sexta-feira, 20 de maio de 2016

ALETEIA - 20 DE MAIO DE 2016

Aleteia (info@aleteia.org)
08:08
Grupos, Newsletters
Para: António
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20/05/16
Artes e entretenimento
Pe. Zachary Burns
“O Senhor dos Anéis”, “Matrix”, “Star Wars” e… o discernimento vocacional
Será que há filmes de Hollywood que remetem (secretamente) à vocação religiosa?
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Sociedade
Francisco Vêneto
Para conhecer uma pessoa, veja o que ela posta sobre a tragédia alheia
Quando não se tem nada edificante a dizer, o silêncio é um gesto pelo qual se agradece
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Santos
Aleteia Team
19 de maio – Santo Ivo: literalmente, um advogado para todos nós!
O "advogado dos pobres" tem muito a nos ensinar
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Mulher
Aleteia Team
A oração certa na hora certa
São Bernardo nos ensina exatamente o que rezar quando sentimos o peso das tentações, da inveja e da ira
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Estilo de vida
Aleteia Team
Vídeo: a janela do hospital
Uma história encantadora sobre a empatia
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Psiconlinews
Mãe: não se culpe por se sentir exausta
Adenilton Turquete
O pecado da preocupação
Pe. Zachary Burns
“Homens de Preto”, “Homem-Aranha 2” e… o discernimento vocacional
Aleteia Team
A lenda e a verdade de São Dimas, o bom ladrão
Aleteia Team
O escapulário que acalmou uma tormenta no mar
Agências de Notícias
Estado Islâmico multiplica ataques sangrentos em Bagdá
Agências de Notícias
Otan rejeita integrar coalizão anti-EI, mas sinaliza com cooperação pontual
Agências de Notícias
Um dos envolvidos em atentados de Paris e Bruxelas deixou ‘testamento’
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EL VENTANO - 20 DE MAIIO DE 2016

[Nueva entrada] Pongamos que (no) hablo de Venezuela; o sí

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Entrada nueva en El Ventano

Pongamos que (no) hablo de Venezuela; o sí

by cesar
ISAAC ROSA   Imaginen que España llevase años en el lado equivocado del mundo. Que no fuese un aliado fiel de Estados Unidos y de la Unión Europea, y perfectamente inserto en el capitalismo global, sino todo lo contrario: un país empeñado en hacer su propio camino, y además aliado con gobiernos de mala fama   España no […]
cesar | mayo 20, 2016 a l

EXPRESSO - 20 DE MAIO DE 2016

Expresso Curto (expresso@news.impresa.pt)
09:08
Grupos, Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Ricardo Marques
Por Ricardo Marques
Jornalista
 
20 de Maio de 2016
 
Para onde vão as guacamayas?
 
A beleza pode ser inoportuna. Às vezes surge no olhar de uma criança sentada na rua de uma aldeia fustigada pelas bombas; outras insinua-se nas verdes enseadas de águas calmas onde chegam barcos carregados de refugiados. Pode também acontecer que venha do ar.

Na manhã de 4 de abril, um homem roubou um saco cheio de notas (todas juntas valiam menos do que cinco eros) e foi espancado e queimado vivo por uma multidão furiosa. Minutos antes, um bando de araras coloridas tinha sobrevoado o centro de Caracas.

A capital da Venezuela não é bonita, não é limpa. É um enorme monstro feito de betão e barracas que dorme no fundo de um vale. Mas, como todos os monstros, é irresistível, viciante de tão alucinante e obriga-nos sempre a olhar para cima. Quanto mais olhamos, mais queremos ver – mesmo sabendo que nunca a compreenderemos absolutamente.

Pouco antes de acabar de escrever estas linhas, recebi emails de um amigo português que vive há mais de 50 anos na Venezuela e de um venezuelano, fotógrafo, nascido e criado em Caracas. "A situação é insuportável, vai ter de rebentar por algum lado. A inflação vai nos 300%, é difícil conseguir alimentos, medicamentos...Como é possível que estejam a fazer isto a esta terra?", lamentava Manuel, o português. Convém lembrar que há mais de 400 mil portugueses na Venezuela, número que chega perto dos dois milhões se incluir os luso-descendentes. O país é também o segundo maior parceiro comercial de Portugal na região, a seguir ao Brasil.

