segunda-feira, 16 de maio de 2016

OBVIOUS MAGAZINE - 16 DE MAIO DE 2016

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a oração de uma mãe arrebenta as portas do céu

por Marcel Camargo em 16/05/16  


"Mãe é a segurança, o esteio, o porto-seguro para onde voltamos, mesmo que em memória, quando dos reveses da vida. Não existe cafuné mais gostoso, comida mais saborosa, cheiro mais penetrante ou voz mais acalentadora do que de nossas mães. Sabemos que, quando ninguém mais nos der razão, no colo das mães encontraremos repouso consolador."

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sobre conexões imediatas e encontros poderosos

por Sílvia Marques em 16/05/16  


Olhamos para centenas de rostos sem imaginar todo o universo que cada um deles representa, sem saber quem poderia se conectar conosco de uma forma especial. E quando me refiro a conexões especiais, falo de todo tipo de relação que pode surgir entre duas pessoas que vão desde os mais apaixonados casos de amor até amizades simbióticas, passando por parcerias intelectuais e profissionais instigantes.

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somar com o outro é muito mais do que atender meras vaidades

por Guilherme Moreira Jr. em 16/05/16  


Meu amor não é impessoal, nem tampouco inteiramente subjetivo. (Sylvia Plath)

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onde estão os bonzinhos e os maus em 'battlestar galactica'?

por Lucas B. Friedmann em 16/05/16  


O seriado "Battlestar Galactica" foi produzido para a TV a cabo entre 2003 e 2009, estabelecendo recordes de audiência e desbancando outros seriados concorrentes e tradicionais. É um seriado de ficção científica, uma refilmagem de um clássico dos anos 70, que esteve focado nos conflitos humanos.

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sobre pensar fora da caixa dentro de um sistema e como a arte viabiliza novos rumos

por Camilla Trigo em 16/05/16  


Um dia desses eu estava dando uma das minhas aulas do Curso O Corpo em Cena, um trabalho de expressão corporal que desenvolvo e pesquiso incansavelmente, quando uma de minhas alunas, professora universitária, mencionou” Gosto da forma que você trabalha. Esse mundo nos coloca sempre para pensar dentro da caixa, não podemos ser livres. Aqui, pelo menos, quero ser livre". Já havia pensado sobre isso diversas vezes, mas fiquei repensando durante o dia.

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dos 50s até hoje, o romantismo surge, morre e renasce na música - e os timbres, milagre, cada vez mais leves

por Contreraman em 16/05/16  


Toda época tem seus cantores e cantoras que marcam época. E - ainda mais importante para quem lida com arte e precisa trabalhar o som, o sentido e a sensação a sério -, cada época tem seu jeitinho todo especial de expressar emoções.

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alguém não querer estar ao seu lado deveria ser suficiente para você não querer também

por Flávia Bechtinger em 16/05/16  


O que nos faz querer estar com alguém que não quer estar conosco? Esses dias eu li que não receber mensagem também é uma mensagem. Só que, muitas vezes, ouvir o que não está sendo dito, perceber o que está nas entrelinhas é bem difícil. Ou a gente prefere não perceber mesmo. Muitas vezes é tão óbvio que, se fosse dito, o mundo todo poderia ouvir, mas é normal a gente preferir se apegar apenas ao que queremos e às projeções e histórias que a nossa cabeça inventa. Talvez seja mais fácil viver num mundo encantado do que acordar para a vida e para o fato de que aquela pessoa simplesmente não quer estar ao seu lado.

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fui a um show da legião urbana

por césar gandhi em 16/05/16  


Renato Russo não está mais lá. Negrete também não. Estão Dado e Marcelo, maduros Villa-lobos e Bonfá. Eu poderia supor que a banda que toca a minha vida [a nossa] é somente uma melodia solta no ar, vagando. Mas não, a Legião Urbana está mais viva do que nunca.

