terça-feira, 12 de junho de 2018

DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL - 12 DE JUNHO DE 2018

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Trabalho infantil

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Cartum de aproximadamente 1912representando o trabalho infantil
Cena de trabalho infantil em cidade do Laos, em janeiro de 2018.
Trabalho infantil refere-se ao emprego de crianças em qualquer trabalho que priva-as de sua infância, interfere na capacidade de frequentar a escola regularmente e considerado mentalmente, fisicamente, socialmente ou moralmente perigoso e prejudicial.[1] Esta prática é considerada uma exploração por muitas organizações internacionais. A legislação em todo o mundo proíbe o trabalho infantil.[2][3] Essas legislações não consideram todo o trabalho das crianças como trabalho infantil: As exceções incluem trabalho de artistas infantis, tarefas familiares, treinamento supervisionado, certas categorias de trabalho, como as de crianças Amish, algumas formas de trabalho infantil comum entre crianças de povos ameríndios e outros.[4][5][6]
O trabalho infantil existiu em diferentes níveis na maior parte da história. Durante o século XIX e início do século XX, muitas crianças de 5 a 14 anos de famílias mais pobres ainda trabalhavam na Europa, nos Estados Unidos e em várias colônias de potências europeias. Essas crianças trabalhavam principalmente na agricultura, operações de montagem em casa, fábricas, mineração e serviços. Alguns trabalhavam turnos noturnos com duração de 12 horas. Com o aumento da renda familiar, a disponibilidade de escolas e a aprovação das leis contrárias ao trabalho infantil, as taxas de incidência de trabalho de crianças caíram.[7][8][9]
Nos países em desenvolvimento, com alta pobreza e poucas oportunidades de escolaridade, o trabalho infantil ainda prevalece. Em 2010, a África subsaariana teve as maiores taxas de incidência de trabalho infantil, com várias nações africanas tendo mais de 50% das crianças de 5 a 14 anos no trabalho.[10] A agricultura é o maior empregador mundial do trabalho infantil.[11] A grande maioria do trabalho infantil é encontrada em contextos rurais e economia urbana informal: as crianças são predominantemente empregadas pelos pais, em vez de fábricas.[12][13] A pobreza e a falta de escolas são consideradas como a principal causa do trabalho infantil.[14]
Globalmente, a incidência do trabalho infantil diminuiu de 25% para 10% entre 1960 e 2003, de acordo com o Banco Mundial.[15] No entanto, o número total de crianças trabalhadoras permanece alto, com a UNICEF e a OIT reconhecendo cerca de 168 milhões de crianças de 5 a 17 anos em todo o mundo estão envolvidas no trabalho infantil em 2013.[16]

Organização Internacional do Trabalho

A Convenção n.º 138 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), de 1973, no artigo 2.º, item 3,[17][18] fixa, como idade mínima recomendada para o trabalho em geral, a idade de 16 anos.
No caso dos países-membros considerados muito pobres,[19] a Convenção admite que seja fixada, inicialmente, uma idade mínima de 14 anos para o trabalho.
A mesma Convenção recomenda[20] uma idade mínima de 18 anos para os trabalhos que possam colocar, em risco, a saúde, a segurança ou a moralidade do menor, e sugere[21] uma idade mínima de 16 anos para o trabalho que não coloque em risco o jovem por qualquer destes motivos, desde que o jovem receba instrução adequada ou treino vocacional.
Trabalho infantil numa fábrica nos Estados Unidos em 1908
A Convenção admite, ainda, por exceção, o trabalho leve na faixa etária entre os 13 e os 15 anos,[22] desde que não prejudique a saúde ou desenvolvimento do jovem, a ida deste à escola ou a sua participação numa orientação vocacional ou programas de treino, devendo, a autoridade competente, especificar as atividades permitidas e o tempo máximo de trabalho diário.

