much by Emmanuel Macron, but by Sebastian Kurz.”

Como vêm, os americanos são mesmo capazes de ter razão. Apesar de Trump, e mesmo unindo-se contra ele no que toca à política comercial, há tanta coisa que ainda divide os europeus que o presidente dos Estados Unidos pode continuar a tweetar sem que das palavras se passe à acção. Pelo menos é o que até agora tem acontecido. De resto deixo-vos com esta reflexão e os habituais votos de bom descanso e boas leituras.

 
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EXPRESSO

1213
03 JUL 2018
Paulo Luís de Castro
POR PAULO LUÍS DE CASTRO
 
Geringonça em tempo de jogos verbais
Vão mais agitados os tempos nos bastidores do acordo de Governo que colocou e tem mantido António Costa no Palácio de São Bento. Em tempo de negociação do próximo Orçamento do Estado, o mito acabou, diz o secretário-geral dos comunistas Jerónimo de Sousa. Arriscam “voltar ao isolamento”, reage o líder parlamentar socialista Carlos César. O primeiro-ministro ensaia a síntese: “Não há dinheiro” para ceder mais aos parceiros, mas a geringonça é “um sucesso” a manter. Se a esquerda romper, Costa prepara-se para lamentar culpas alheias pelo fim de uma ousadia que diz “estar no coração dos portugueses”. O jogo de passa culpas está em marcha. A tentação da crise na geringonça está aí.
EDP processa novamente o Estado para prolongar renda nas renováveis
Elétrica avançou com uma segunda ação contra o Ministério da Economia, reclamando o direito a mais 10 anos de preços garantidos numa pequena central hídrica em Ponte de Lima. A ação deu entrada no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa a 23 de junho e já chegou aos serviços do Ministério da Economia, sendo em tudo idêntica a uma outra ação que a EDP, através da empresa Pebble Hydro, moveu contra o Estado em abril do ano passado.
Foi explorar “uma gruta muito difícil na Arrábida” e não voltou: há 30 anos que ninguém sabe de Tiago
Não se sabe ao certo o que aconteceu. Dizem que Tiago desapareceu nas grutas da Arrábida, em Setúbal. Mas outras hipóteses foram ponderadas – rapto ou acidente – e depois excluídas. Ao contrário das 12 crianças que esta segunda-feira foram encontradas na Tailândia após nove dias presas numa caverna (e podem ter de lá ficar mais quatro meses), Tiago nunca foi encontrado. Trinta anos depois, permanece o mistério do que lhe terá acontecido.
Costa em Moçambique. Para estreitar relações (e, talvez, evocar o pai e falar do caso Américo Sebastião)
António Costa parte esta quarta-feira para Moçambique para uma visita a este país no âmbito da terceira cimeira bilateral entre os dois países. O primeiro-ministro evocará com certeza o seu pai, o escritor Orlando Costa, nascido em 1929 na então Lourenço Marques (hoje Maputo). E deve também insistir com o “irritante” do rapto de Américo Sebastião – empresário português raptado e desaparecido desde julho de 2016 em Nhamapadza, na província de Sofala –, nomeadamente a falta de vontade moçambicana em receber ajuda das autoridades judiciais e policiais portuguesas para tentar deslindar este caso.
O “rei” da Baviera que sequestrou a Alemanha
Quem é o homem que conseguiu pôr fim à era Merkel? Até esta segunda-feira, a chanceler dominou na Alemanha e na Europa e foi mediadora de crises internacionais. Desde que cedeu ao seu ministro do Interior no aumento das deportações e na devolução à procedência dos candidatos a asilo antes registados noutro Estado-membro, Angela Merkel dificilmente se livrará das exigências de Horst Seehofer.
António Vitorino só decide OPA à EDP se houver assembleia geral antes de 1 de outubro
O advogado António Vitorino, presidente da mesa da assembleia-geral da EDP, vai permanecer nos órgãos sociais da elétrica apenas até 1 de outubro, altura em que abandona a empresa para assumir o cargo de diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM). Um prazo que dá a Vitorino apenas três meses para ter uma palavra a dizer na oferta pública de aquisição anunciada pela China Three Gorges.
“Não quero ser operado à apendicite pelo senhor que corta os bifes no talho”
É desta forma que no Dia Nacional do Arquiteto o presidente da Ordem reage à lei, aprovada em junho, que cria os alicerces legais para um grupo específico de engenheiros civis poder assinar projetos urbanísticos.
Obrigações do Tesouro só geram ganhos para quem invista pelo menos 5000 euros
Simulações mostram que os novos títulos de dívida pública que começam a ser comercializados na quinta-feira são mais atrativos para o Estado do que para os investidores. Até aos 5000 euros, todos os juros serão “comidos” pelas comissões bancárias. Analistas dizem que há outros produtos mais rentáveis no mercado.
Ozzy, eu sei o que fizeste num verão passado…
Velhos são os trapos. Quando inventaram o heavy metal, Ozzy Osborne estava lá. Esta segunda-feira, 50 anos depois, veio a Lisboa mostrar o que ainda vale.
Nas colunas de Opinião escrevem esta terça-feira Ricardo Costa, Francisco Louçã, Daniel Oliveira e Henrique Raposo.
Boas leituras.
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LER O EXPRESSO DIÁRIO
ENERGIA
EDP processa novamente o Estado para prolongar renda nas renováveis
Elétrica acaba de abrir um novo capítulo na história de litígios com o Estado. A sua subsidiária EDP Small Hydro avançou com uma ação administrativa contra o Ministério da Economia para reclamar o direito a mais 10 anos de remuneração garantida numa das suas centrais
ANÁLISE | TENSÃO NA GERINGONÇA É impressão ou Costa prepara-se para uma crise?
O mito acabou, diz Jerónimo de Sousa. Arriscam “voltar ao isolamento”, avisa Carlos César. António Costa ensaia a síntese: “não há dinheiro” para ceder mais aos parceiros, mas a geringonça é “um sucesso” a manter. Se a esquerda romper, o primeiro-ministro prepara-se para lamentar culpas alheias pelo fim de uma ousadia que diz “estar no coração dos portugueses”. O jogo de passa culpas está em marcha. A tentação da crise está aí
Foi explorar “uma gruta muito difícil na Arrábida” e não voltou: há 30 anos que ninguém sabe de Tiago
Ao contrário das 12 crianças que esta segunda-feira foram encontradas na Tailândia após nove dias presas numa caverna (e podem ter de ficar lá mais quatro meses), Tiago nunca foi encontrado. Trinta anos depois, permanece o mistério do que lhe terá acontecido
Ricardo Costa
Ainda há lugar para Beyoncé no Ramalhete?
 