"A situação está muito pior desde a última vez que nos vimos. Além da repressão policial, sentimos cada vez mais a repressão política. E falta tudo em Caracas. A oposição aposta tudo no referendo, o Governo não o quer", garantiu-me Carlos, o venezuelano.

Há dois anos, quando andámos atrás de garças brancas nas margens do Guayre, as araras, "las guacamayas", tinham desaparecido do Boulevard Cafetal, uma das zonas mais nobres da cidade – e palco principal dos violentos confrontos entre a polícia e manifestantes que, invariavelmente, acabavam com incêndios e gás lacrimogéneo por todo o lado. Sem a cor das guacamayas, que os caraquenos gostavam de alimentar à janela, as mesmas janelas de onde filmavam a violência na rua, o negro dos zamuros, espécie de abutre que alimenta de carne putrefata, tornou-se ainda mais escuro, tão sombrio como o futuro que já se adivinhava.

As araras, pelos vistos, voltaram, mas tudo está diferente. Pior do que seria possível imaginar. Ontem, o presidente Nicolas Maduro endureceu o discurso e anunciou mais poderes para o Exército, de modo a lutar contra as forças que querem destruir a pátria. A oposição não desarma, apela à desobediência civil e exige um referendo que culmine com a saída do sucessor de Hugo Chávez.

Entre os dois campos, cada vez mais extremados, há um país inteiro a sofrer. Falta eletricidade, falta comida, falta água, faltam medicamentos... O The New York Times entrou num hospital e as imagens impressionam.

É uma terra de tudo ou nada. O pássaro nacional da Venezuela é conhecido pela violência com que ocupa os ninhos de outras aves, destruindo os ovos e matando as crias que encontra. O turpial tem o peito amarelo, como o de algumas guacamayas, mas as suas asas são negras, da cor dos zamuros.

"O poder toma como ingratidão as revoltas das suas vítimas"
 
OUTRAS NOTÍCIAS
O tempo passa, mas as certezas tardam. Sabemos que não há sobreviventes, sabemos que havia um português a bordo, mas ainda ninguém consegue explicar o que aconteceu ao Airbus A320 da Egypt Air que fazia a ligação entre Paris e o Cairo, com 53 passageiros e dez tripulantes.

No The New York Times e no Le Monde é possível perceber como a informação foi mudando ao longo das últimas horas. Às 23h22 de ontem, um comunicado da presidência egípcia dava a aeronave como "desaparecida" - e não como tendo caído no mar; também não fazia qualquer referência aos alegados destroços encontrados.

Horas antes, o ministro da aviação egípcio admitira ser mais provável um atentado terrorista do que uma falha técnica. Donald Trump disse o mesmo, mas a Casa Branca mostrou-se mais cautelosa. As imagens de satélite não mostram qualquer explosão, de acordo com a Reuters e, por isso, todos os cenários são possíveis. Num mar de perguntas, pode encontrar aqui algumas respostas.

Na Educação, está tudo na mesma – o que significa que está tudo em permanente mudança. Com a discussão sobre os contratos de associação das escolas privadas ainda a ferver (e já começaram as providências cautelares), Tiago Brandão Rodrigues anunciou um novo "re", que desta vez soa a "ra", de rasgar. Os curso vocacionais criados por Nuno Crato vão ser rasgados e, em seu lugar, como explica a Isabel Leiria, vão surgir os tutores para acompanhar os alunos que acumulem dois ou mais chumbos.

Ainda é cedo para discutir se a ideia é boa ou má. Ainda é cedo para perceber se a ideia anterior era boa ou má. Acima de tudo, é mais do mesmo. O problema de Brandão Rodrigues, de Nuno Crato e de todos os outros ministros da Educação é não terem percebido ainda, ao fim de quarenta anos de democracia, que a seguir a cada um deles virá sempre mais alguém. É inevitável, é a vida. E, tal como os antecessores, o maior desejo do novo ministro será ficar na história como o autor da reforma que revolucionou o ensino em Portugal. Outra vez. Com mais ou menos gritaria. Se o Governo mudar a cada quatro anos, uma criança mais azarada arrisca-se a apanhar três ministros da Educação nos doze anos de escolaridade obrigatória e, no fim, poderá queixar-se de um pouco de tudo. Mas nunca de monotonia.

