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POR José Cardoso
Editor Adjunto
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As vitórias de Vitória,
explicadas por um professor dele. Marcelo pressionado nas barrigas de
aluguer. E outro texto que tem de ler
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Boa tarde,
Esta segunda-feira é, ainda, dia de Vitória, que está nesta altura, com
o resto da “família benfiquista”, a ser homenageado na Câmara Municipal
de Lisboa. Mas sobre as vitórias (do Benfica) e o Vitória (o treinador)
já lá vamos. Para já, fique a saber que o Presidente da República está a ser pressionado para sugerir alterações à lei das barrigas de aluguer. A Alexandra Simões de Abreu conta quem está a pressionar e o que pretende. Aliás, durante a campanha eleitoral o próprio Marcelo revelou que era “crítico” da lei
e que se tratava de um assunto que tinha de “ser legislado com extremo
cuidado”, como recorda a Helena Pereira e mostramos no vídeo que
recuperámos. Sobre o tema do fim de semana e do dia – o Benfica campeão nacional de futebol - convidámos um dos seus professores (e de muitos outros treinadores) na Faculdade de Motricidade Humana, Manuel Sérgio, a explicar o êxito do seu antigo discípulo, sobre o qual o professor Sérgio diz ter “uma íntima sofreguidão em relação ao mais e melhor saber”, entre outras coisas. Ainda sobre o Benfica é a crónica do Henrique Raposo, que fala em “acarditar” (sim, assim mesmo, “acarditar” – descubra no texto de quem estará ele a falar…) E ainda sobre futebol, o Hugo Franco e o Rui Gustavo escrevem sobre o escândalo que rebentou este fim de semana nos campos da II divisão
de futebol, sobre jogadores e dirigentes envolvidos num esquema de
corrupção. Estão envolvidos os nomes de três clubes, Oliveirense,
Leixões e Oriental, nos quais alguns jogadores são suspeitos de receber dinheiro para perder de propósito. O próprio treinador do Oriental, Jorge Andrade, confirmou as suspeitas em declarações à RTP, mas o seu Presidente, Jorge Nabais, disse ao Expresso Diário que não acredita e que nunca viu “nada de estranho”.
Este é um caso que justifica apontar com o polegar para baixo, ao
contrário do que aconteceu ontem com milhares e milhares de mãos
direitas erguidas com dois dedos esticados para cima, a fazer o sinal de
V. Ora no Expresso Diário desta segunda-feira publicamos precisamente
um trabalho, da Margarida Mota, a mostrar os vários sinais que são feitos pelo mundo fora, em sinal de aprovação ou de reprovação. Do punho erguido, aos mais estranhos sinais feitos com um dedo, ou dois, ou três, ou a mão inteira, mostramos como a mímica pode ser uma arma.
No Expresso Diário desta segunda-feira publicamos também um texto, da
Helena Bento, a que demos um título que pode parecer estranho: “Leia este texto, por favor”. Leia-o, para perceber o porquê do título. E temos também um artigo da Mariana Lima Cunha sobre o incrível caso dos espiões russos que enganaram toda a gente (até os próprios filhos). Nas Dicas de Poupança, o Pedro Andersson fala hoje de um engano inesperado no IRS
– desta vez por culpa dos contribuintes distraídos na altura de
preencher a declaração. Na Estante de Livros, o Pedro Cordeiro fala de uma biografia que desfaz ideias feitas como o Beatle Paul McCartney. No Ruído da Rede, o Pedro Oliveira volta à questão do Facebook e do seu polémico algoritmo. E, de Cannes, o Francisco Ferreira, nosso enviado, bate palmas a um filme que ameaça chegar à Palma Na opinião, tanto o Nicolau Santos como o Daniel Oliveira
escrevem sobre a questão da ultrapassagem do défice e das sanções da
Europa, o primeiro fazendo duas perguntas (“Sanções para Portugal?! O
presidente do PPE emparveceu?”) o primeiro falando em “Convertidos por
causa própria”. Quanto ao Henrique Monteiro, discorre sobre o Brasil e “A importância da palavra golpe”. Boas leituras e um bom resto de dia, sem emparvecer e sem gestos estranhos com os dedos
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