Francisco Louçã
Qual é a pressa?
 
Daniel Oliveira
Madonna: o olhar pequeno sobre a pequenez
 
Henrique Raposo
Os refugiados muçulmanos convertidos ao cristianismo
 
HORST SEEHOFER
O “rei” da Baviera sequestrou a Alemanha
POUPANÇA
Obrigações do Tesouro só geram ganhos para quem invista pelo menos 5 mil euros
ECONOMIA
Vitorino só decide OPA à EDP se houver assembleia geral antes de 1 de outubro
ISTARTUP
Com apenas 100 euros nasceu esta fábrica de software
III CIMEIRA LUSO-MOÇAMBICANA
Para estreitar relações (e talvez evocar o pai e falar do caso Américo Sebastião): Costa em Moçambique
360°
Jesus em destaque nas Arábias. E isto não é futebol, é arte

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
PSICOLOGIA 
Investigadora em psicologia em Stanford, Alison Darcy fundou a app que quer ajudar quem sofre de depressão ou ansiedade. Como? Pondo as pessoas a trocar mensagens com um robô que vale 34 milhões.
JORNADAS PARLAMENTARES PS 
Costa viu-se obrigado a repetir que não está arrependido, nem tem vontade de mudar. A "geringonça" é para continuar, mas com avisos: não se pode comprometer a "estabilidade" com "eleitoralismos".
MADONNA 
A falta de espaço para estacionar em Lisboa não é o primeiro problema que a rainha da Pop já enfrentou. O seu passado tem multas pesadas e até sinais falsos de "proibido estacionar" em mais cidades.
FUTEBOL 
Ronaldo deverá mesmo estar de saída do Santiago Bernabéu. De acordo com o programa espanhol 'El Chiringuito', CR7 vai rumar à Juventus, com o Real Madrid a receber 100 milhões de euros.
MUNDIAL 2018 
Suécia vence Suíça e segue em frente (1-0). Colômbia e Inglaterra, às 19h, discutem o último lugar nos quartos de final do Mundial. Siga ao minuto.
ACIDENTES E DESASTRES 
Especialista em mergulho explica ao Observador as dificuldades de resgatar os 12 rapazes e um adulto presos numa gruta na Tailândia. Vertente psicológica é a parte mais difícil de treinar.
TAILÂNDIA 
As 12 crianças e um adulto foram encontrados com vida e estão fisicamente bem, mas arriscam ter de ficar meses debaixo de terra. Época das chuvas torna quase impossível sair da gruta em Chiang Rai.
BRUNO DE CARVALHO 
O presidente destituído do Sporting voltou ao Facebook para fazer um desabafo. Mas, desta vez, o tema que tem caracterizado as suas publicações nos últimos meses não foi mencionado.
LIVROS 
O livro chama-se "Último Caderno de Lanzarote" e vai ser publicado pela Porto Editora. É o último volume dos diários de José Saramago, escrito em 1998, o ano em que ganhou o Nobel.
CORRUPÇÃO 
O empresário brasileiro Eike Batista, que já foi o sétimo homem mais rico do mundo, foi condenado a 30 anos de prisão na sequência do processo Lava Jato no Rio de Janeiro.
FACEBOOK 
O Facebook tem estado sob escrutínio em relação às questões da privacidade desde o caso da Cambridge Analytica, que acedeu aos dados pessoais de milhões de utilizadores sem autorização.
Opinião

Rui Ramos
É uma pena que não sejamos todos ricos, célebres – e estrangeiros, como Madonna. Porque é essa a melhor maneira de apreciar a cidade de Fernando Medina e o Portugal de António Costa.

Helena Matos
Há 18 anos que os governos entendem que devem "oferecer" a cada português uma caixa de correio electrónico. Há 18 anos que os portugueses respondem "Não, obrigado". Agora o correio trouxe a multa.

Laurinda Alves
Tolentino é um homem, um padre e um poeta que todos conhecemos, mas também desconhecemos. Reservado e, por vezes, um pouco distante, começa tudo com um silêncio, que pode ser uma escuta ou uma espera.

Manuel Villaverde Cabral
Só se pode lamentar a misturada completa que o actual governo faz entre os direitos dos «refugiados» que não nos procuram e a promessa de 75.000 imigrantes que supostamente viriam para Portugal.

Carlos Coelho
Foi uma Cimeira regressiva porque andámos para trás em vez de darmos passos em frente. E foi uma desilusão porque as decisões aí tomadas vão no mau sentido ao invés do que era desejado e é necessárias
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