Todos sabemos que os tempos não estão para consensos, mas neste caso, em nome do futuro, valia mesmo a pena insistir.

"Aqueles que levam as lanternas atrás de si, lançam para a frente as suas sombras"

A verdade é que qualquer impossível é apenas um possível que está por fazer. António Costa provou-o ontem quando ofereceu uma vaca voadora à ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Manuel Leitão Marques. O Paulo Paixão assistiu à apresentação do Simplex + e conta-lhe tudo o que vai mudar na forma como nos relacionamos com alguns serviços da administração pública, desde que nascemos até ao dia da nossa morte - e provavelmente depois. "O processo de modernização e simplificação da administração pública é uma never ending story, não tem fim", garantiu um divertido primeiro-ministro.

As notícias desta semana, com a Comissão Europeia a exigir 730 milhões em medidas adicionais, não incomodaram por ai além o Governo. O primeiro-ministro, já a preparar o congresso socialista de junho, voltou a afirmar que não é preciso qualquer alteração ao rumo traçado. A dança entre Bruxelas e Lisboa não se faz apenas a dois, e o Ricardo Costa explica-lhe em poucas linhas como funciona este delicado equilíbrio entre o ser e o parecer numa Europa que cada vez mais parece ser aquilo que tanto se esforça para não parecer.

A todos os problemas, junta-se ainda mais um. Em França, a polémica Lei do Trabalho – que os sindicatos descrevem com uma fórmula que anda perto de 'trabalhar mais, ganhar menos e ser mais fácil acabar despedido' - está a testar os nervos do país. Há greves todos os dias, manifestações várias vezes ao dia e uma guerra declarada entre manifestantes e polícias. Os ataques contra a polícia são ataques à República, escreve o Le Nouvelle Observateur.

No Brasil, garante a imprensa que está para breve uma entrevista do "peemedebista" Michel Temer, o presidente interino que lidera um Governo absolutamente branco e masculino e que prometeu a um conjunto de deputadas nomear uma ministra lá mais para a frente, sem se comprometer com datas, e que já viu quatro mulheres recusarem o convite para a liderança da secretaria da cultura (a última foi a atriz Bruna Lombardi), mas que entretanto já nomeou um suspeito de tentativa de homicídio para líder da bancada que apoia o executivo em funções desde que foi suspensa de funções a "petista" Dilma Roussef (um museu no Paraná retirou a figura de cera da presidente suspensa), que numa entrevista a um jornalista americano disse que o governo de Temer será conservador em todos os seus aspetos... Peemedebista, petista... Não há quem resista.

Nos EUA, o passado e o futuro convivem até novembro. Antes de se por a caminho da sua nova vida fora dos muros da Casa Branca, onde se sentirá livre como um passarinho, Obama fez com que mais uns milhões de trabalhadores passem a receber mais horas extraordinárias. A caminho da gaiola, a corrida está reduzida a três. Trump – que vai dando sinais de moderação no discurso, arriscando, porém que seja too litle too late, como eles costumam dizer -, Sanders e Clinton, os dois democratas desavindos. Está tudo no especial eleições do The New York Times.

Aproveite o sol e o céu limpo, as nuvens voltam amanhã e ficam mais uns dias. A primavera tarda, mas o verão há de chegar e, com ele, o mosquito que há uns meses assustou o mundo por causa do Zika estará na Europa. Mais precisamente na Madeira, preveem os especialistas.

"Lemos mal o mundo, e dizemos depois que ele nos engana"

Às vezes, não o lemos de todo. Esta semana, o Jornal de Notícias trouxe duas notícias capazes de provar que nada é inevitável, nem a vida nem a morte. Em Miranda do Douro, 44 ovelhas que pastavam perto da localidade de Fonte da Aldeia morreram fulminadas por um raio. Em Vilarandelo, Valpaços, o porco que ia ser rifado no Natal, e transformado em enchidos, ganhou nome e é hoje o animal de estimação da aldeia. Toninho é um sinal de que ainda há esperança no mundo, pelo menos para alguns.

Desengane-se quem tinha esperança de que havia uns dias de descanso entre o fim do campeonato nacional e o arranque do campeonato da Europa. A bola está sempre a rolar. Hoje há a final da Taça da Liga, entre Benfica e Marítimo, amanhã será a vez de um Portugal – Espanha na final do Europeu de Sub-17 e no domingo a final da Taça de Portugal, entre FC Porto e Braga.