UNICEF

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o trabalho infantil é definido como toda forma de trabalho abaixo dos 12 anos de idade, em qualquer atividade económica; qualquer trabalho entre 12 e 14 anos que seja trabalho duro; e todo o tipo de trabalho abaixo dos 18 anos enquadrado pela Organização Internacional do Trabalho nas "piores formas de trabalho infantil".
Para fins de pesquisa de campo, a UNICEF define o indicador de trabalho infantil como o percentual de crianças de 5 a 15 anos envolvido com trabalho infantil. A definição da UNICEF, para fins de pesquisa, encontra-se sob a seguinte classificação:
  • Trabalho de crianças de 5 a 11 anos: trabalho executado durante a semana anterior à pesquisa por pelo menos uma hora de atividade económica ou 28 horas de empregado doméstico/trabalho doméstico naquela semana;
  • Trabalho de jovens de 12 a 14 anos por pelo menos 14 horas de atividade económica ou 42 horas de atividade económica e trabalho doméstico combinados naquela semana.

Piores formas de trabalho infantil

Criança saindo de lixão após coleta de recicláveis.(foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Embora o trabalho infantil, como um todo, seja visto como inadequado e impróprio para os menores abaixo da idade mínima legal, as Nações Unidas consideram algumas formas de trabalho infantil como especialmente nocivas e cruéis, devendo ser combatidas com prioridade.
A Convenção n.º 182 da OIT,[23][24] de 1999, aplicável neste caso a todos os menores de 18 anos, classifica, como as piores formas de trabalho infantil: o trabalho escravo ou semiescravo (em condição análoga à da escravidão); o trabalho decorrente da venda e tráfico de menores; a escravidão por dívida; o uso de crianças ou adolescentes em conflitos armados; a prostituição e a pornografia de menores; o uso de menores para atividades ilícitas, tais como a produção e o tráfico de drogas; e o trabalho que possa prejudicar a saúde, segurança ou moralidade do menor.
No Brasil, algumas das formas especialmente nocivas de trabalho infantil são: o trabalho em canaviais, em minas de carvão, em funilarias, em cutelarias (locais onde se fabricam instrumentos de corte), na metalurgia e junto a fornos quentes, entre outros.

Legislação sobre o trabalho infantil

Brasil

Ver artigo principal: Trabalho infantil no Brasil
No Brasil, a Constituição brasileira de 1988 (art. 7º, XXXIII)[25] admite o trabalho, em geral, a partir dos 16 anos, exceto nos casos de trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nos quais a idade mínima se dá aos 18 anos. A Constituição admite, também, o trabalho a partir dos 14 anos (art. 227, § 3º, I), mas somente na condição de aprendiz (art. 7º, XXXIII).
Consolidação das Leis do Trabalho,[26]) em acréscimo, garante, ao trabalhador adolescente entre 14 e 18 anos, uma série de proteções especiais, detalhadas em seu Capítulo IV (artigos 402 a 441).[27] Entre elas, a proibição do trabalho em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físicopsíquicomoral e social, e em horários e locais que não permitam a frequência à escola (artigo 403, § único). A CLT concede, também, ao trabalhador estudante menor de 18 anos, o direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares (artigo 136, § 2º).
No Brasil, o trabalho infantil é considerado crime de acordo com previsão constitucional, havendo, também, outras formas mais nocivas de trabalho infantil que merecem um tratamento especial da lei. Entre estas, estão:

Portugal

Em Portugal, o trabalho infantil é considerado uma grave ofensa à integridade de uma criança e punido severamente, com prisão e multas altíssimas. O artigo 152 do Código Penal Português[35] define os casos específicos em que atualmente o trabalho infantil é crime - maus-tratos a menores implicando em trabalho em atividades perigosasdesumanas ou proibidas (item 2) ou trabalho excessivo (item 3).