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sim, sou feminista

por Sarah Vianna em 16/05/16  


“Ao longo da maior parte da História, Anônimo foi uma mulher”. – VIRGINIA WOOLF

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EL VENTANO - 16 DE MAIO DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

La chica del tiempo que tuvo que ponerse una chaqueta por ir con un vestido de tirantes

by cesar
  Liberté Chan, meteoróloga de la cadena de televisión KTLA, de Los Angeles, EE UU, tuvo que ponerse una chaqueta porque muchos espectadores se habían escandalizado al ver a la muchacha presentar el tiempo con un vestido de tirantes. Un compañero le pasó la prenda en pleno directo. "¿Qué pasa? ¿Quieres que me ponga eso? […]
cesar | mayo 1

EXPRESSO - 16 DE MAIO DE 2016

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


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16 Mai 2016


José Cardoso
POR José Cardoso
Editor Adjunto

 
As vitórias de Vitória, explicadas por um professor dele. Marcelo pressionado nas barrigas de aluguer. E outro texto que tem de ler

Boa tarde,

Esta segunda-feira é, ainda, dia de Vitória, que está nesta altura, com o resto da “família benfiquista”, a ser homenageado na Câmara Municipal de Lisboa. Mas sobre as vitórias (do Benfica) e o Vitória (o treinador) já lá vamos.

Para já, fique a saber que o Presidente da República está a ser pressionado para sugerir alterações à lei das barrigas de aluguer. A Alexandra Simões de Abreu conta quem está a pressionar e o que pretende. Aliás, durante a campanha eleitoral o próprio Marcelo revelou que era “crítico” da lei e que se tratava de um assunto que tinha de “ser legislado com extremo cuidado”, como recorda a Helena Pereira e mostramos no vídeo que recuperámos.

Sobre o tema do fim de semana e do dia – o Benfica campeão nacional de futebol - convidámos um dos seus professores (e de muitos outros treinadores) na Faculdade de Motricidade Humana, Manuel Sérgio, a explicar o êxito do seu antigo discípulo, sobre o qual o professor Sérgio diz ter “uma íntima sofreguidão em relação ao mais e melhor saber”, entre outras coisas.

Ainda sobre o Benfica é a crónica do Henrique Raposo, que fala em “acarditar” (sim, assim mesmo, “acarditar” – descubra no texto de quem estará ele a falar…)

E ainda sobre futebol, o Hugo Franco e o Rui Gustavo escrevem sobre o escândalo que rebentou este fim de semana nos campos da II divisão de futebol, sobre jogadores e dirigentes envolvidos num esquema de corrupção. Estão envolvidos os nomes de três clubes, Oliveirense, Leixões e Oriental, nos quais alguns jogadores são suspeitos de receber dinheiro para perder de propósito. O próprio treinador do Oriental, Jorge Andrade, confirmou as suspeitas em declarações à RTP, mas o seu Presidente, Jorge Nabais, disse ao Expresso Diário que não acredita e que nunca viu “nada de estranho”.

Este é um caso que justifica apontar com o polegar para baixo, ao contrário do que aconteceu ontem com milhares e milhares de mãos direitas erguidas com dois dedos esticados para cima, a fazer o sinal de V. Ora no Expresso Diário desta segunda-feira publicamos precisamente um trabalho, da Margarida Mota, a mostrar os vários sinais que são feitos pelo mundo fora, em sinal de aprovação ou de reprovação. Do punho erguido, aos mais estranhos sinais feitos com um dedo, ou dois, ou três, ou a mão inteira, mostramos como a mímica pode ser uma arma.

No Expresso Diário desta segunda-feira publicamos também um texto, da Helena Bento, a que demos um título que pode parecer estranho: “Leia este texto, por favor”. Leia-o, para perceber o porquê do título.

E temos também um artigo da Mariana Lima Cunha sobre o incrível caso dos espiões russos que enganaram toda a gente (até os próprios filhos).