Daqui a meia hora estão na estrada os carros do Rali de Portugal. O dia arranca em Ponte de Lima e está aqui um mapa com todas as etapas da prova.

Manchetes
Diário de Notícias: "Alunos que chumbem vão passar a ter tutor"
Jornal de Notícias: "Reabilitação urbana da Baixa do Porto encrava em Lisboa"
Correio da Manhã: "Gang planeia matar inspetor da PJ"
Público: "Franceses já compram mais casas em Portugal do que ingleses e chineses"
i: "Como não há os livros que gostaria de ler, escrevo-os eu", entrevista a José Rodrigues dos Santos

FRASE
"Eu veria do outro lado da História, um pouco com o espírito habitual do senhor primeiro-ministro, aquele seu otimismo crónico e às vezes ligeiramente irritante", Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República

O QUE ANDO A LER

Como é fim de semana, deixo-lhe algumas sugestões um pouco mais longas.

É possível escrever sobre quase tudo, disse-me esta semana alguém que sabe o que lê. Neste artigo do The New York Times, o crítico de vinhos do jornal, reflete sobre como as principais séries de televisão estão a ser invadidas pelo vinho. Para quem se lembra, se hoje fosse sexta-feira em Dallas, JR Ewing estaria a chegar a casa e encher um copo- não de uísque, mas de tinto...

Também à distância de um clique, está o excelente artigo que Jonathan Franzen escreveu para a The New Yorker a propósito de uma viagem à Antártica. Não é apenas a história de uma ave, o Pinguim-Imperador, apesar de Franzen ser um apaixonado pelos pássaros – como seria de esperar é muito mais do que isso. É uma história sobre pessoas escrita e que fala de um pinguim que parece dar uma conferência de imprensa num icebergue.

Agora a Granta, edição portuguesa, número 7, acabada de sair, e a visão de Julian Barnes, ele próprio jogador, sobre o encontro de xadrez entre Gary Kasparov e Nigel Short no Savoy, em Londres, em 1993. O artigo foi escrito em 1994, mas é absolutamente imperdível. "Os céticos defendem que assistir a xadrez ao vivo é tão arrebatador como ver tinta a secar. Os ultracéticos respondem: isso é injusto para a tinta. Enquanto experiência teatral, é austera e minimalista: dois homens, duas cadeiras, uma mesa e nenhum diálogo. Contudo, durante três meses os lugares mais baratos do Savoy foram, de longe, os lugares mais caros de qualquer teatro londrino".

Aqui pode ler o fascínio de um matemático por outro, e como dois percursos tão distantes no tempo podem ser tão semelhantes. Ken Ono e Srinivasa Ramanujan.

E, sem sair da Índia do século XIX, chegamos a Rabindranath Tagore. Do premio nobel da literatura em 1913 foi agora publicado "A asa e a luz", (Assírio e Alvim) edição conjunta de dois livros nunca antes traduzidos para português. São 153 páginas repletas de aforismos e poemas breves que Tagore escreveu durante duas viagens, ao Japão e à China.

Um fala de aves:
"O pardal compadece-se do pavão por este carregar uma cauda tão pesada"

Há três que já conhece:
"O poder toma como ingratidão as revoltas das suas vítimas"

"Aqueles que levam as lanternas atrás de si, lançam para a frente as suas sombras"

"Lemos mal o mundo, e dizemos depois que ele nos engana"


E fica mais um, para dois dias que se querem de repouso:
"O ruído do momento desdenha da música do eterno"

Como sempre, há Expresso Diário às seis da tarde, Expresso da Meia Noite às 23h00, na SIC-Notícias, e o Expresso de sempre amanhã nas bancas.

Bom dia, e bom fim de semana
 
 
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OBSERVADOR - 20 DE MAIO DE 2016

Observador - Miguel Pinheiro
09:23
Grupos, Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia Bruce Springsteen tocou durante mais de duas horas e meia no primeiro dia do Rock in Rio. O músico esteve a mil e desceu ao fosso mais do que uma vez para cumprimentar os fãs - e entre esses fãs esteve Adele, que toca em Lisboa amanhã e no domingo. O Observador mandou uma autêntica embaixada ao Rock in Rio. Aqui pode ler o resumo do dia, a que se junta uma fotogaleria; e aqui pode ver o liveblog que esteve aberto durante várias horas, com todos os detalhes sobre o que aconteceu no festival, incluindo pequenos vídeos. Se ontem esteve lá, então tome primeiro um café duplo e depois confira que os jornalistas do Observador passaram mesmo por todo o lado. Hoje há mais concertos: o cartaz completo do segundo dia está aqui.