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2005 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticarevelam que o avanço da ocupação infantil foi influenciado pelo aumento do trabalho para o próprio consumo e pelo trabalho não remunerado na atividade agrícola.
No meio agrícola, este fato aumenta principalmente devido a fatores como dificuldades financeiras geralmente geradas pela seca, obrigando os menores a trabalhar em diversas frentes de trabalho (hortaspedreiras, comércio) em busca de melhorar a renda familiar.
Segundo a pesquisa, na faixa dos 5 a 17 anos de idade, o contingente dos que trabalhavam passou de 11,8% em 2004 para 12,2% em 2005, muito embora esses dados não alterem a tendência de declínio que vem sendo registrada de 1995 a 2005.
Mais de 5 milhões de jovens entre 5 e 17 anos de idade trabalham no Brasil, segundo pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apesar de a lei estabelecer 16 anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho.
Na última década, o Governo do Brasil ratificou convenções internacionais sobre o assunto e o combate ao trabalho infantil se tornou prioridade na agenda nacional.[carece de fontes]
Foram criados órgãos, alteradas leis e implantados programas de geração de renda para as famílias, jornada escolar ampliada e bolsas para estudantes, numa tentativa de dar melhores condições para que essas crianças não tivessem que sair de casa tão cedo para ajudar no sustento da família.
Tanto esforço vem dando resultado. O número de jovens trabalhando diminuiu de mais de 8 milhões em 1992 para os cerca de 5 milhões hoje.[carece de fontes] Mas especialistas afirmam:[carece de fontes] o momento de inércia ainda não foi vencido e, se o trabalho que está sendo feito for suspenso agora, vai ser como se nada tivesse acontecido.

