quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O JOGO

Jorge Jesus expulso após o apito final

RTP - O ESSENCIAL

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Bom dia

BdP convida Lone Star para negociar venda do Novo Banco. Mas avisa para «um potencial impacto nas contas públicas». O Banco de Portugal vai procurar «minimizar ou remover» esse impacto durante as negociações que agora vão começar. A instituição liderada por Carlos Costa recomenda o fundo norte-americano por entender que a proposta é a que mais assegura a estabilidade do sistema financeiro e o reforço da confiança no futuro do Novo Banco.
Portugal vai receber até ao final deste ano uma conferência internacional para a inovação social. Uma espécie de web summit para as questões sociais que envolve startups, organizações não governamentais e instituições particulares de solidariedade social. O comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, garante que Portugal é líder europeu da inovação social e foi o primeiro país a candidatar projectos desta área a fundos estruturais
Quem vive perto de estradas movimentadas apresenta taxas mais elevadas de demência. Esta é a conclusão de um estudo, publicado na revista científica The Lancet, que acompanhou cerca de dois milhões de pessoas no Canadá, durante 11 anos. Os investigadores garantem que a poluição do ar e o ruído do tráfego podem estar a contribuir para o declínio do cérebro.
Preocupação e apelo à luta dos trabalhadores. É desta forma que os sindicatos da administração pública reagem ao pagamento em duas parte do subsídio de natal: metade em duodécimos e a outra metade em Novembro. Isto à semelhança do que vai acontecer com os pensionistas. Os sindicatos alertam para cortes reais nos salários.
Está marcada pela polémica a derrota do Sporting frente ao Vitória de Setúbal. Um penálti, em período de descontos, colocou o Sporting fora da Taça da Liga em futebol. Os leões perderam por 2-1. No final do encontro, jogadores e dirigentes do Sporting exigiram explicações ao árbitro que acabou por ser escoltado pela polícia.
Segurança apertada em Espanha e em França. Dois anos depois dos atentados à redacção do jornal satírico Charlie Hebdo e a um supermercado judaico, as autoridades francesas organizam homenagens às vítimas. Enquanto em Espanha, o centro de Madrid está hoje blindado para um dos maiores eventos do ano, Cabalgatas de los Reyes. O desfile de carros alegóricos, em celebração do Dia de Reis, acontece em várias cidades, mas ganha outra dimensão na capital espanhola.

ALETEIA

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Quinta-feira 05 Janeiro 2017

PHILIP KOSLOSKI

É possível ler o horóscopo “só por diversão”?

Ou algo mais sinistro está envolvido nisso?

ALETEIA PORTUGUÊS

Oração ao Santíssimo Nome de Jesus

Reze agora esta poderosa prece

RÁDIO VATICANO

Massacre de presos no Brasil: Papa Francisco expressa dor e preocupação

Rebelião em presídio de Manaus deixou 56 mortos

ALETEIA ESPANHOL

Vídeo maravilhoso sobre a vida na floresta

Admire a obra fascinante de um grande Artista desenhando cores e formas na natureza

ACI DIGITAL

Era um alto diretor de multinacional, deixou tudo por sua vocação e agora é sacerdote

O motivo que levou o executivo a aceitar o chamado de Deus e mudar de vida é surpreendente

ALETEIA PORTUGUÊS

Vídeo: bebê de 2 anos salva irmão gêmeo preso debaixo de uma cômoda

Pai dos garotinhos fala em milagre e alerta para o risco de acidentes domésticos

MAGIA

SEM MAGIA O QUE SERIA A VIDA?


