quinta-feira, 19 de outubro de 2017

10 Sinais de Que Uma Pessoa Está Mentindo Para Você

A honestidade é um valor muito importante, mas, como todos nós sabemos, poucos infelizmente a usam. Muitas vezes, as pessoas contam mentiras para ter um ganho pessoal, enganar alguém ou até mesmo para brincar com um amigo. No entanto, muitas delas dão pequenos sinais que, aos olhos de pessoas experientes, podem ser descobertas. Uma vez que você sabe como detectar esses sinais, pode se tornar um bom detector de mentiras. Veja a seguir:
 
1. Muito ou pouco contato visual
10 Sinais de que a pessoa mostra quando a pessoa está mentindo
O maior indicador de que alguém está contando uma mentira é a falta ou o excesso de contato visual. É uma crença comum de que, quando as pessoas mentem, evitam o contato com os olhos e olham ao redor, mas, embora isso seja de fato verdadeiro, alguns mentirosos fazem muito contato visual apenas para tentar fazer você acreditar que eles estão falando a verdade.
2. Movimento do pé
Quando as pessoas estão mentindo, muitas vezes exibem sinais de nervosismo ou ansiedade. O movimento do pé é um grande indicador de que a pessoa está nervosa e/ou ansiosa. Os mentirosos muitas vezes mexem as pernas com frequência ou fazem movimentos regulares para evitar essa tensão. Esta é uma pista clara para detectar uma mentira.
3. Respostas mais curtas
Ao mentir, as pessoas geralmente ficam em silêncio durante a conversa ou dão respostas mais curtas. Eles também tendem a usar mais ‘ahh’, ‘hum’ e ‘é...’ para preencher essas lacunas. Se uma pessoa está cometendo mais erros de fala do que o habitual, é uma indicação clara de que estão mentindo.
4. Suar em excesso
Algumas pessoas suam excessivamente quando mentem. Esta transpiração anormal ocorre devido à adrenalina, que aumenta com a ansiedade e o nervosismo.
5. Mudança no tom da voz
Se você observar alguém que se comunica em um tom mais alto do que o normal pode ser um sinal de mentira. Algumas pessoas também tendem a fazer justamente o contrário: diminuir o tom. Ambos os casos são um indicativo de que a pessoa está mentindo.
 
6. Mudar o assunto
O processo de pensamento necessário para suportar uma mentira deve ser rápido, e nem todos têm esse processo suficientemente rápido para que mudem de assunto para algo completamente diferente do que estão falando.
7. Inquietação
Quando as pessoas estão mentindo, muitas vezes tocam os objetos ao redor delas para amenizar o estresse. Algumas pessoas podem agir como se estivessem mais interessadas no objeto do que a conversa para evitar o confronto.
8. Toques no rosto
Estudos descobriram que, quando as pessoas mentem, muitas vezes esfregam o nariz. Especialistas acreditam que a aceleração da adrenalina abre os capilares das narinas, o que causa um certo comichão. Algumas pessoas também cobrem a boca e os olhos enquanto estão mentindo.
9. Lamber os lábios em excesso
A mentira aumenta o estresse no nosso corpo, e um dos maiores indicadores de estresse corporal é a boca seca. Para amenizar isso, a pessoa frequentemente lambe os próprios lábios.
10. Encolher os ombros
Este é outro movimento corporal inconsciente que às vezes as pessoas fazem quando não estão realmente concordando com algo. Encolher os ombros enquanto falam é um sinal de que não acreditam naquilo que estão dizendo, ou não concordam com você. Isso geralmente mostra uma mentira vinda dela, mas às vezes pode indicar apenas uma falta de abertura e incapacidade de expressar seus verdadeiros sentimentos.
As pessoas geralmente encolhem os ombros quando não sabem ou concordam com algo. Se alguém está encolhendo os ombros ao falar, pode indicar que eles não concordam com o que está saindo de sua própria boca.

OBSERVADOR

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360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia...... António Costa fez uma mini-micro-remodelação. E, mesmo assim, teve que recorrer ao seu círculo de amigos mais próximos para conseguir preencher os lugares:

Antes de anunciar as mudanças no Governo, o primeiro-ministro esteve no Parlamento. Do debate violento na Assembleia saíram três Fact Checks do Observador:
  1. O Governo recuou nas indemnizações rápidas às vítimas?
  2. Houve redução de meios de combate antes dos incêndios deste fim de semana?
  3. Assunção Cristas foi “responsável pela liberalização total da expansão do eucalipto”?

O resumo do que se passou na Assembleia da República durante a tarde está aqui. E a crónica do Vítor Matos sobre a capitulação do primeiro-ministro perante o Presidente está aqui.

Durante uma das suas intervenções no debate, Costa disse que as mortes nos fogos também estão na sua consciência (em resposta a Marcelo). E, garantiu, não são apenas essas. Lembrou outros casos que aconteceram quando tinha responsabilidades em governos: são 86 vítimas de fogos, cinco bombeiros chilenos, um bombeiro português, dois agentes da PSP e um inspetor da PJ. Conheça as histórias.

“Vou ter de arranjar emprego noutro sítio. Mas onde, se isto ardeu tudo?”. A destruição de empresas e de empregos foi outra consequência dos fogos. O João de Almeida Dias e o João Porfírio estiveram na zona industrial de Oliveira de Frades, que parece ter sido arrasada por uma bomba.