Texto recolhido através da WIKIPÉDIA




ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 11 de junho de 2018

1195
11 JUN 2018
Paulo Luís de Castro
POR PAULO LUÍS DE CASTRO
 
Uma, duas, três, quatro, cinco rescisões no Sporting, €100 milhões em risco
De equipa mais representada na seleção nacional que está na Rússia, o Sporting arrisca-se agora a ficar sem qualquer jogador nos 23 de Fernando Santos. Aos pedidos de rescisão anteriores de Rui Patrício e Daniel Podence, juntaram-se esta segunda-feira os casos de Gelson Martins, William Carvalho e Bruno Fernandes, já entregues à Federação Portuguesa de Futebol, Liga de Clubes e Sindicato de Jogadores Profissionais. O francês Jérémy Mathieu e o holandês Bas Dost poderão ser os próximos a exigir a saída de Alvalade.
Cimeira Kim/Trump: um tem tudo a ganhar, outro nem tanto
Na cidade-Estado de Singapura, às primeiras horas desta madrugada, os Presidentes da Coreia do Norte e dos Estados Unidos da América sentar-se-ão para um encontro histórico, que corre o risco de se transformar numa ratoeira para o segundo. Saiba porquê num texto dividido em dez pontos.
Quatro leituras de uma mesma imagem
A frase de Confúcio “uma imagem vale mais do que mil palavras” aplica-se ao instantâneo recolhido por Jesco Denzel e publicado no Twitter oficial de Angela Merkel, durante a mais recente cimeira do G7. Sentado e de braços cruzados, o Presidente Trump parece olhar com arrogância para a chanceler alemã (em primeiro plano), ladeada por outros altos dirigentes das mais importantes economias mundiais, que parece enfrentá-lo como porta-voz dos demais. A imagem correu mundo, tornou-se viral, e pedimos a três conhecedores de fotografia (uma professora de fotografia e cultura, um artista e professor, e um fotojornalista do Expresso) que a comentassem. Falámos ainda com um veterano diplomata conhecedor dos meandros deste tipo de eventos. A cimeira propriamente dita é também alvo de análise nesta edição, após Trump ter conseguido que terminasse em fiasco, com a sua recusa em assinar o texto final.
Processo de Pedrógão já tem dez arguidos mas só um deles é político
José Graça era vice-presidente da Câmara de Pedrógão Grande quando o grande incêndio de 17 de junho de 2017 queimou 50 mil hectares de terra e floresta e matou 66 pessoas. Está indiciado pelo crime de homicídio por negligência, porque enquanto responsável autárquico com o pelouro do Ambiente, da Agricultura e das Florestas foi entendido pelo procurador público que tinha responsabilidades na limpeza e manutenção das matas e florestas. É, por enquanto, o único titular de um cargo político a figurar na lista de dez arguidos do processo judicial que deverá estar à beira do fim e de uma acusação.
Mexia desafia chineses a revelar quanto pagarão em dividendos na EDP
A administração da EDP quer que a China Three Gorges diga claramente o que podem esperar os acionistas da elétrica em matéria de dividendos, caso a recente oferta pública de aquisição seja bem-sucedida. Na proposta apresentada os chineses são cautelosos quanto à futura remuneração de quem decida não vender as suas ações, o que indicia que dificilmente poderão contar com grandes subidas dos seus dividendos. António Mexia, presidente executivo da EDP, quer tudo bem explicado.
Bruno Vieira Amaral escreve sobre o rei da terra batida 
Um dia depois da 11ª vitória de Rafael Nadal na terra batida de Paris, o escritor Bruno Vieira Amaral explica por que razão o tenista espanhol “tornou Roland Garros o seu campo de treinos, a coutada onde recebe anualmente os aspirantes e lhes aplica corretivos impiedosos que eles são obrigados a aceitar com o prazer masoquista do discípulo perante o mestre”.
Ou a Icelandair avança ou privatização da SATA fica deserta
O grupo Icelandair, o único candidato à privatização de 49% da SATA Internacional, deverá esclarecer esta semana – ao que tudo indica esta terça-feira – se avança ou não com uma proposta vinculativa. Se não o fizer, o processo de privatização daquela subsidiária da companhia aérea açoriana ficará sem candidatos. Processo tem levantado dúvidas à Comissão de Trabalhadores, que acusa a administração de “má gestão”.
Boas leituras.
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FUTEBOL
Nova vaga de rescisões no Sporting deixa €100 milhões em risco
William, Gelson e Bruno Fernandes apresentaram esta segunda-feira a rescisão de contrato. Juntam-se a Rui Patrício e Podence
COREIA DO NORTE / EUA Dez razões pelas quais a cimeira de Singapura corre o risco de se transformar numa ratoeira para o presidente dos EUA
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O estilo – ou, para os metafísicos entre vós, a alma – pode mais que os joelhos
POR BRUNO VIEIRA AMARAL
Martim Silva
Mundial de Futebol, a vitória das democracias liberais
 
Daniel Oliveira
Bourdain, a vida que eu invejei
 
Henrique Raposo
E se África for o futuro?
 
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Mexia desafia chineses a assumir compromisso sobre dividendos na EDP
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PRIMAVERA SOUND | PORTO
O sábado de chuva em que nos tornámos farrapos emocionais: Moullinex faz a crítica ao já mítico concerto de Nick Cave
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Indústria da construção precisa pelo menos de 50 mil trabalhadores. Emigração e reposição geracional afligem
CIMEIRA DO G7
Comércio mundial. “Inversão histórica” no G7 poderá ter “consequências sérias e perigosas”

VIDAS QUASE ESQUECIDAS
Antónia Rodrigues, “o terror dos mouros”

As 7 Pinturas mais hilárias do mundo da arte clássica

Quando pensamos em arte, provavelmente pensamos em obras clássicas e sérias, ou modernas e revolucionárias, que transmitem imagens ora severas, ora bucólicas. No entanto, há uma série de obras de arte que foram criadas para fazer o espectador rir, e são tão importantes quanto muitas outras. Aqui estão sete dessas obras-primas divertidas!
 