Posted: 04 Jan 2017 01:06 PM PST
Sónia Novais viajou de Silvalde, Espinho, até Avanca, para entregar bens alimentares a Lucinda e Paulo.
Ela, que é filha de uma das centenas de pessoas a quem o casal deu água, a 7 de agosto, na A1. Agora, tal como a mãe de Sónia, muitos desses homens e mulheres estão a entrar em contacto com Lucinda e Paulo, para saberem de que forma os podem ajudar.
"O gesto que eles tiveram marcou a minha mãe e quando soubemos a situação pela qual estão a passar, quisemos ajudar. Não é qualquer pessoa que faz o que eles fizeram. Pouca gente teria um ato daqueles", sublinhou Sónia, referindo-se às muitas centenas de litros de água que o casal comprou, com dinheiro do próprio bolso, para distribuir por quem estava há mais de cinco horas ao sol, quando os termómetros marcavam 40 graus.
"Hoje trouxemos uma pequena ajuda, mas queria que me dissesse, quando souber, que medicação tem de tomar, que eu pago", pediu Sónia a Lucinda, que não continha as lágrimas.
Posted: 04 Jan 2017 01:08 PM PST
Romancista francês publicou em 1867 carta no DN a saudar pioneirismo do país. A 1 de julho no CCB uma conferência celebra data.
"Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história." Começa assim a mensagem de Victor Hugo publicada no DN e endereçada a Eduardo Coelho, o fundador do jornal. A carta está datada de "Hauteville-House, 2 de julho de 1867", dia seguinte ao da abolição da pena capital, e saiu no DN a 10. Ora, em 2017 celebram-se os 150 anos desta lei, aprovada no reinado de D. Luís e pioneira na Europa. Uma grande conferência em Lisboa, no CCB, evocará a efeméride a 1 de julho.
"Vivemos tempos "estranhos" em que a ímpar capacidade crítica dos humanos, com os assinaláveis e virtuosos progressos da ciência e da vida das sociedades, se vê agora confrontada com novas e sofisticadas formas de barbárie, e de manifesto desprezo do homem pelo seu semelhante. Um paradoxo inquietante, perigoso, com extremos que se replicam à escala global, imprevisíveis, e com protagonismos que eram inimagináveis num passado recente, pós-Holocausto, pós-colonial, e pós-apartheid. Por outro lado, a atualidade do tema direitos humanos é permanente por natureza e pela força do ideal - "os homens nascem e são livres e iguais em direitos"", sublinha Elísio Summavielle, presidente do CCB, questionado sobre a motivação para a celebração, que contará com uma palestra de Robert Badinter, ministro da Justiça francês responsável pela abolição da pena de morte na pátria de Victor Hugo.
Afirma Luís Espinha da Silveira, professor na Universidade Nova de Lisboa, que "não se conhece posição de D. Luís sobre a abolição da pena de morte, mas é minha convicção de que a apoiou" . O historiador, biógrafo do monarca, descreve D. Luís como "um homem de educação liberal, capaz de se identificar com o espírito da lei", mas nota que esta foi produto do ministro Barjona de Freitas, professor de Direito de Coimbra, que com 33 anos iniciava a primeira de quatro passagens pela pasta da Justiça. Espinha da Silveira relembra que era época de escassa conflitualidade política, com Joaquim António de Aguiar a chefiar o chamado "governo da fusão". E que a ideia de regenerar os criminosos vinha ganhando terreno desde finais do século XVIII por toda a Europa. "Os portugueses, pelo menos a elite, já não se reviam na aplicação da pena de morte", esclarece.
O pioneirismo de Portugal é difícil de explicar. A Venezuela aboliu a pena de morte em 1864 mas na Europa só o Grão-Ducado da Toscana (desaparecido) e São Marino (microestado) se anteciparam à nossa lei de 1867, o que confere a Portugal estatuto especial. Como salientava a tal carta de Victor Hugo, "Portugal dá o exemplo à Europa". Espinha da Silveira nota que, em termos de leis, Portugal tem muitas situações em que foi precursor, mas que o difícil é aplicá-las e dá o exemplo do ensino primário obrigatório legislado logo em 1844 mas que demorou décadas. Contudo, no caso da pena de morte, de facto, não houve mais execuções.
Hoje a Europa destaca-se pelas nações abolicionistas, mas o Reino Unido só acabou com a pena de morte em 1973 e a França em 1981. Segundo a Amnistia Internacional, são 140 os países que aboliram a pena capital, entre os mais recentes dos quais Fiji e Madagáscar. Em sentido contrário, em 2015 o Paquistão voltou a fazer execuções, como resposta ao terrorismo, e a Turquia pondera seguir o mesmo caminho, depois do golpe de julho de 2016.
fonte:www.jn.pt

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