Nas Dicas de Poupança, o Pedro Andersson fala hoje de um engano inesperado no IRS – desta vez por culpa dos contribuintes distraídos na altura de preencher a declaração. Na Estante de Livros, o Pedro Cordeiro fala de uma biografia que desfaz ideias feitas como o Beatle Paul McCartney. No Ruído da Rede, o Pedro Oliveira volta à questão do Facebook e do seu polémico algoritmo. E, de Cannes, o Francisco Ferreira, nosso enviado, bate palmas a um filme que ameaça chegar à Palma

Na opinião, tanto o Nicolau Santos como o Daniel Oliveira escrevem sobre a questão da ultrapassagem do défice e das sanções da Europa, o primeiro fazendo duas perguntas (“Sanções para Portugal?! O presidente do PPE emparveceu?”) o primeiro falando em “Convertidos por causa própria”. Quanto ao Henrique Monteiro, discorre sobre o Brasil e “A importância da palavra golpe”.

Boas leituras e um bom resto de dia, sem emparvecer e sem gestos estranhos com os dedos





Ler o EXPRESSO DIÁRIO


POLÍTICA

Marcelo pressionado para sugerir alterações à lei das barrigas de aluguer

MARCELO CRÍTICO Foi em plena campanha eleitoral para as presidenciais que o então candidato revelou que era “crítico” da lei, mas não disse que vetaria. E afirmou que se tratava de uma matéria “que tem que ser legislada com extremo cuidado”


Quando o aluno supera o professor: Manuel Sérgio explica o sucesso de Rui Vitória

ANÁLISE Manuel Sérgio foi professor de Rui Vitória (e de José Mourinho) e escreve sobre o ex-pupilo, “um treinador de indiscutível talento e de uma íntima sofreguidão em relação ao mais e melhor saber”


Leia este texto, por favor

Leia este texto, por favor

Nicolau Santos

Sanções para Portugal?! O presidente do PPE emparveceu?
 
Daniel Oliveira

Convertidos por causa própria
 
Henrique Raposo

“Acarditar”
 
Henrique Monteiro

A importância da palavra golpe
 

OPERAÇÃO JOGO DUPLO

Jogadores “fizeram de propósito para perder jogos”? Presidente do Oriental diz que não

AMÉRICA

O incrível caso dos espiões russos que enganaram toda a gente (até os próprios filhos)

LINGUAGEM

Punho erguido, polegar para cima, dedos em V, dois dedos, três quatro... A mímica é uma arma

ESTANTE DE LIVROS

McCartney era o Beatle mais superficial? Uma biografia que destrói ideias feitas

DICAS DE POUPANÇA

Um engano inesperado do contribuinte no IRS

RUÍDO NA REDE

Esta história de o Facebook supostamente censurar notícias está a ficar complicada

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OBSERVADOR - 16 DE MAIO DE 2016

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 

A semana passada assistimos à divulgação pelo Instituto Nacional de Estatísticas de um conjunto de indicadores sobre a evolução da economia portuguesa no primeiro trimestre deste ano que só podem ser considerados preocupantes. A saber: as exportações diminuíram 3,9%; a taxa de desemprego subiu para 12,4%; e por fim o Produto Interno Bruto cresceu apenas 0,1% em cadeia, e 0,8% em termos homólogos. Estes números têm um especial significado porque são os primeiros depois da tomada de posse do actual, os primeiros onde se pode aferir o efeito das suas políticas. O tema passou pelo debate quinzenal da passada sexta-feira, mas importa ir um pouco mais longe e procurar as primeiras análises entretanto publicadas.

Antes de irmos aos textos saídos depois da divulgação destes indicadores, comecemos por uma referência a um texto que, de alguma forma, antecipava politicamente os maus resultados: Foi para isto que se fez o 26 de Novembro?, de João Miguel Tavares no Público. Nele recorda-se o que prometia o chamado “tempo novo”: “Concentrem-se nas contas de Primeiro Ciclo que António Costa não se cansava de nos vender: 1) o Estado gasta mais, 2) o Estado coloca mais dinheiro no bolso dos portugueses, 3) os portugueses compram mais, 4) o país produz mais, 5) o PIB aumenta, 6) o desemprego cai, 7) o Estado cobra mais impostos, 8) todos ficamos mais felizes, porque aquilo que se recebe compensa (os célebres multiplicadores) aquilo que se investe. Este projecto de keynesianismo para totós era tudo o que António Costa tinha para nos prometer – mas prometia com grande empenho, e muitas vezes.”