José Manuel Fernandes escreveu uma crónica sobre uma foto que vale tanto como um discurso e que mostra que Marcelo Rebelo de Sousa é um homem com sangue a correr-lhe nas veias.


Mais informação importante
Ainda sobre fogos: o ex-comandante da Proteção Civil desviou meios de combate do grande incêndio de Mação. Era uma suspeita que já tinha sido levantada pelo presidente da Câmara e que agora se confirma por um documento a que a TSF teve acesso. O município pede agora uma clarificação do Governo.

O PS vai chamar o ministro da Defesa de urgência ao Parlamento, depois de as armas roubadas em Tancos terem aparecido na Chamusca (mas ainda faltam as munições).

Afinal, o que aconteceu com o material militar? Foi a Madonna, a Joana Vasconcelos ou uma tentativa de independência? Na Internet, há muitas teorias.

A Ordem dos Médicos exige uma auditoria independente e urgente ao Serviço Nacional de Saúde. É uma das consequências do relatório do Tribunal de Contas sobre a degradação do acesso dos doentes ao SNS.

Carles Puigdemont respondeu a Mariano Rajoy e ameaçou: “O parlamento pode votar a declaração de independência” se Madrid avançar com a aplicação do artigo 155 da Constituição, que retiraria a autonomia à região. Rajoy já esclareceu: o artigo 155 será mesmo aplicado este sábado.

Donald Trump junta polémicas e mais polémicas com famílias de soldados mortos. Por um lado, continua a troca de palavras entre o Presidente e a viúva de um militar a quem Trump terá dito que ele "sabia ao que ia". Por outro, Trump enviou um cheque pessoal de 25 mil dólares a outra família, na sequência de uma promessa, mas só depois de o Washington Post ter escrito um artigo sobre o assunto.

O Benfica perdeu ontem na Luz contra o Manchester United por um golo e continua sem somar qualquer ponto na fase de grupos da Liga dos Campeões. Na crónica do jogo, o Miguel Santos Carrapatoso fala do erro de Svilar e escreve: "Não, Salvio. Vocês não são melhores".

O Sporting também perdeu, por 2-1, com a Juventus. Na crónica do jogo, o Bruno Roseiro escreve sobre o dia em que o professor Jesus falhou o curso por uma cadeira. O treinador do Sporting somou a pior série em Alvalade nos últimos seis jogos.


Os nossos Especiais

“Andava sempre nu, era uma mania”. Juary, que marcou o golo decisivo na final de Viena de 1987, dá uma entrevista de vidaimperdível ao Rui Miguel Tovar.


A nossa Opinião

Helena Garrido escreve "Uma tragédia escolhida por nós": "António Costa é responsável por políticas que queremos e por isso a tragédia dos incêndios é também um peso para a nossa consciência. Fomos nós que escolhemos abandonar aquelas pessoas".

Paulo Tunhas escreve "Um homem, de facto, muito perigoso": "Há uma explicação para o grotesco. Costa ocupa simultaneamente dois cargos. Primeiro, é sócio-gerente da empresa Geringonça. Depois, é primeiro-ministro de Portugal. A ordem aqui não é arbitrária".

"O banho de humildade de António Costa depois da tragédia" foi o tema de mais um BICA, onde eu, a Filomena Martins e o Vítor Matos discutimos o dia em que o primeiro-ministro foi obrigado a ceder ao Presidente.


Notícias surpreendentes

Hoje estreia o filme “A Paixão de Van Gogh”, uma investigação passada dentro dos quadros do pintor. Eurico de Barros dá quatro estrelas a esta animação inteiramente pintada à mão.

Há mais dois filmes para ver esta semana: “O Castelo de Vidro” é um drama baseado numa história real; e “O Boneco de Neve” é um policial sobre um livro de Jo Nesbo, com Michael Fassbender.

Já conduzimos o novo VW T-Roc e dizemos-lhe tudo o que deve saber sobre o SUV construído em Portugal pela Autoeuropa.

Há novos lançamentos que nós vimos e de que gostámos, dos ténis personalizáveis da Freakloset aos sapatos Lemon Jelly X Stylista, passando pelo novo grilo da Laboratório d'Estórias. A Ana Dias Ferreira conta-lhe tudo.

Quais são os oito segredos das mulheres que parecem mais novas? Eis uma boa pergunta que tem uma boa resposta aqui.

Outra boa pergunta logo pela manhã: como é que se acaba com as filas de trânsito? Ora veja.

E assim seguimos para mais um dia cheio de notícias. Já sabe que estamos sempre aqui.
Até já!

JN


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Perdão adiado
 
Custou, mas foi. António Costa pediu, enfim, desculpa aos portugueses, num ato de contrição tão inevitável quanto tardio, executado, ontem, no Parlamento. Mas fê-lo depois de aceitar a demissão da ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, pressionado pelas palavras do presidente da República e numa altura em que a crise política está efervescente. Encurralado e, agora sim, sem margem de manobra, sob pena de ter de assumir a responsabilidade sozinho, o primeiro-ministro aceitou a carta do adeus. Nunca saberemos como teriam sido as coisas se a saída da ministra tivesse acontecido logo após a tragédia de Pedrógão Grande, mas constatamos que à segunda não há escapatória possível.
 
 
 
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