1. La Clairvoyance (A Clarividência) - René Magritte, 1936
O olhar divertido e ousado de artistas surrealistas, como René Magritte e Salvador Dalí, influenciaram décadas de humor gráfico, desde histórias em quadrinhos à série Monty Python, além de muitos outros. Neste autorretrato, Magritte demonstra sua inteligência inovadora estudando um ovo para pintar o futuro pássaro.
2. The Flatterers (Os Bajuladores) - Pieter Brueghel the Younger, 1592
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Pieter Brueghel the Elder era conhecido como o “Camponês Brueghel”, por sua caótica vida de classe baixa na Holanda, enquanto seu primeiro filho, Brueghel the Younger, era conhecido como o “Inferno Brueghel”, por todas as suas representações dos assuntos mais sombrios na arte. Nesta pintura, ele faz uma pausa nas chamas para mostrar sua inteligência e inventa uma metáfora visual atemporal para os ‘puxa-sacos’.
3. The Experts (Os Especialistas) - Alexandre-Gabriel Decamps, 1837
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Quando a Academia Francesa de Pintura rejeitou vários trabalhos de Decamps por serem muito experimentais, ele respondeu com essa pintura ‘amorosa’. Ele retrata vários críticos de arte sérios como chimpanzés, analisando em excesso uma paisagem barroca. Este estilo, onde os macacos imitam o comportamento humano, é chamado de singerie, e remonta ao Egito Antigo.
4. Parody of the Fauve Painters (Paródia dos Pintores Fauvistas) - Robert W. Chanler, 1913
As 7 Pinturas mais hilárias do mundo da arte clássica
Quando a Exposição Internacional de Arte Moderna (Armory Show) de 1913 levou o trabalho de Duchamp, Picasso e Matisse para Nova York para sua primeira grande exibição, nem todos os espectadores apreciaram seu estilo. Chanler, uma artista local, ficou particularmente ofendido com os nus desenhados por Matisse e criou a “Paródia dos Pintores Fauvistas”, onde Matisse interpreta um chimpanzé, cercado por alguns alunos adoradores e telas controversas.
 
5. Youth Making a Face (Jovem Fazendo Uma Careta) - Adriaen Brouwer, 1632-35
As 7 Pinturas mais hilárias do mundo da arte clássica
Os artistas holandeses da Era de Ouro adoravam cenas da vida cotidiana, algumas idealizadas, outras nem tanto. O garoto rude e zombeteiro dessa pintura faz uma careta para um pintor também rude; Brouwer, conhecido por sua aparência desleixada, certa vez comprou um terno chique para um casamento, apareceu para jantar e imediatamente começou a despejar comida em  toda a roupa nova. “Como foi o terno, e não o homem que o usava que foi convidado, ele merece um banquete”, disse Brouwer.
6. Escaping Criticism (Escapando da Crítica) - Pere Borrell del Caso, 1874
As 7 Pinturas mais hilárias do mundo da arte clássica
Antecipando os surrealistas, os artistas espanhóis ousaram nas linhas entre realidade e imagem com a fuga desesperada do menino com olhos esbugalhados de sua prisão na galeria. Uma trompe-l'oleil (ilusão de ótica) tão convincente pode ter confundido e divertido os espectadores do século XIX. Certamente é o que muitos usuários da internet sentem nos dias de hoje, na necessidade de fugir das trollagens.
7. L.H.O.O.Q. - Marcel Duchamp, 1919
As 7 Pinturas mais hilárias do mundo da arte clássica
Famoso por ter apresentado um mictório para uma exposição de arte, Duchamp continuou a revolucionar a arte com suas obras satíricas,com objetos pré-fabricados levemente modificados para assumir um novo significado. Nesta pintura, Duchamp brinca sobre os valores do Renascimento desenhando um Van Dyke nas obras-primas de Da Vinci. O título também é uma piada: faladas em voz alta, as letras imitam a frase francesa “Elle a chaud au cul”, que literalmente se traduz em “Ela é gostosa no traseiro”.
Fonte: rd

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