António Guterres voltou ao largo do Rato - mas só para dar uma conferência. O antigo líder dos socialistas esteve na sede do PS a falar de refugiados. Defendeu a legalização "maciça" da imigração para a Europa e disse ao governo que "há trabalho a fazer para garantir que os vários departamentos dão resposta às pessoas que vêm para Portugal".
Guterres está em campanha para o cargo de secretário-geral da ONU, mas em breve podem surgir mais candidatos. Como escreve a Catarina Falcão, além dos nove atuais deverão aparecer Susana Malcorra, ministra dos Negócios Estrangeiros da Argentina; Miroslav Lajčák, ministro dos Negócios Estrangeiros da Eslováquia; Kristalina Georgieva, comissária europeia responsável pelo Orçamento e pelos Recursos Humanos; e Kevin Rudd, que foi duas vezes primeiro-ministro da Austrália.

Começam já hoje a ser vendidos os novos maços de tabaco com fotos chocantes e frases que pretendem dissuadir o consumo. Aqueles que se deixarem impressionar têm também nos maços o número de telefone da linha de saúde 24.

Informação relevanteA Caixa Geral de Depósitos pode precisar de uma injeção de dinheiro público que chegue aos quatro mil milhões de euros. Este é o valor de reforço de capitais que está em cima da mesa de António Domingues, o próximo líder do banco. É uma notícia do Edgar Caetano, que explica que o objetivo é não só resolver as necessidades imediatas mas também limpar do balanço um conjunto de ativos problemáticos. A decisão final será do Governo. Ontem, a Caixa anunciou que no primeiro trimestre deste ano teve prejuízos de 74,2 milhões de euros.

Há entidades públicas, como a CP, o IGCP e a Segurança Social que usaram offshores - e aparecem nos Panama Papers. Esses veículos terão servido para emitir dívida, para a  comprar ou para investir. A notícia é da TSF.

O ministro da Educação foi ontem ao parlamento anunciar que no próximo ano letivo os alunos com dois ou mais chumbos vão poder ter um tutor durante quatro horas por semana. Esse tutor poderá ajudá-los a estudar e a resolver problemas em casa e na escola. A medida pode custar 15 milhões de euros.

Tiago Brandão Rodrigues teve uma semana com polémicas e mais polémicas, por isso o Miguel Santos e a Marlene Carriço foram tentar perceber melhor como é a vida do investigador que deixou Cambridge e regressou a Portugal para entrar na política. O resultado é este artigo: "O ministro da Educação que foi karateca e 'ursinho'".

A CGTP organiza hoje uma manifestação nacional da função pública, em Lisboa, em defesa da reposição das 35 horas de trabalho. Começa às 14h30 no Chiado e segue para o parlamento. É o fim de uma semana nacional de protestos.
Já hoje de manhã, Rui Ramos escreve um artigo de opinião sobre o tema no Observador. Um aperitivo: "A manifestação da função pública de hoje mostra que o PCP não mantém só as suas velhas ideias, mas também as suas velhas tácticas. No parlamento, sustenta o governo; na rua, ataca o governo".

Marcelo Rebelo de Sousa começou a fazer críticas ao primeiro-ministro - mas ainda com um sorriso. Numa cerimónia pública onde também estava presente António Costa, o Presidente disse que o primeiro-ministro tem um "otimismo crónico e ligeiramente irritante" e sugeriu-lhe, com simpatia, que tivesse "os pés assentes no chão". Na plateia, António Costa não pareceu incomodado.

O primeiro-ministro entregou ontem uma vaca voadora à ministra da Presidência - a história é longa, mas, basicamente, António Costa queria dizer que não existem impossíveis em política. Tudo depois da apresentação da nova edição do Simplex, que é responsabilidade de Maria Manuel Leitão Marques. A Rita Dinis explica o que muda na sua vida com as novas medidas do Governo.