Esta é a referência de partida: vinha aí mais crescimento e menos desemprego. Aconteceu o oposto, pelo menos no primeiro trimestre. Os resultados foram tão fracos que o economista Ricardo Santos, num texto de análise aos números do PIB que escreveu a pedido Observador, De volta ao ano 2000?, notou que “Para que o crescimento de 1,8% esperado no Programa de Estabilidade seja atingido, a taxa de crescimento trimestral do PIB teria de ser em média 0,9% em cadeia nos próximos três trimestres – algo que aconteceu pela última vez em…2000, o mesmo ano em que o PIB cresceu 3,8%, e Portugal chegou às meias finais do Europeu de futebol, depois da famosa reviravolta contra a Inglaterra e de derrotar a Alemanha!”

Outro economista, Pedro Pita Barros, também se mostrou preocupado no seu blogue Momentos Económicos. Em PIB, recuperação económica e políticas chamou a atenção para os principais factores do arrefecimento da economia terem sido as exportações e a falta de investimento. O que o leva a considerar que “Esta evolução torna-se preocupante. Apesar da versão oficial da estratégia de crescimento apontar para o estímulo ao consumo privado (apostando em que a falta de crescimento se deve a falta de procura), todos os sinais desde 2000 apontam para que Portugal tenha sobretudo um problema de longo prazo no crescimento da produtividade e dos sectores onde tal poderá suceder. Apenas com esse crescimento da produtividade se terá crescimento económico sustentável.” A seguir discute como se pode conseguir mais produtividade. Sendo que “a menor dinâmica do investimento é mau sinal para essa renovação [do tecido económico]. E a menor dinâmica das exportações é mau sinal para “sinalizar” que investimentos serão mais produtivos para o desenvolvimento da economia portuguesa.”

Continuando nos blogues mas passando agora para O Insurgente, referência para um texto de Jorge Costa, O OE já nasceu em coma profundo; entretanto morreu e sexta-feira foi a enterrar (R.I.P.) onde se fazem umas contas para concluir que os números agora conhecidos apontam para um crescimento que situará algures entre um cenário mais pessimista – “O crescimento anual em 2016 será de 0,9%, precisamente metade do que prevê o orçamento.” – e outro mais em linha com as previsões do Governo, introduzindo apenas as correcções decorrentes do efeito do fraco crescimento dos dois últimos trimestres – “O crescimento anual em 2016 será de 1,2%, isto é, precisamente dois terços do que prevê o orçamento.” Como a consequência de menos crescimento é que, para alcançar o mesmo défice, é necessária mais austeridade, ficamos à espera de saber quando se assumirá que as coisas estão mesmo a correr mal.

Este era, de resto, o ponto de partida de Facto: isto não está a correr bem (mas calma), um texto de David Dinis no Diário de Notícias. “O primeiro trimestre já se foi, os próximos têm de ser mesmo muito bons para que António Costa possa reclamar vitória. E pode acontecer que só saibamos se a estratégia da esquerda está a falhar quando for, provavelmente, tarde demais para travar.
Veja bem: só em agosto teremos dados fiáveis sobre o semestre completo. E se for preciso tomar medidas em setembro para corrigir a rota (cumprir o défice, reduzir a dívida), só medidas de grande dimensão terão resultados efetivos.” A questão, depois, é saber se António Costa está mesmo interessado em cumprir as metas do défice, acrescenta o cronista.