O PS tem hoje e amanhã eleições diretas para eleger o novo secretário-geral. Votam 40 mil militantes e os candidatos são António Costa e Daniel Adrião. Presume-se que não haja propriamente um grande suspense até ao final da contagem dos votos.

Os franceses já compram mais casas em Portugal do que ingleses e chineses. Os dados, relativos ao primeiro trimestre deste ano, são da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, e vêm no Público.

O italiano é conhecido como "assassino do catamarã" e foi apanhado em Portugal. Em 1988, Filippo de Cristofaro matou uma mulher para lhe roubar um catamarã. Depois de fugir da cadeia em 2014, refugiou-se em Lisboa com um nome falso.

No Mediterrâneo, continua uma gigantesca operação de busca pelos destroços do voo da EgyptAir que desapareceu na madrugada de quinta-feira. Persistem as dúvidas sobre se se tratou de um acidente ou de um atentado, mas até ao momento não foi feita qualquer reivindicação por parte de organizações terroristas. No voo seguia João Silva, um português de 62 anos, e mais 65 pessoas.

Os nossos Especiais

No Conversas à Quinta desta semana, José Manuel Fernandes, Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto falam sobre a Revolução Cultural, que faz agora 50 anos. A China quase foi destruída, mas o processo seduziu jovens e intelectuais em vários países.

Quer parar um bocadinho? Se calhar, é boa ideia. A Ana Cristina Marques falou com várias pessoas que resolveram abrandar o seu ritmo de vida, para tentarem escapar aos horários frenéticos e às agendas superpreenchidas. Raquel Tavares, da Associação Portuguesa de Slow Movement, resume esta forma de ver a vida: "A ideia é abrandar porque o mundo se tornou demasiado rápido".

Notícias surpreendentes

É uma pequena casa na Bica, em Lisboa, onde cabem pouco mais de vinte pessoas. O Tiago Pais esteve na Afro Tas'Ka e gostou. Há, por exemplo, caris moçambicanos, de caranguejo, frango ou legumes, há molho de búzios com banana pão e há muamba, com óleo de palma ou amendoim.

Existe um paraíso perdido no Japão. Chama-se Tohoku, fica na ponta norte do país e não costuma ser visitado por turistas. Veja aqui o que eles andam a perder.

Tem mesmo que ver estas fotos. Como nota a Marta Leite Ferreira, são 32 imagens poderosas do passado que contam (belas) histórias. Não são grandes acontecimentos, são pequenos momentos que mostram muito.

É lançado hoje o Mapa das Artes de Lisboa. A versão em papel (há uma online) cabe no bolso e tem informação sobre as  galerias, museus, fundações e outros locais onde pode ver arte contemporânea.

Vão ser 40 horas seguidas de cultura à borla. A 4 e 5 de maio regressa o  Serralves em Festa, com concertos, performances e visitas guiadas. Confira tudo o que pode fazer neste artigo da Sara Otto Coelho.

E confira aqui todas as notícias desta sexta-feira. Apesar de o fim de semana estar quase a chegar, vai ser um dia cheio de novidades.
Até já
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Nº 8 - FOTO BLOG - (1ª PÁGINA) - 20 DE MAIO DE 2016


Placard de FREEWAY POETRY  na Avenida da Ponte


4 Pombos estilizados na varanda de um prédio na antiga Rua do Corpo da Guarda.


Obra de arte ao fundo da Avenida da Ponte


Praça de Almeida Garrett, Mousinho da Silveira, Rua das Flores, etc..


Neste lindo edifício que está a ser recuperado, esteve instalada há muitos anos a Rádio Marconi


Pedra decorada com azulejos ao fundo da Avenida da Ponte


Rua de Trás


Edifícios recuperados com entrada no Largo dos Lóios para o Passeio das Cardosas


Entrada para o Passeio das Cardosas - no largo dos Lóios


Neste edifício em ruínas, esteve instalado um hospital no século XIX - Rua dos Caldeireiros


Idem - Rua dos Caldeireiros


Rua dos Caldeireiros


Esquina da Rua dos Caldeireiros com Largo dos Lóios





*********************

Embora ultimamente eu as tenha editado no meu Facebook, nem todas o foram, por conseguinte, sou capaz de as enviar também para essa rede social.

Aguardo os vossos Feedback e agradeço a vossa atenção.


ANTÓNIO FONSECA


NOTA: Desculpem a má qualidade de algumas destas fotos

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