Mas voltemos à análise de economistas, agora para citar Francisco Veloso, da Universidade Católica, que no Jornal de Negócios escreveu Incerteza política, investimento adiado e crescimento anémico. Na sua opinião a falta de investimento deve-se muito a várias incertezas políticas, sendo que não se prevê que estas possam via a desaparecer facilmente. Em concreto: “O principal problema é que a incerteza está a crescer. Existe incerteza sobre potenciais penalizações da Comissão Europeia pelo incumprimento das metas de redução de défice em 2015, e sobre exigências para que o Governo aplique medidas adicionais de redução de despesa (vulgo austeridade) ainda este ano, o que implicaria uma contração adicional do nosso crescimento. E, como é já evidente, o orçamento de 2017 será de forte austeridade. Estes processos irão ter um impacto incerto no equilíbrio das forças políticas que suportam o Governo e na sua própria estabilidade. (…) Independentemente do que se vier a materializar, é fácil compreender que se irá manter uma elevada incerteza ao longo deste ano, e consequentemente o investimento irá continuar em declínio. E não se vislumbra a dissipação desta incerteza. Ou seja, nuvens bastante negras estão agora no nosso horizonte de crescimento, para 2016 e também para anos futuros.”

Fecho este apanhado de hoje com a referência ao texto que eu próprio escrevi hoje no Observador, onde parto dos resultados da economia para fazer um balanço deste Governo – Seis meses de geringonça, modo de usar. É um texto dividido em quatro pontos – A economia, sempre a economia; Expectativas mínimas, clientelas máximas; A degenerescência do PS; e, por fim, A fome de poder e o cimento do poder – onde noto, depois de citar os números da “semana horribilis” das estatísticas: “A percepção deste desastre anunciado já obrigou a geringonça a adaptar o seu discurso e a baixar as expectativas. Agora tudo se resume a “recuperar rendimentos dos portugueses”, uma lenga-lenga que Catarina Martins está sempre a repetir e que agora é retomado na moção de António Costa ao Congresso do PS.” Mas esta mudança de discurso é apenas o início de um processo a que já assistimos noutros países europeus, como recordo a concluir, que “nada disto nos devia surpreender depois de ter assistido ao que assistimos na Grécia, onde o radicalíssimo Syriza acabou a aplicar mais austeridade que os governos anteriores com a agravante de, no entretanto, ter dado cabo dos poucos sinais de recuperação que a economia começava a dar. Apesar das suas origens distintas, Costa é muito mais parecido com Tsipras do que parece, pelo que é bom não ter ilusões: tal como o líder radical grego aplicará as medidas que Bruxelas, mais tarde ou mais cedo, o obrigar a aplicar, subirá os impostos que tiver de subir, e ao mesmo tempo invectivará Bruxelas as vezes que isso for politicamente conveniente.”

Registe-se que este texto é um adaptação do texto que escrevi para a edição especial – em papel e de grande formato! – que assinalará o 2º aniversário do Observador e que estará nas bancas no próximo dia 19 de Maio. Hoje as rotativas já estavam a andar:



Temos mais surpresas, naturalmente online, mas por hoje é tudo. Tenham bom descanso e boas leituras.

 
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Nº 4 - FOTO BLOG - 16 DE MAIO DE 2016


Câmara Municipal do Porto e Árvore Natalícia de 2015 



Antiga Pensão Peninsular - Avenida dos Aliados
 


Câmara Municipal reflectindo no espelho de água 



Novamente a Câmara e o espelho de água 



Avenida dos Aliados, lado nascente
 


Avenida dos Aliados do lado poente já com grua para deitar abaixo o interior da Pensão Peninsular, para construir um novo Hotel 



Outro ângulo da Alameda na Avenida dos Aliados.
 


Estátua de São Pedro na Igreja da Trindade
 


Edifício na esquina da Rua do Estêvão 



Ruínas de uma viela  que existiu na Rua Fernandes Tomás e onde está agora um parque de estacionamento (provisório... há anos...)


*********************

Embora ultimamente eu as tenha editado no meu Facebook, nem todas o foram, por conseguinte, sou capaz de as enviar também para essa rede social.

Aguardo os vossos Feedback e agradeço a vossa atenção.


ANTÓNIO FONSECA


NOTA: Desculpem a má qualidade de algumas destas fotos

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